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Blog: espiritismoatualidade.blogspot.com.br - Este blog tem a finalidade de publicar exclusivamente assuntos espíritas ou relacionados com o espiritismo. Sua plataforma são as obras básicas da Doutrina Espírita e demais obras complementares espíritas.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Depressão: na periferia do assunto
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Doutrina Espírita
Doutrina Espírita
Toda crença é respeitável.
No entanto, se buscaste a Doutrina Espírita, não lhe negues fidelidade.
Toda religião é sublime.
No entanto, só a Doutrina Espírita consegue explicar-te os fenômenos mediúnicos em que toda religião se baseia.
Toda religião é santa nas intenções.
No entanto, só a Doutrina Espírita pode guiar-te na solução dos problemas do destino e da dor.
Toda religião auxilia.
No entanto, só a Doutrina Espírita é capaz de exonerar-te do pavor ilusório do inferno, que apenas subsiste na consciência culpada.
Toda religião é conforto na morte.
No entanto, só a Doutrina Espírita é suscetível de descerrar a continuidade da vida, além do sepulcro.
Toda religião apregoa o bem como preço do paraíso aos seus profitentes.
No entanto, só a Doutrina Espírita estabelece a caridade incondicional como simples dever.
Toda religião exorciza os Espíritos infelizes. No entanto, só a Doutrina Espírita se dispõe a abraçá-los, como a doentes, neles reconhecendo as próprias criaturas humanas desencarnadas, em outras faixas de evolução.
Toda religião educa sempre.
No entanto, só a Doutrina Espírita é aquela em que se permite o livre exame, com o sentimento livre de compressões dogmáticas, para que a fé contemple a razão, face a face.
Toda religião fala de penas e recompensas.
No entanto, só a Doutrina Espírita elucida que todos colheremos conforme a plantação que tenhamos lançado à vida, sem qualquer privilégio na Justiça Divina.
Toda religião erguida em princípios nobres, mesmo as que vigem nos outros continentes, embora nos pareçam estranhas, guardam a essência cristã.
No entanto, só a Doutrina Espírita nos oferece a chave precisa para a verdadeira interpretação do Evangelho.
*
Porque a Doutrina Espírita é em si a liberalidade e o entendimento, há quem julgue seja ela obrigada a misturar-se com todas as aventuras marginais e com todos os exotismos, sob pena de fugir aos impositivos da fraternidade que veicula.
Dignifica, assim, a Doutrina que te consola e liberta, vigiando-lhe a pureza e a simplicidade, para que não colabores, sem perceber, nos vícios da ignorância e nos crimes do pensamento.
«Espírita» deve ser o teu caráter, ainda mesmo te sintas em reajuste, depois da queda.
«Espírita» deve ser a tua conduta, ainda mesmo que estejas em duras experiências.
«Espírita» deve ser o nome de teu nome, ainda mesmo respires em aflitivos combates contigo mesmo.
«Espírita» deve ser o claro adjetivo de tua instituição, ainda mesmo que, por isso, te faltem as passageiras subvenções e honrarias terrestres.
Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo. E a Doutrina do Cristo é a doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos.
Guarda-a, pois, na existência, como sendo a tua responsabilidade mais alta, porque dia virá em que serás naturalmente convidado a prestar-lhe contas.
Do cap. 80 do livro Religião dos Espíritos, de Emmanuel, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.
Extraída da Revista Eletrônica "O Consolador", no endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano6/293/emmanuel.html
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Aprendendo com André Luiz: 30 Ensinamentos sobre a Vida Espiritual
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Dê uma chance a você mesmo
Talvez
você já tenha feito perguntas como estas:
De
onde vim ao nascer? Para onde irei depois da morte? O que há depois dela?
Por
que uns sofrem mais do que outros? Por que uns têm determinada aptidão e outros
não?
Por
que alguns nascem ricos e outros pobres? Alguns cegos, aleijados, débeis
mentais, enquanto outros nascem inteligentes e saudáveis? Por que Deus permite
tamanha desigualdade entre seus filhos?
