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terça-feira, 26 de março de 2019

Ide e vivei o Evangelho


Ide e vivei o Evangelho

 É muito difícil a travessia do abismo sem a ponte do amor.

 A grande noite de estrelas luminíferas vai cedendo lugar à estrela máxima do dia.

 É a noite que precede o amanhecer da Nova Era.

 Jesus, filhas e filhos do coração, espera que cumpramos o nosso dever, e este dever é o de nos darmos uns aos outros com fidelidade, com ternura.

 Não vos preocupeis com os espinhos da estrada, nem com as dores.
 Se não tivesse havido a morte não existiria a ressurreição.

 Então, é necessário que morram as paixões inferiores para que resplandeça a luz da verdade em nossos corações.

 Este é o momento de festival do ego, e as forças tenebrosas de ontem, de hoje e um pouco de amanhã enfrentam Aquele que é o Caminho da Verdade, que é a Vida pelos caminhos da luta.

 Exultai porque conheceis Jesus, e exultai mais ainda porque Ele está anotando os vossos nomes no Livro do Reino dos Céus!

 Não vos deixeis aturdir pelo tumulto, mantendo-vos  na paz a qualquer preço.
 Não vos preocupeis com aqueles que se vos fazem inimigos. Que vós cuideis de não ter inimigos, não ser, porque muitos outros passarão pelo caminho para vos esbordoar em nome dAquele que recebeu a bofetada tendo as mãos atadas às costas, porque o Evangelho é o renascer da vida que nos chega na segunda volta de Nosso Senhor Jesus Cristo.

 Ide e vivei o Evangelho!

 Avançai no rumo certo da verdade e amai a qualquer preço.

 Não há outra alternativa senão o amor para este momento de total integração no espírito da vida.

 Que nos abençoe o Mestre de todos nós e recebei o abraço afetuoso dos Espíritos-espíritas que aqui estamos convosco nestes dias de conquista da plenitude espiritual. Muita paz, meus amigos, e o carinho do servidor humílimo e paternal de sempre.

Bezerra.

 Psicofonia do médium Divaldo Pereira Franco, ao término da sua conferência, na manhã de 17 de março de 2019, em Pinhais, na realização do programa da XXI Conferência Estadual Espírita promovida pela Federação Espírita do Paraná.
Em 19.3.2019.

