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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Cultiva a paz


Cultiva a paz

“E, se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, ela voltará para vós.” - Jesus. (Lucas, 10:6.)
Em verdade, há muitos desesperados na vida humana. Mas quantos se apegam, voluptuosamente, à própria desesperação? quantos revoltados fogem à luz da paciência? quantos criminosos choram de dor por lhes ser impossível a consumação de novos delitos? quantos tristes escapam, voluntariamente, às bênçãos da esperança?

Para que um homem seja filho da paz, é imprescindível trabalhe intensamente no mundo íntimo, cessando as vozes da inadaptação à Vontade Divina e evitando as manifestações de desarmonia, perante as leis eternas.

Todos rogam a paz no Planeta atormentado de horríveis discórdias, mas raros se fazem dignos dela.

Exigem que a tranquilidade resida no mesmo apartamento onde mora o ódio gratuito aos vizinhos, reclamam que a esperança tome assento com a inconformação e rogam à fé lhes aprove a ociosidade, no campo da necessária preparação espiritual.

Para esmagadora maioria dessas criaturas comodistas a paz legítima é realização muito distante.

Em todos os setores da vida, a preparação e o mérito devem anteceder o benefício.

Ninguém atinge o bem-estar em Cristo, sem esforço no bem, sem disciplina elevada de sentimentos, sem iluminação do raciocínio. Antes da sublime edificação, poderão registrar os mais belos discursos, vislumbrar as mais altas perspectivas do plano superior, conviver com os grandes apóstolos da Causa da Redenção, mas poderão igualmente viver longe da harmonia interior, que constitui a fonte divina e inesgotável da verdadeira felicidade, porque se o homem ouve a lição da paz cristã sem o propósito firme de se lhe afeiçoar, é da própria recomendação do Senhor que esse bem celestial volte ao núcleo de origem como intransferível conquista de cada um.

Mensagem extraída da obra: Vinha de Luz, capítulo 65, Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier (1951).

Reflexão: Quem no mundo não deseja a paz. O desejo da paz transita desde o indivíduo, às coletividades e às nações.  Situação que vem desde a antiguidade e os milênios se contam, e o desejo da paz é permanente. Surgiram nos diversos tempos: Profetas, missionários, gurus, reveladores, guerreiros, conquistadores, líderes Políticos, religiosos... Aonde se encontra a paz?

Por ausência de entendimento mais profundo, busca-se a paz no fortalecimento de exército capaz de conter ou destruir o inimigo; procura-se proteção, no afã de encontrar a paz, cercando-se de defesa protetora tida por intransponível para os inimigos e quem se aventar contra o seu interesse.

Esses arranjos tentados há milênios podem temporariamente silenciar os ruídos lá fora, dando uma falsa sensação de paz, sendo que na intimidade das massas há burburinhos abafados, porque na alma de cada indivíduo que compõe a massa há uma usina de força alimentada pelo combustível de medo, de insegurança, de dúvida e o desconhecimento da realidade da vida espiritual, não sabe que a paz que busca ainda é uma intenção que está voltada para o exterior, que espera ou supõe a ação ou reação dos outros. Há dependência crônica de que a solução da aflição, da insegurança e tudo que impede a paz desejada virá de fora, alguém se apresentará com a solução! Uma entidade, um governo? Quem? Se os milênios de tentativas não solucionaram.

O Benfeitor Emmanuel vem recobrar ensinamento de Jesus esclarecendo: Para que um homem seja filho da paz, é imprescindível trabalhe intensamente no mundo íntimo, cessando as vozes da inadaptação à Vontade Divina e evitando as manifestações de desarmonia, perante as leis eternas.” E amplia: Todos rogam a paz no Planeta atormentado de horríveis discórdias, mas raros se fazem dignos dela.”

Num ponto posterior o Mentor exemplifica em que contexto os indivíduos pretendem encontrar a paz: Exigem que a tranquilidade resida no mesmo apartamento onde mora o ódio gratuito aos vizinhos, reclamam que a esperança tome assento com a inconformação e rogam à fé lhes aprove a ociosidade, no campo da necessária preparação espiritual.
Para esmagadora maioria dessas criaturas comodistas a paz legítima é realização muito distante.”

Leciona o digno Instrutor: Ninguém atinge o bem-estar em Cristo, sem esforço no bem, sem disciplina elevada de sentimentos, sem iluminação do raciocínio. (...)”

Precisa-se entender que Espírito orientador, tal como o autor da página em referência, não faz registro com palavras que não apresentam a precisão necessária do que se quer ensinar, portanto, a inserção anterior deixa muito claro que a paz se dá na intimidade de cada pessoa, o que corresponde dizer que na intimidade de cada espírito, que por ora está investido de um corpo de carne.

