sábado, 30 de julho de 2011

Dr. Bezerra de Menezes - Mensagem

Mensagem do espírito Dr. Bezerra de Menezes transcrita da obra: Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos, psicografado por Divaldo Franco, pelo irmão espiritual Manoel Philomeno de Miranda, 1ª edição, 2008, página 237...

            Filhos da alma:
            Que Jesus permaneça conosco!
            Neste grave momento que se vive no planeta, os espíritas conscientes das suas responsabilidades, verdadeiros cristãos que devem ser, estão convocados à construção da lídima fraternidade que deve existir entre todas as criaturas.
            Há tumulto em todos os segmentos da sociedade, nas mais diversas atividades a que os seres humanos se dedicam, lutas acerbas prevalência do ego tomam corpo dilacerando sentimentos e fragmentando construções do bem e do progresso, que passam a experimentar riscos dantes não programados.    
            O respeito pelos valores éticos cede lugar à anarquia e ao despautério que tomam conta do século, atentando contra as mais nobres conquistas do processo evolutivo. 
            Parecem vãos os mais de seis mil anos de desenvolvimento intelecto-moral, porque a invasão da loucura em nome dos direitos do cidadão, reina em toda parte, inclusive atentando contra esses decantados direitos.
            As perversões morais impõem-se, a astúcia política e a malversação do patrimônio dos povos governam mais do que os métodos da dignidade, enquanto os estadistas abandonam a respeitabilidade que lhes é exigida, para tornar-se alucinados representantes do totalitarismo, numa sofredora revolução do proletariado contra as demais camadas sociais, sem condições de conduzir as massas sempre revoltadas, que resvalam para a anarquia e o desconserto... Outros, adornados de títulos universitários, igualmente orgulhosos, esquecem do povo, assim que assumem o poder e procuram permanecer vitalícios, alterando as leis vigentes...
            O poder econômico esmaga aqueles que não podem competir ou que não têm assento à mesa das negociações nos sofisticados centros da civilização em que se reúnem, gastando somas excessivas que poderiam melhorar a situação de milhões de vidas que se estiolam na fome, nas epidemias, no abandono, na sordidez.
            O denominando clube dos países superdesenvolvidos mais exige, com imposições cruéis e intimidações nem sempre veladas, daqueles que lhes dependem da indústria, da economia, das produções, e que, paradoxalmente os sustentam, embora na miséria em que se debatem, sem preocupar-se, em absoluto, com o sofrimento da maioria dos habitantes da Terra...
            A emissão de gases que aquece o planeta e o degrada, ameaçando-o de maneira inexorável, é contestada pela força dos mais responsáveis por esse criminoso fenômeno, indiferentes às consequências que também as alcançarão em tempo mais próximo do que pensam, preocupados somente com a manutenção do seu controle sobre os outros...
            Gerando guerras infelizes e sem nenhuma justificativa, esses governantes enlouquecidos pela vaidade do poder, travestem-se de missionários de Deus, destruindo os chamados inimigos e os seus cidadãos, levando os seus países à ruína econômica, social e moral, gerando mais ódio em toda parte, assim estimulando os terríveis atos do terrorismo de toda ordem, fiéis à presunção pessoal enganosa.
            Nos seus desvarios, dão a impressão de imortais fisicamente, eternos no corpo, senhores da vida, marchando, porém, inexoravelmente, para o túmulo que os receberá em silenciosa expectativa...
            As doutrinas religiosas, que deveriam orientar os fiéis, dividem-nos, para melhor governá-los, lançando umas contra outras greis, pregando o reino dos céus e conquistando o da Terra...
            (...)
            À semelhança do que aconteceu no passado, quando veio Jesus, em situação equivalente à que  ora vivemos, recebemos o Espiritismo que nos traz de volta a revolução do amor, única possuidora dos instrumentos propiciadores de felicidade.
            Expande-se a mensagem de Allan Kardec, oferecendo esperança e conclamando à paz, à fraternidade, do auxílio recíproco, à caridade...
            Como nos temos portado, os espíritas, diante dos grandes desafios, sejamos desencarnados ou encarnados?