Por
que uns, que são maus, sofrem menos que outros, que são bons?
No
entanto, a maioria das pessoas, vivendo a vida atribulada de hoje, não está
interessada nos problemas fundamentais da existência. Antes se preocupam com
seus negócios, com seus prazeres, com seus problemas particulares. Acham que
questões como "a existência de Deus" e "a imortalidade da
alma" são da competência de sacerdotes, de ministros religiosos, de
filósofos e teólogos. Quando tudo vai bem em suas vidas, elas nem se lembram de
Deus e, quando se lembram, é apenas para fazer uma oração, ir a um templo, como
se tais atitudes fossem simples obrigações das quais todas têm que se
desincumbir de uma maneira ou de outra. A religião para elas é mera formalidade
social, alguma coisa que as pessoas devem ter, e nada mais; no máximo será um
desencargo de consciência, para estar bem com Deus. Tanto assim, que muitos nem
sequer alimentam firme convicção naquilo que professam, carregando sérias
dúvidas a respeito de Deus e da continuidade da vida após a morte.
Quando,
porém, tais pessoas são surpreendidas por um grande problema, a perda de um
ente querido, uma doença incurável, uma queda financeira desastrosa - fatos que
podem acontecer na vida de qualquer pessoa - não encontram em si mesmas a fé
necessária, nem a compreensão para enfrentar o problema com coragem e
resignação, caindo, invariavelmente, no desespero.
Onde
se encontra a solução?
Há
uma doutrina que atende a todos estes questionamentos. É o Espiritismo.
O
conhecimento espírita abre-nos uma visão ampla e racional da vida, explicando-a
de maneira convincente e permitindo-nos iniciar uma transformação íntima, para
melhor.
Mas,
o que é o Espiritismo?
O
Espiritismo é a doutrina revelada pelos Espíritos Superiores, através de
médiuns, e organizada (codificada), no século XIX, por um educador francês,
conhecido por Allan Kardec.
O
Espiritismo é, ao mesmo tempo filosofia, ciência e religião.
Filosofia,
porque dá uma interpretação da vida, respondendo questões como "de onde eu
vim", "o que faço no mundo", "para onde irei depois da
morte". Toda doutrina que dá uma interpretação da vida, uma concepção
própria do mundo, é uma filosofia.
Ciência,
porque estuda, à luz da razão e dentro de critérios científicos, os fenômenos
mediúnicos, isto é, fenômenos provocados pelos espíritos e que não passam de
fatos naturais. Todos os fenômenos, mesmo os mais estranhos, têm explicação
científica. Não existe o sobrenatural no Espiritismo.
Religião,
porque tem por objetivo a transformação moral do homem, revivendo os
ensinamentos de Jesus Cristo, na sua verdadeira expressão de simplicidade,
pureza e amor. Uma religião simples sem sacerdotes, cerimoniais e nem
sacramentos de espécie alguma. Sem rituais, culto a imagens, velas, vestes
especiais, nem manifestações exteriores.
E
quais são os fundamentos básicos do Espiritismo?
A
existência de Deus que é o Criador, causa primária de todas as coisas. A
Suprema Inteligência. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente
justo e bom.
A
imortalidade da alma ou espírito. O espírito é o princípio inteligente do
Universo, criado por Deus, para evoluir e realizar-se individualmente pelos
seus próprios esforços. Como espíritos já existíamos antes do nascimento e
continuaremos a existir depois da morte do corpo.
A
reencarnação. Criado simples e sem nenhum conhecimento, o espírito é quem
decide e cria o seu próprio destino. Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio,
ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal. Tem a possibilidade de se
desenvolver, evoluir, aperfeiçoar-se, de tornar-se cada vez melhor, mais
perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através
dos diversos cursos. Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode
alcançá-la encarnando no mundo e reencarnando, quantas vezes necessárias, para
adquirir mais conhecimento, através das múltiplas experiências de vida. O
progresso adquirido pelo espírito não é somente intelectual, mas, sobretudo, o
progresso moral.