Na parte conclusiva do texto, Emmanuel deixa claro que não adianta somente estar informado, ter acompanhado alguns detentores de paz, e nem ter intelectualizado todas as formas de se chegar à paz, é preciso verdadeiramente investir-se do sentimento de paz, conquista inalienável, como aponta: “(...) Antes da sublime edificação, poderão registrar os mais belos discursos, vislumbrar as mais altas perspectivas do plano superior, conviver com os grandes apóstolos da Causa da Redenção, mas poderão igualmente viver longe da harmonia interior, que constitui a fonte divina e inesgotável da verdadeira felicidade, porque se o homem ouve a lição da paz cristã sem o propósito firme de se lhe afeiçoar, é da própria recomendação do Senhor que esse bem celestial volte ao núcleo de origem como intransferível conquista de cada um.

O homem com humildade pode aprender com as clarezas de sua inteligência e através da vivência, da meditação, da análise e compreensão dos resultados encharcar-se de sentimentos de paz, pois faz justiça aos seus esforços. Todo cultivo exige esforço e em se tratando da paz de si mesmo, que servirá de chave para ingresso na paz Universal, por que não trabalhar para tal conquista.

                                                            Dorival da Silva.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

LEVANTEMO-NOS

LEVANTEMO-NOS

       “Levantai-vos, vamo-nos daqui.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 14, versículo 31.) 

Antes de retirar-se para as orações supremas no Horto, falou Jesus aos discípulos longamente, esclarecendo o sentido profundo de sua exemplificação.

Relacionando seus pensamentos sublimes, fez o formoso convite inserto no Evangelho de João: — “Levantai-vos, vamo-nos daqui.”

O apelo é altamente significativo.

Ao toque de erguer-se, o homem do mundo costuma procurar o movimento das vitórias fáceis, atirando-se à luta sequioso de supremacia ou trocando de domicilio, na expectativa de melhoria efêmera.

Com Jesus, entretanto, ocorreu o contrário.

Levantou-se para ser dilacerado, logo após, pelo gesto de Judas. Distanciou-se do local em que se achava a fim de alcançar, pouco depois, a flagelação e a morte.

Naturalmente partiu para o glorioso destino de reencontro com o Pai, mas precisamos destacar as escalas da viagem...

Ergueu-se e saiu, em busca da glória suprema. As estações de marcha são eminentemente educativas: — Getsêmani, o Cárcere, o Pretório, a Via Dolorosa, o Calvário, a Cruz constituem pontos de observação muito interessantes, mormente na atualidade, que apresenta inúmeros cristãos aguardando a possibilidade da viagem sobre as almofadas de luxo do menor esforço.

Página extraída da obra: Caminho, Verdade e Vida, psicografada por Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel, capítulo 84.

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Reflexão:  A vinda do Espírito ao Mundo material é para facilitar o aprendizado espiritual, a educação do Espírito. Essa educação não ocorre sem a reflexão, sem a apreensão, sem o julgamento de si mesmo, sem a travessia das limitações, e a comprovação do que é capaz. É certo que a marcha educativa que Jesus vivenciou para demonstrar o caminho a percorrer por todas as almas para se livrarem do jugo da matéria foi superlativa, não é que Ele precisasse para se salvar de alguma mazela, porque nada O prendia, por ser Espírito perfeito, totalmente desmaterializado. Era o Mestre que apresentava a lição na sua inteireza, fazia coar do plano infinito, que não era perceptível para o homem de carne – possivelmente não seria até os dias atuais -, a aula viva, num brevíssimo espaço de tempo, para ficar nos registros da Humanidade e ecoasse por todos os tempos em todos os recantos da Terra.

É ilusão esperar uma ascese espiritual acomodadamente, apenas aguardando que líderes religiosos, filosóficos... venham  solucionar os problemas individuais, no campo da fé e na tão referida “salvação”. Salvação do quê? Salvação de quem?

Palavras ditas e escritas podem dar orientação e motivação, no entanto, a caminhada é de cada um, “Levantai-vos, vamo-nos daqui.”.  Jesus convidou que levantassem e fossem para os seus compromissos. Como Ele foi para os seus, que não eram tarefas quaisquer. Eram exemplos vivos daquilo que o homem deveria aprender para também encontrar a plenitude da vida. Sem sombra de dúvida, na proporcionalidade de sua força moral, a lição não pode ser maior que a condição do aluno.

A coloração da lição de Jesus foi intensa para que o conteúdo permanecesse no tempo, não caísse no esquecimento, que pudesse ser recobrada a qualquer hora.