domingo, 15 de julho de 2018

Testemunhos à fé

Testemunhos à fé

Jamais te permitas agasalhar a tristeza no teu íntimo, seja qual fora a situação em que te encontres ou a ocorrência que te aflija.
A melancolia é má conselheira por sombrear a razão no teu íntimo.
A existência física é um hino ao progresso e os acidentes de aparente dificuldade que surgem são desafios ao crescimento interior, de que necessitas para a conquista da plenitude.
Permite que os sonhos bons permaneçam contigo, auxiliando-te a sorrir e a confiar no futuro, em vez de deixar-te empurrar para as províncias do desencanto, porque neste momento não se realizaram...
Desse modo, não facultes que se te obscureçam os caminhos a percorrer. São essas situações que proporcionam o amadurecimento psicológico e fomentam a segurança moral e o crescimento íntimo.
Nunca faltarão, no percurso que elegeste para o desenvolvimento ético-moral, esses fatores que aos fracos mais debilitam, aos idealistas desafiam, aos afervorados nos ideias de beleza esmaecem...
Intercambiando contigo por meio de contingências das Leis do Progresso, outros seres, que já se libertaram do corpo, mas não das suas paixões inferiores, comprazem-se em atormentar as criaturas humanas e acercam-se de ti, impondo ideias e conflitos inquietadores.
Alguns estão vinculados às tuas existências transatas, outros se arruinaram durante a existência humana e permanecem ressentidos contigo, porque os molestaste, mas outros, dominados pela inveja ou pelo ódio, formam legiões de inimigos do Bem que não desfrutam e buscam sitiar-te a mente.
Na sua sandice acreditam-se como forças poderosas do Universo, a serviço do atraso moral e das sensações grosseiras.
Vivem e, sentindo-se infelizes, tudo fazem para atormentar os caminhantes da vida de sublimação.
Quando não encontram sintonia direta contigo, sincronizam com outros, frívolos e desditosos, que se voltam contra ti e tentam aturdir-te mediante sutis processos obsessivos de que padecem.
Multiplicam-se os conflitos na Terra por invigilância de ambos os seus habitantes: físicos e espirituais.
Quando abraças um ideal de beleza e de engrandecimento moral e espiritual, despertas, nessas consciências ultrajadas, antipatias e animosidades, desejos de interromper-te a marcha.
Quantas florações de amor emurchecem e morrem ante a ardência de maldades, da crueza de perseguições e da tormentosa inveja de outros companheiros de lutas!
Diariamente, pessoas forradas de bons sentimentos iniciam empreendimentos enobrecedores e logo, em vez de receberem apoio, são excruciadas em perseguições gratuitas.
Algumas, não possuindo resistências morais suficientes, sensíveis à crítica destrutiva, por serem almas sonhadoras e nobres, abandonam a jovem sementeira de amor que morre ou é vencida pelas ervas daninhas...
Não faltam tais críticos de plantão, ociosos e atormentados, que tudo patrulham e de tudo se apropriam, formando a malta de perseguidores.
Arrogam-se como modelos, proclamam a sua liberdade de falar e agir, fiscalizando a dos outros, que tentam proibir e silenciar.
Não os temas, nem lhes consideres as torpes condutas.
Jesus não transitou sem enfrentar-lhes a crueldade, a hipocrisia, mas não lhes deu maior importância.
Permanece irretocável no teu dever, fiel à consciência da fé e aceita o testemunho, agradecendo a Deus.
*
Sempre convém recordar que o mestre não prometeu o reino do mundo material, nem a eloquência ilusória dos louros terrestres.
Ele próprio preferiu a incompreensão, o abandono e a sordidez dos que se lhe fizeram inimigos espontâneos e não desdenhou a cruz, transformando-a de instrumento de punição que era em asas de luz para voar no rumo do Infinito.
Lamentas a incompreensão que se expande nos arraiais da fé que esposas.
Sofres, ante o comportamento esdrúxulo daqueles que se afirmam pertencentes à grei da fraternidade.
Padeces o látego aplicado por mãos que antes afagavam as tuas e surpreendes-te.
Observas o júbilo e a crueza daqueles que te premiam com a difamação e sentes o descoroçoar das forças...
Não te facultes esse luxo, permanecendo fiel ao trabalho que eleva e dignifica.
Não lhes respondas, não os antipatizes na faixa vibratória em que estão. É isso que desejariam para alimentarem o ódio e a perturbação,
Sua ira os consome com rapidez e o seu é o triunfo de Pirro, ante a exaltação do próprio ego que se atribui superioridade aos demais.
Eles passarão, enquanto o Bem prosseguirá iluminando o planeta.
O sentido da existência humana é viver conforme as circunstâncias, tornando-as melhores e ampliando o círculo da alegria e da saúde em todos os seus aspectos.
Quem serve a Jesus não dispõe de tempo para as despesas pessoais, para as refregas do orgulho e a inutilidade.
Testemunha a qualidade do teu ideal mediante o comportamento à hora da refrega, da tempestade.
Não te permitas sofrer em razão dos ataques desferidos contra ti.
Mantém ânimo jovial, recordando que o Espiritismo que amas é luz inapagável, promessa de Jesus que a cumpriu por intermédio de Kardec e dos seus cooperadores de ambos os planos da Vida!
Também eles provaram a perseguição inclemente dos seus contemporâneos e permaneceram fiéis.
*
Na alvorada luminosa da Era Nova, ainda permanecem as sombras teimosas da noite demorada.
Mantém acesa a tua lâmpada de amor, trabalhando e servindo sem cansaço nem inquietação, louvando aquele que te conduz à Vida cercado de carinho.
...E nunca te entristeças com o aguilhão abençoado que te impulsiona ao avanço...
Joanna de Ângelis
 
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão de 19 de fevereiro
de 2018, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador,
Bahia.
Em 26.6.2018.