Não
nos lembramos das existências passadas e nisso também se manifesta a sabedoria
de Deus. Se lembrássemos do mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos,
dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos
condições de viver entre eles atualmente. Pois, muitas vezes, os inimigos do
passado hoje são nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais, nossos amigos que,
presentemente, se encontram junto de nós para a reconciliação. A reencarnação,
desta forma, é a oportunidade de reparação, assim como é, também, oportunidade
de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando nossa evolução
espiritual. Pelo mecanismo da reencarnação vemos que Deus não castiga. Somos
nós os causadores dos próprios sofrimentos, pela lei de "ação e
reação".
A
comunicabilidade dos espíritos. Os espíritos são seres humanos desencarnados e
continuam sendo como eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou
brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou
mentirosos. Eles estão por toda parte. Não estão ociosos. Pelo contrário, eles
têm as suas ocupações. Através dos denominados médiuns, o espírito pode se
comunicar conosco, se puder e se quiser.
A
pluralidade dos mundos habitados. Os diferentes mundos, disseminados pelo
espaço infinito, constituem as inúmeras moradas aos Espíritos que neles
encarnam. As condições desses mundos diferem quanto ao grau de adiantamento ou
de inferioridades dos seus habitantes.
Como
o Espiritismo interpreta o Céu e o Inferno?
Não
há céu nem inferno. Existem, sim, estados de alma que podem ser descritos como
celestiais ou infernais. Não existem também anjos ou demônios, mas apenas
espíritos superiores e espíritos inferiores, que também estão a caminho da
perfeição - os bons se tornando melhores e os maus se regenerando.
Deus
não se esquece de nenhum de seus filhos, deixando a cada um o mérito das suas
obras. Somente desta forma podemos entender a Suprema Justiça Divina.
Por
que o Espiritismo realça a Caridade?
Porque
fora dos preceitos da verdadeira caridade, o espírito não poderá atingir a
perfeição para a qual foi destinado. Tendo-a por norma, todos os homens são
irmãos e qualquer que seja a forma pela qual adorem o Criador, eles se estendem
as mãos, se entendem e se ajudam mutuamente.
Por
que fé raciocinada?
A
fé sem raciocínio não passa de uma crendice ou mesmo de uma superstição. Antes
de aceitarmos alguma coisa como verdade, devemos analisá-la bem. "Fé
inabalável é aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas
da humanidade."- Allan Kardec.
E
onde podemos encontrar mais esclarecimentos sobre o Espiritismo?
Começando
pela leitura dos livros de Allan Kardec:
O
LIVRO DOS ESPÍRITOS. O livro básico da Doutrina Espírita. Contém os princípios
do Espiritismo sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas
relações com os homens, as leis morais, a vida futura e o porvir da humanidade.
O
LIVRO DOS MÉDIUNS. Reúne as explicações sobre todos os gêneros de manifestações
mediúnicas, os meios de comunicação e relação com os espíritos, a educação da
mediunidade e as dificuldades que eventualmente possam surgir na sua prática.
O
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. É o livro dedicado à explicação das máximas de
Jesus, de acordo com o Espiritismo e sua aplicação às diversas situações da
vida.
O
CÉU E O INFERNO, ou "A Justiça Divina Segundo o Espiritismo". Oferece
o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida
espiritual. Coloca ao alcance de todos o conhecimento do mecanismo pelo qual se
processa a Justiça Divina.
A
GÊNESE. Destacam-se os temas: Existência de Deus, origem do bem e do mal,
explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação
da Terra, a formação primária dos seres vivos, o homem corpóreo e a união do
princípio espiritual à matéria.
Você
poderá ler, ainda, os livros psicografados por Francisco Cândido Xavier,
Divaldo Pereira Franco, Yvonne Pereira, José Raul Teixeira, etc. e os livros de
Léon Denis, Gabriel Delanne e de tantos outros autores, encontrando-se entre
eles estudos doutrinários, romances, poesias, histórias e mensagens de alento.