Como referenda o Espírito Emmanuel, no texto inicialmente posto, que: “(...) mormente na atualidade, que apresenta inúmeros cristãos aguardando a possibilidade da viagem sobre as almofadas de luxo do menor esforço.” Visto que a exemplificação do Mestre está presente e intensa como na sua origem, e prestando atenção à observação inserida no início deste parágrafo, não é difícil acolher ao convite: “Levantemo-nos”.  

Dorival da silva         

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Transição Planetária



“A população terrestre alcança a passos largos o expressivo número de sete bilhões de seres reencarnados simultaneamente, disputando a oportunidade da evolução...

Embora as grandes aquisições do conhecimento tecnológico e dos avanços da ciência na sua multiplicidade de áreas, nestes dias conturbados os valores transcendentes não têm recebido a necessária consideração dos estudiosos que se dedicam à análise e à promoção dos recursos humanos, vivendo mais preocupados com as técnicas do que com o comportamento moral, que é de suma importância. Por isso, a herança que se transfere para as gerações novas que ora habitam o planeta diz mais respeito à ganância, ao prazer dos sentidos físicos, à conquista de espaço de qualquer maneira, dando lugar à violência e à desordem...

O desprezo de muitos líderes e de incontáveis multiplicadores de opinião pelas religiões do passado e o fanatismo que vem sendo desenvolvido em torno do espiritualismo de ocasião, encarregado de amealhar recursos monetários  para a existência e de favorecer com saúde aqueles que mais facilmente a possam comprar a soldo dos poderes endinheirados, têm dado lugar ao materialismo e ao utilitarismo em que as pessoas comprazem-se, distantes da solidariedade, da compaixão e do espírito fraternal, ante a dificuldade da real vivência do amor, conforme ensinado e vivido por Jesus. 

Podemos dizer que se vive o período da extravagância e do gozo imediato, sem que sejam mensuradas as consequências perniciosas dessa conduta decorrentes. 

Os indivíduos parecem anestesiados em relação aos tesouros da alma, com as exceções compreensíveis, e mesmo entre alguns daqueles que abraçam a revelação espírita, os conflitos de vária ordem permanecem na condição de mecanismos de defesa contra a abnegação e a entrega total ao Messias de Nazaré.

Alguns indivíduos, que se consideram ousados e cépticos, não levam em consideração os acontecimentos que assolam o planeta, seja no que diz respeito às convulsões sísmicas, cada vez mais vigorosas e trágicas, seja no tocante às de natureza sociológica, econômico-financeira, psicológica, ético-moral aterrorizantes. Outros, mais tímidos, deixam-se  seduzir por informações religiosas ortodoxas, amedrontados e inquietos ante a perspectiva do fim do mundo.

Estabelecem-se datas compulsórias com certa leviandade, como se um cataclismo cósmico devesse ocorrer, com um caráter punitivo à sociedade que se tem distanciado de Deus, numa espécie de absurda vingança...  Ignorando a extensão do amor de Nosso Pai, esperam o desencadear da Sua ira em processo de punição extrema, como se a vida ficasse encerrada no fenômeno da morte física. 

Felizmente, o fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral, sem dúvida,  com a ocorrência inevitável de sucessos trágicos, que arrebatarão comunidades, facultando a renovação, que a ausência do amor não consegue lograr como seria de desejar...  Esses fenômenos não se encontram programados para tal ou qual período, num fatalismo aterrador, mas para um largo período de transformações, adaptações, acontecimentos favoráveis à vigência da ordem e da solidariedade entre todos os seres.

É compreensível, portanto, que a ocorrência mais grave esteja, de certo modo, a depender do livre-arbítrio das próprias criaturas humanas, cuja conduta poderá apressar ou retardar, ou mesmo modificar,  a sua constituição, suavizando-a ou agravando-a...

Com muita justeza alguém definiu o Universo como um grande pensamento, pois que tudo quanto nele exite vibra, reflete-se na sua estrutura, contribuí para a sua preservação ou desordem. 

Qualquer definição de período torna-se temerária, em razão dos acontecimentos de cada dia, responsáveis pelas funestas ocorrências. 

Se as mentes humanas, ao invés do cultivo do egoísmo, da insensatez e da perversidade, emitirem ondas de bondade e de compaixão, de amor e de misericórdia, certamente alterar-se-ão os fenômenos programados para a grande mudança que já se vem operando. 

As mais vigorosas convulsões planetárias tornam-se necessárias para que haja alteração para melhor no clima, na estabilidade relativa das grandes placas tectônicas, nas organizações sociais e comunitárias, com os recursos agrários e alimentícios naturais para manter no futuro as populações não mais esfaimadas nem miseráveis, como ocorre na atualidade...

Compreendendo-se a transitoriedade da experiência física,  a psicosfera do planeta será muito diferente, porque as emissões do pensamento alterarão as faixas vibratórias atuais que contribuirão para a harmonia de todos, para o aproveitamento do tempo disponível, em preparação jubilosa para o enfrentamento da mudança que terá lugar para muitos mediante a desencarnação que os levará para outro campo da realidade. 