Esta mensagem foi extraída do sítio Divaldo Franco,
 que poderá ser acessada através do endereço abaixo:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=519
 

quinta-feira, 13 de abril de 2017

A paz

A paz

A paz existe naquele que a cultiva;
A paz é algo que se irradia de uma fonte;
A paz contagia aonde chega;
A paz mitiga a aspereza por onde passa.

A paz constrói em silêncio;
A paz agrega e modifica;
A paz cria a paz;
A paz gera a felicidade daquele que a alimenta.

A paz origina a grandeza do coração;
A paz alcança alturas de sentimentos;
A paz repara a rudeza dos desencontros;
A paz conquista a limpidez da alma.

A paz promove a primavera do saber;
A paz reconstrói a maciez do carinho;
A paz alteia a graça de amar;

A paz, a paz, a paz!?


Dorival da Silva


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Obsessores... quem são eles?

Obsessores...
quem são eles?

“Recorda teus perseguidores com piedade consoladora, laborando em benefício deles com o perdão. Evoca-os em tuas orações intercessórias, que os alcançarão em forma de lenitivo e esperança. Ajuda-os, por tua vez, como ontem te auxiliaram outros corações dos quais não recordas.” (Joanna de Ângelis)

Lembremo-nos de quanto carinho devemos ter por nossos obsessores. Esquecemos quanta dor levam no peito e que não são somente ódio, pois eles têm, como todos nós, um lado humano, embora empedernido pelo desejo de vingança.

Imaginemos quanto amor alguém tem por eles. Uma mãe, um pai, um filho, irmãos, amigos... Um sentimento de piedade nosso pode lenir a alma desesperada daqueles que nos odeiam. Esse é o amor que é possível sentir pelos obsessores, mesmo que estejamos ainda muito aquém da reconciliação.

De ordinário, os obsessores são também obsidiados. Mentes vigorosas os mantêm cativos de uma influência vampirizadora, em troca de supervisão e apoio de outros obsessores que se associam a eles. Não é preciso dizer que são irmãos extremante infelizes e que os mais perigosos escondem um vazio no coração que espera o lenitivo que anseiam. Eles necessitam dos obsidiados para colher energias que os sustentem.

Entendemos que Jesus espera de nós que amemos nossos inimigos com um amor terno, com afeição e carinho.

“É natural que tenhamos adversários, mas não inimigos.” (André Luiz)

Existem adversários que se estimam mutuamente, ou que ao menos se respeitam sem nenhum tipo de animosidade. Transformar um inimigo em adversário é um primeiro passo rumo ao perdão, desde que nós já tenhamos perdoado.

O perdão significa libertação de grilhões de ódio. Mas, se nós perdoamos e nosso adversário não, espera-se que o vínculo obsessivo se desfaça naturalmente, a não ser que a provação deva continuar.

“É com brandura que se deve corrigir os adversários, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem a verdade e voltarem ao bom senso, livrando-se das armadilhas do diabo, a cuja vontade estão sujeitos.” (2 Timóteo 2:25-26)

Muitas vezes nossos obsessores foram nossos comparsas que agora enxergam traição no fato de deixá-los para seguirmos Jesus. Voltam-se com ódio para nós e investem contra nós, atingindo-nos em nossos pontos vulneráveis e nos mais caros interesses, pois foram nossos amigos e conhecem-nos muito bem. Seu desejo é atormentar-nos para ver até que ponto permaneceremos fiéis a Jesus, embora reconheçam que mudamos de alguma sorte, mesmo que pouco. Mas eles são ainda suscetíveis de retomar, no futuro, a antiga amizade.

Enxergar amigos em nossos obsessores é a chave que abre as amarras da obsessão.

Reconhecer que a prova da obsessão é um mecanismo de redenção muda toda a nossa perspectiva acerca dos papéis que interpretamos nesse intrincado labirinto de animosidade, em que encontramos a possibilidade de conviver intimamente com nossos inimigos, estimando-os não como inimigos, mas como bons adversários.