Depois desta simples leitura, você poderá ter dúvidas e perguntas a fazer. Se
tiver, é bom sinal. Sinal que você está procurando explicações racionais para a
vida. Você as encontrará lendo os livros indicados acima e procurando um Centro
Espírita seguramente doutrinário e indiscutivelmente Espírita.
Mensagem extraída do endereço:
http://www.feparana.com.br/conheca.php?cod_item=53
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Esclarecendo dúvidas
O
Espiritismo, conforme reconhece o Conselho Federativo Nacional, órgão da
Federação Espírita Brasileira, é a Revelação prometida pelo Cristo de Deus para
os séculos em que a Humanidade alcançasse um grau de assimilação mais elevado.
Os
fenômenos psíquicos, tão velhos quanto o mundo, só atraíram a atenção dos
intelectuais, quando surgiram os ocorridos em Hydesville, em 1848.
Em
1857, após observá-los e catalogá-los com o mais meticuloso rigor científico,
Allan Kardec lançou ao mundo o primeiro livro da codificação dessa nova
Revelação - .O Livro dos Espíritos., criando o vocábulo Espiritismo para
designar essa Revelação, então chamada e ainda conhecida em outros países pelo
nome de Neo-Espiritualismo.
Difere
o Espiritismo de todas as religiões conhecidas por demonstrar a lógica dos seus
ensinos através de experiências científicas e por apresentar uma filosofia
também baseada em experimentos e observações e documentada por uma legião de
sábios de renome universal.
Religião
científico-filosófica, confirmando os ensinamentos básicos de todas as
religiões, não pretende demolir as que a precederam, antes reconhece a
necessidade da existência delas para grande parte da humanidade, cuja evolução
se processará lenta e inevitavelmente.
Doutrina
religiosa, sem dogmas propriamente ditos, sem liturgia, sem símbolos, sem
sacerdócio organizado, ao contrário de quase todas as demais religiões, não
adota em suas reuniões e em suas práticas:
a)
paramentos, ou quaisquer vestes especiais;
b)
vinho ou qualquer bebida alcoólica;
c)
incenso, mirra, fumo ou substâncias outras que produzam fumaça;
d)
altares, imagens, andores, velas e quaisquer objetos materiais como auxiliares
de atração do público;
e)
hinos ou cantos em línguas mortas ou exóticas, só os admitindo, na língua do
país, exclusivamente em reuniões festivas realizadas pela infância e pela
juventude e em sessões ditas de efeitos físicos;
f)
danças, procissões e atos análogos;
g)
atender a interesses materiais terra-a-terra, rasteiros ou mundanos;
h)
pagamento por toda e qualquer graça conseguida para o próximo;
i)
talismãs, amuletos, orações miraculosas, bentinhos, escapulários ou quaisquer
objetos e coisas semelhantes;
j)
administração de sacramentos, concessão de indulgências, distribuição de
títulos nobiliárquicos;
k)
confeccionar horóscopos, exercer a cartomancia, a quiromancia, a astromancia e
outras mancias.;
l)
rituais e encenações extravagantes de modo a impressionar o público;
m)
termos exóticos ou heteróclitos para a designação de seres e coisas;
n)
fazer promessas e despachos, riscar cruzes e pontos, praticar, enfim, a longa
série de atos materiais oriundos das velhas e primitivas concepções religiosas.
O
fenômeno psíquico pode surgir em qualquer meio religioso ou irreligioso e seu
aparecimento pode conduzir a criatura ao Espiritismo, mas a consolidação da
crença, o conhecimento das leis que presidem os destinos do homem e a perfeita
assimilação da Doutrina Espírita só se conseguem através do estudo das obras de
Allan Kardec e das que lhe são subsidiárias.
MISSÃO
E DEVER
Renascido
entre os ventos outonais do Rhone e do Saone, nas terras de Lion, chega com
pujante dever a cumprir e nobre missão a desempenhar.
Quando
menino, estuda e avança.
Na
juventude, burila-se e cresce mais.
Na
fase adulta, faz-se mestre-escola e trabalha no ensino, amando e avançando na
própria profissão.