            Temos compreendido que a nossa contribuição de amor é de expressiva significação ante o desarvorar do ódio? Censurado os governantes e os violentos que tomam pela força tudo quanto querem, agimos de maneira diferente, em clima de respeito e de dignidade, conforme o Mestre nos ensinou? Fascinados com a revelação da imortalidade e da reencarnação, temo-nos comportado de acordo com esses postulados? Já descobrimos que podemos, sim, mudar o mudar, conforme o mudaram os mártires da fé, no passado, os escravos que encontraram Jesus e O seguiram, alterando o rumo da história?
            Não escamoteemos a verdade, disfarçando-a em relação aos nossos atos e aguçando-a quando se trata de ações negativas dos outros.
            O Espiritismo, igual ao Cristianismo, é doutrina da consciência reta e do comportamento edificante.
            Integrando-lhe as fileiras, não há como denegar-lhe os conteúdos sublimes, senão através dos atos que não correspondem aos objetivos estabelecidos.
            Porque somos poucos ou não dispomos de privilégios, sejam do poder, da fortuna, da posição social, isso não constitui impedimento ao desempenho da tarefa de dignificação humana.  
            O rociar da asa de uma borboleta no oriente repercute no equilíbrio do ocidente – assevera-se com fundamentos verdadeiros de lógica e da ciência que estuda os acontecimentos. Assim sendo, toda vibração emitida espraiar-se-á e contribuirá para efeitos inevitáveis até onde chegue.
            Nós, outros, os desencarnados conscientes dessa realidade, estamos fazendo a  nossa parte, cabendo a vós outros o dever de realizardes o que vos diz respeito. 
            Esse mister começa na conduta doutrinária perante si mesmo, prosseguindo em relação à família, à oficina de trabalho, ao grupo social, á instituição em que labora.
            Se a convicção em torno da Verdade não faculta ao espírita o autocontrole, o respeito pelo próximo, a renúncia pessoal, a humanidade em reconhecer os próprios equívocos, qual o valor atribuído à mesma?
            Jesus nos enviou como ovelhas mansas ao meio de lobos esfaimados, não admitindo a hipótese de nos tornarmos lobos também.
            Se não somos capazes de convier com aqueles que também abraçam os nossos ideais e trabalham conosco, porque divergimos num ou noutro ponto, como pretendemos transformar a Terra em um mundo feliz, se não nos transformamos para melhores nem somos felizes?
            Urge que despertemos do letargo e voltemos à ação do amor. Nenhuma força é comparável ao amor.
            -- Deem-me uma alavanca e um ponto de apoio – propôs Arquimedes de Siracusa – e eu moverei o mundo.
            Usemos o amor e renovaremos o mundo, façanha menor que a proposta pelo matemático, físico e filósofo grego.
            O amor dá-nos a dimensão da própria pequenez, mas também da importância que possuímos na Obra do Pai, concitando-nos ao crescimento no rumo do Infinito.
            Mediante a sua vivência, as virtudes reais assomarão ao nosso pensamento e tomarão conta das nossas existências, impulsionando-nos ao avanço através dos atos dignificadores.
            Não desfaleçamos, evitando, a todo custo, as contendas perversas e destruidoras.
            Somos Filhos da Luz, deixemos-nos brilhar!
            (...)
            Estais convocados para o serviço de edificação do Bem e não para as disputas mesquinhas dos transeuntes no carro carnal, que ignoram as bênçãos que defluem do milagre da vida.
            Vencei o mal que, porventura, ainda remanesça em nossos corações, abrindo espaço para o domínio do bem.
            Não estais reunidos na família espiritual em que vos encontrais, por efeito de fenômenos casuais... Assumistes compromissos antes de vos reencarnardes, trabalhando na edificação do bem juntos, cooperando uns com os outros, sob o comando d’Aquele que após vos terdes chamado, vos escolherá para tarefas mais graves e relevantes no futuro.
            Permanecei fiéis ao compromisso com Jesus e abraçai-vos uns aos outros, haurindo forças para o bom combate e sustentando-vos reciprocamente.
            O Amor não amado vos aguarda por ocasião do término da jornada.
            Que a realizeis de tal forma, que não vos seja necessário volver ao proscênio terrestre para muito corrigir e retificar em situação menos favorável...
            Exorando a Ele, nosso Guia sublime, que nos dispense sua misericórdia em forma de bênçãos, abraça-vos, o servidor humílimo e paternal de sempre,
                                                                                                                                                     Bezerra