Entender a dor como mola propulsora do ódio deve fazer com que trabalhemos não tanto pela libertação, mas para a reconciliação entre dois amigos que sofrem. Lembremos que, muitas vezes, não podemos fazer o bem diretamente aos nossos obsessores porque eles se opõem a isso, devido ao abismo que separa obsessor e obsidiado. Descobrimos, então, o valor do silêncio e da oração, que ofertarão lenitivo e esperança a um coração que sofre, porque em processos como esses ninguém é feliz e todos sofrem.



Editorial


Ano 10 - N° 485 - 2 de Outubro de 2016

Editorial da Revista Eletrônica "O Consolador", que poderá ser visitada através do endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano10/485/editorial.html

quinta-feira, 24 de março de 2016

Paz e plenitude

Paz e plenitude

Não vos desespereis.

Não permitais que o desencanto abra fendas no âmago do ser.

Tende bom ânimo e confiai Naquele que é a Vida das nossas vidas.

Hoje sabeis que o corpo é o instrumento do Espírito, que nos merece respeito e carinho, para que desenvolvamos a vida na plenitude que lhe está reservada.

Mudemos o conceito espírita reflexionando profundamente nas lições do Evangelho de Jesus.

Deixemo-nos conduzir pela sabedoria filosófica de O Livro dos Espíritos, elucidando-nos as incógnitas existenciais. Eduquemos a mediunidade nas lições kardequianas, na abordagem científica dos fenômenos paranormais. E cantemos Jesus.

A sociedade, que conquistou as galáxias e as micropartículas, nunca necessitou de Jesus tanto quanto hoje.

Ide e amai. Não vos permitais ser inimigos de ninguém, mesmo que tenhais aqueles que se tornaram adversários vossos.

O Mestre nos espera. Filhas e filhos da alma, sede felizes aceitando os testemunhos cristãos. Sem as condecorações do sofrimento sois belas orquídeas que não têm beleza senão na tonalidade, mas não têm perfume.

Que o vosso perfume seja o exalar da caridade. Jesus em nós é o amor de Deus construindo a Era Nova.

Edificai-a porque voltaremos à Terra melhorada e feliz. Ouvistes e participastes deste banquete, em que venerandos Apóstolos do Cristianismo estiveram atendendo-vos e a palavra inspirada de companheiros de jornada convocaram-vos ao conhecimento, à alegria, à ética do Cristianismo.

Não busqueis fugir à realidade da Lei Soberana de Causa e Efeito. A dor é mensageira de Deus, é a bênção que Deus reserva aos Seus eleitos.

Isto posto, ide em paz e semeai o Reino de Deus em todos os corações. Em nome dos Espíritos espíritas que aqui estamos, desejamos-vos paz e plenitude.

Vosso amigo humílimo e paternal,

          Bezerra.
          Muita paz

Mensagem psicofônica através do médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da XVIII Conferência Estadual Espírita, em 6.3.2016, em Pinhais/PR.
Em 10.3.2016.



quarta-feira, 2 de julho de 2014

Depois...



Depois...

“Depois, sobrevindo tribulação ou perseguição...” -
 Jesus. (Marcos, 4:17.)



Toda a gente conhece a ciência de começar as boas obras.


Aceita-se o braço de um benfeitor, com exclamações de júbilo, todavia, depois... quando desaparece a necessidade, cultiva-se a queixa descabida, no rumo da ingratidão declarada, afirmando-se - “ele não é tão bom quanto parece”.


Inicia-se a missão de caridade, com entusiasmo santo, contudo, depois... ao surgirem os primeiros espinhos, proclama-se a falência da fé, gritando-se com toda força - “não vale a pena”.


Empreende-se a jornada da virtude e aproveita-se o estímulo que o Senhor concede à alma, através de mil recursos diferentes, entretanto, depois... quando a disciplina e o sacrifício cobram o justo imposto devido à iluminação espiritual, clama-se com enfado - “assim também, não”.