O amor de Nosso Pai e a ternura de Jesus para com o Seu rebanho diminuirão a gravidade dos acontecimentos, mediante também a compaixão e a misericórdia, embora a severidade da lei do progresso.

Todos nos encontramos, desencarnados e encarnados, comprometidos com o programa da transição planetária para melhor. Por essa razão, todos devemos empenhar-nos no trabalho de transformação moral interior, envolvendo-nos em luz, de modo que nenhuma treva possa causar-nos transtorno ou levar-nos a dificultar a marcha da evolução.

Certamente, os espíritos  ainda fixados nas paixões degradantes, em razão do seu primitivismo, sintonizarão com outras ondas vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já possuem em relação a essas regiões mais atrasadas nas quais aprenderão as lições da humildade e do bem proceder. Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.

Nesse imenso processo de transformação molecular até a conquista da angelitude, há meios propiciatórios para o crescimento intelecto-moral, sem as graves injunções punitivas, nem os lamentáveis privilégios para alguns em detrimento de outros. 

Nesse sentido, as comunicações espirituais através da mediunidade representam uma valiosa  contribuição aos viajantes carnais, por demonstrar-lhes a imortalidade, a justiça divina, os mecanismos de valorização da experiência na reencarnação e o imenso significado de cada momento existencial. 

Ser-nos-á mais fácil estimulá-los ao aprendizado pelo amor do que através dos impositivos do sofrimento, convidando-os  à reflexão e ao labor da caridade fraternal com que se enriquecerão, preparando-se para a libertação inevitável pela desencarnação, quando ocorrer.

Desse modo, os médiuns devotados, os divulgadores  do bem em todas as esferas sociais, experimentarão o aguilhão da dificuldade, sofrerão o apodo e a incompreensão  desenfreada que têm sido preservados pela invigilância. 

Não seja de surpreender que os melhores sentimentos de todos aqueles que porfiam com Jesus sejam deturpados e transformados em instrumento de aflição para eles próprios.  

O amor, quando autêntico, dá testemunho da sua fidelidade. Nos dias atuais, os cristãos legítimos ainda constituem reduzido grupo, fazendo lembrar o período das rudes provações durante os três primeiros séculos de divulgação da mensagem de Jesus no Império Romano. 

Todos serão chamados ao sacrifício, de alguma forma, a fim de demonstrarem a excelência dos conteúdos evangélicos, considerando-se, por um lado, as injunções pessoais que exigem reparação e a fidelidade que pede confirmação pelo exemplo. Que se não estranhem as dificuldades que se apresentam inesperadamente, causando, não poucas vezes, surpresa e angústia. 

Toda adesão ao bem produz uma reação equivalente, que se faz superada pelo espírito de abnegação.

Todos admiramos e emocionamo-nos quando tomamos conhecimento da grandeza dos mártires do passado, nada obstante, quando convocados ao prosseguimento do testemunho, nem sempre nos comportamos como seria de desejar.  Por isso, o refúgio da oração apresenta-se como o lugar seguro para reabastecer as forças e prosseguir com alegria.

As entidades que se comprazem na volúpia da vampirização das energias dos encarnados distraídos e insensatos, voltam-se, naturalmente,  contra os emissários de Jesus onde se encontrem, gerando conflitos em sua volta e agredindo-os com ferocidade. Ao invés da tristeza e do desencanto que sempre tomam o lutador, ele deve voltar-se para a alegria do serviço, agradecendo aos Céus a oportunidade autoiluminativa, sem que nisso ocorra qualquer expressão de masoquismo.

Sem dúvida, numa fase de grandes mudanças, conforme vem sucedendo, as dores sempre se apresentam mais expressivas e volumosas, porque os velhos hábitos devem ceder lugar às novas injunções do progresso. É natural, portanto, que as forças geradoras da anarquia e do desar, sentindo-se combatidas em todas as fronteiras, invistam com os mecanismos de que dispõem, buscando manter as condições em que se expressam. É compreensível, portanto, que todos aqueles que se devotam aos valores humanos que dignificam, sejam considerados inimigos que devem ser combatidos.

Desse modo, constitui-nos uma honra qualquer sofrimento por amor ao ideal da verdade, à construção do mundo novo.

Que o discernimento superior possa assinalar-nos a todos, e que os mais valiosos recursos que se possuam, sejam colocados à disposição do Senhor da Vinha que segue à frente."      


Dr. Bezerra de Menezes (espírito), no livro: Amanhecer de Uma Nova Era, de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco,  capítulo 16 (Durante a Grande Transição Planetária).