Como
cidadão, observa, aprende, constrói imagens de um mundo novo de coerência com
as leis do Altíssimo.
Aproximado
dos fenômenos da Vida Imortal, contata os mortos da Terra e descobre um campo
novo de aprendizado eloquente.
Compreende
o chamado e ajusta-se ao que tomou por dever.
Estuda,
analisa, pergunta, escreve... e desatam-se os pensamentos estelares no
intelecto humano.
Colige
os ditos das Alturas e verifica a sanha do lado infeliz do Mundo Além.
Não
se deixa engodar pelos trapaceiros, tampouco se empolga com os primeiros
êxitos.
Toma
os elogios à guisa de incentivo, dedicando-os ao Grande Guia, e recebe calúnias
e outras agressões por combustível necessário a sua marcha.
Apresenta
ao mundo a Doutrina dos Sempre Vivos, e incendeia os corações com amor e as
mentes com sabedoria, vertidos dos campos do Infinito.
Enquanto
os ventos do progresso a Doutrina Nova espargem, ele deixa o corpo carnal, que
tomba insultado pela perda das forças mais básicas e torna- se um Astro a
brilhar nos céus da cultura humana, tendo contribuído, eficazmente, para que a
Terra se mostrasse melhor.
Allan
Kardec, missionário grandioso de Jesus, além do legado esplendoroso que a
Codificação Espírita representa, ensina a todos, por meio de uma vida sóbria e
profunda, a cumprir deveres e atender a missão que, em verdade, o Criador
confere a cada um dos Seus filhos.
Francisco de Paula Vítor
Psicografia de J. Raul Teixeira
OBRAS BÁSICAS
O LIVRO DOS ESPÍRITOS -
1857
O LIVRO DOS MÉDIUNS ou
Guia dos Médiuns e dos Evocadores - 1861
O EVANGELHO SEGUNDO O
ESPIRITISMO - 1864
O CÉU E O INFERNO ou A
Justiça Divina segundo o Espiritismo - 1865
A GÊNESE - Os Milagres e
as Predições segundo o Espiritismo - 1868
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sábado, 22 de dezembro de 2012
O mundo e a crença
“O Cristo, o Rei de Israel, desça agora
da cruz, para que o vejamos e acreditemos.”
– (Marcos, 15:32.)
Por
isso que são muito raros os homens habilitados à verdadeira compreensão da
crença pura em seus valores essenciais, encontramos os que injuriaram o Cristo
para confirmá-lo.
A
mentalidade milagreira sempre nadou na superfície dos sentidos, sem atingir a zona
do espírito eterno, e, se não alcança os fins menos dignos aos quais se dirige,
descamba para os desafios mordazes.
E,
no caso do Mestre, as observações não partem somente do populacho. Assevera
Marcos que os principais dos sacerdotes com os escribas partilhavam dos
movimentos insultuosos, como a dizer que intelectualismo não traduz elevação
espiritual.
Os
manifestantes conservavam-se surdos para a Boa Nova do Reino, cegos para a
contemplação dos benefícios recebidos, insensíveis ao toque do amor que Jesus
endereçara aos corações.
Pretendiam
apenas um espetáculo.
Descesse
o Cristo da Cruz, num passe de mágica, e todos os problemas de crença inferior
estariam resolvidos.
O
divino interpelado, contudo, não lhes deu outra resposta, além do silêncio,
dando-lhes a entender a magnitude de seu gesto inacessível ao propósito
infantil dos inquiridores.
Se
és discípulo sincero do Evangelho, não te esqueças de que, ainda hoje, a
situação não é muito diversa.
Trabalha,
ponderadamente, no serviço da fé.
Une-te
ao Senhor, dá quanto puderes em nome dEle e prossegue servindo na extensão do
bem, convicto de que o vasto mundo inferior apenas te pedirá maliciosamente
distrações e sinais.
Mensagem
extraída do livro “Pão Nosso”, do espírito Emmanuel, psicografia de
Francisco Cândido Xavier, capítulo 131.
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