Ajuda-se a um companheiro da estrada, com extremado carinho, adornando-se-lhe o coração de flores encomiásticas, no entanto, depois... se a nossa sementeira não corresponde à ternura exigente, abandonamo-lo aos azares da senda, asseverando com ênfase - “não posso mais”.


Todos sabem principiar o ministério do bem, poucos prosseguem na lide salvadora, raríssimos terminam a tarefa edificante.


Entretanto, por outro lado, as perigosas realizações da perturbação e da sombra se concretizam com rapidez.


Um companheiro começa a trair os seus compromissos divinos e efetua, sem demora, o que deseja.


Outro enceta a plantação do desânimo e, lesto, alcança os fins a que se propõe.


Outro, ainda, inicia a discórdia e, sem detença, cria a desarmonia geral.


Realmente, é muito difícil perseverar no bem e sempre fácil atingir o mal.


Todavia, depois...



Extraída da obra:  Vinha de Luz, psicografia do espírito Emmanuel, por Francisco Cândido Xavier, capítulo 180.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Vitória da Vida

 
Vitória da Vida

Meus irmãos:

Sou eu que volto, sob a proteção da Divina Misericórdia.

A vida triunfa sobre a morte e, há quarenta dias, desde o momento final no corpo, o amor incondicional do Pai prossegue socorrendo-me, de modo que neste momento eu possa dizer com o coração túmido de saudade, mas com o Espírito exultante: Estou vivo!

Tenho orado, com fervor, aguardando este momento de reencontro para agradecer a Deus a felicidade incomparável da longa existência aureolada de bênçãos que reconheço não merecer.

Nossa Benfeitora trouxe-me hoje, às vésperas do encerramento do ano, para agradecer tudo quanto recebi durante a existência e, particularmente, nos dois últimos anos de impedimento e de limitação.

De alma ajoelhada, agradeço o devotamento, o respeito, o carinho de que fui objeto, mais especialmente a vigília dos filhos, de Gerulina, das cuidadoras e a paciência dos irmãos da Casa Grande, que não se enfastiaram com o meu demorado processo de libertação.

Agradeço as homenagens que me foram oferecidas, as condolências, as lembranças, todo esse colar de bondosas referências que não condizem com a minha existência humilde, sempre em plano secundário, de trabalhador braçal que sempre me considerei...

Desejo registrar as emoções profundas, falar das alegrias incontáveis do reencontro com os seres queridos, alguns dos quais de saudosas recordações.

Agradeço a todos que não me atrevo a nomear, que usaram de misericórdia para com o velho amigo causador de problemas... Que me perdoem os erros que não pude superar, as imperfeições que não consegui corrigir e a pequenez que não pude transformar em grandeza moral.

Comovo-me com as saudades daqueles que me amam e suplico que sejam felizes.

Suplico a Deus que transforme nossa Casa de amor num santuário de misericórdia, porque tudo passa mas o amor permanece.

Ninguém nunca se arrependerá por ter agido com misericórdia, compaixão e amor.

Que o nosso ninho de esperança permaneça como o lar dos que não têm abrigo, a estância, última que seja, para o repouso, na certeza de que, aqui entre nós, de ambos os lados, Jesus estará de braços abertos dizendo com suavidade: Vem, meu filho, este lar é teu!

Perdoem-me as emoções. É a primeira experiência. Embora preparando-me para este momento, a mente desatrela o corcel das lembranças, das saudades, da gratidão...

Eu suplico que as preces continuem envolvendo-me para que eu possa corresponder às expectativas dos corações que me amam.

Paz e misericórdia, gratidão profunda e súplica em favor de todos os que sofrem.
O velho companheiro agradecido,


                                  Nilson.
 
Psicofonia pelo médium Divaldo Pereira Franco, na
reunião mediúnica do Centro Espírita Caminho da Redenção, na
noite de 30 de dezembro de 2013, em Salvador, Bahia.
Em 6.1.2014.

Mensagem extraída do endereço:
http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=346