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Realidade


            A vida é uma realidade. A sua continuidade após o decesso do equipamento físico é uma verdade. E que nos encontraremos, isto é, faremos encontro conosco mesmo.  Não teremos dúvida sobre tudo o que realizamos no período da vida física, pois está gravado em nós mesmo, está no perispírito.
            Encontrar-nos-emos desvestidos de qualquer subterfúgio ou ilusão.  Estaremos felizes se vencermos as pendências morais, os vícios e adquirirmos outros valores nobres; constrangidos se não fizermos os esforços necessários e que tínhamos plena condição para fazê-los a fim de suplantar os maus pendores e se ainda não acumularmos outros.
            Vamos nos colocar exatamente na faixa vibratória que nos é própria. Estaremos aí estabelecidos sem a interferência de ninguém, pois é a da Lei Natural que assim ocorra. Constataremos que os iguais, as vibrações similares se atraem, e estaremos num aglomerado dos que são parecidos como nós mesmos.  Se somos equilibrados, estaremos num padrão equivalente; se viciosos, encontraremos comunidades de mesmo teor de interesses.
            Não há céu e nem inferno. Mas realidade, a nossa realidade. Se formos perversos, encontraremos perversidade. Se sensualistas, sensualismo. Se caridosos, encontraremos caridade. Essa construção do vir a ser, do que se dará, já começou há muito tempo. Agora estamos tendo a oportunidade de redirecionar a nossa realidade, transformando-a ou ampliando-a.
            A vida espiritual é a continuidade da vida, porque a vida não cessa, só continua. O que perece é o equipamento físico. O trânsito na vida material é  de curto tempo e indefinido.  É experiência, que pode ser resgate, expiação ou aquisição. Na verdade, ocorre tudo ao mesmo tempo. Somos nós que qualificamos as experiências e as vivências, que proporcionamos o saldo de qualidade ou não da passagem pelo mundo corpóreo.
            É pura ilusão a vida desregrada, os usos e gozos demasiados, em qualquer situação. A vida existe para conquistas nobres, valores que permanecerão no ser espiritual, servindo de base para sua elevação cada vez mais ampla, porque é infinita. Cultivar as bagatelas correntes dos dias atuais, drogadição, alcoólicos, outros inebriantes da consciência, o sensualismo, a sexolatria, os consumismos inúteis, excesso de lazer, opulência..., é fator que nos atrai para aferrar ao materialismo, distanciando-nos da paz, da saúde consciencial.
            Os fatores negativos cultivados na vida material têm desdobramentos, pois tudo o que plantado cresce dá frutos. Não fosse a necessidade e a obrigatoriedade  da colheita, quer dizer, todos os nossos feitos têm consequências, e se não forem nobres trarão desdobramentos funestos, dores, aflições, refazimentos..., se forem positivos ampliarão nossa felicidade. Não podemos descurar que sempre encontraremos aqueles que prejudicamos em qualquer tempo.  Nesta ou em outra vida. As dívidas terão que ser ressarcidas, segundo a justiça da Lei de Deus. Ninguém foge desta realidade.
            Por que persistir no que não é bom. Deus não nos deu a inteligência, não nos deu o sentimento? Na trajetória dos milênios não nos deu como exemplo os profetas, Moisés, Jesus e muitos outros expoentes da Humanidade? Se existe alguma dificuldade para entender esses mensageiros e suas mensagens, permitiu, conforme promessa de Jesus, o Consolador, que é a Doutrina Espírita - grandiosa e que se amplia em novas luzes permanentemente.  É canal seguro para os que se dão ao trabalho de estudá-la e aplicá-la em suas vidas, pois nada mais é que a mensagem de Jesus, na simplicidade vivida nos primeiros tempos do cristianismo.
            Os tempos de agora são chamados modernos.  Há conhecimentos em todos os setores da vida, crescidos alcances tecnológicos, que facilitam a vida, as inteligências ampliadas, e para quê tudo isto?  Pensam que é para buscar gozos infinitos à exaustão? Estão enganados. A dor vem  logo depois para lhes informar que são seres em construção, que os pequenos avanços são apenas aumento de responsabilidades morais para consigo e para com a sociedade toda.
            Tudo o que estiver além do necessário é abuso, e esse desvio do necessário é irresponsabilidade, com preço certo e será exigido, não monetariamente, mas moralmente, ainda agora nesta vida ou depois em outra.

Dorival da Silva


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Medicina reconhece obsessão espiritual

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos - Medicina reconhece obsessão espiritual

Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira*

A obsessão espiritual como doença-da-alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. 
No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.

Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado-de-transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.

O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.

Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.

O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.

Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (HOJE OBRIGATÓRIA) de Medicina e Espiritualidade.

Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.

Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).

Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

*Dr. Sérgio Felipe é médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP.

Extraído do FEB Boletim   -   Junho 2011 -  2ª Quinzena

domingo, 3 de julho de 2011

RESISTE À TENTAÇÃO


RESISTE À TENTAÇÃO

“Bem-aventura o homem que sofre a tentação.” – (Tiago, 1:12)

            Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo.
            Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sobra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal.
            É por isto que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todos os matizes.
            Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha.
            Claro, portanto, que nem mesmo a sepultura nos exonera dos atritos com as trevas, cujas raízes se nos alastram na própria organização espiritual. Só a morte da imperfeição em nós livrar-nos-á  delas.
            Haja, pois, tolerância construtiva em derredor da caminhada humana, porque as insinuações malignas nos cercarão em toda parte, enquanto  nos demoramos na realização parcial do bem.
            Somente alcançaremos libertação, quando atingirmos plena luz.
            Entendendo a transcendência do assunto, o apóstolo proclama bem-aventurado aquele “que sofre a tentação”. Impossível, por agora, qualquer referência ao triunfo absoluto, porque vivemos ainda muito distantes da condição angélica; entretanto, bem-aventurados seremos se bem sofremos esse gênero de lutas, controlando os impulsos do sentimento menos aprimorado e aperfeiçoando-o, pouco a pouco, à custa do esforço próprio, a fim de que não nos entreguemos inermes às sugestões inferiores que procuram converter-nos em vivos instrumentos do mal.
            Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier,
retirada da obra PÃO NOSSO