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terça-feira, 9 de junho de 2020

Povo bom!

Povo bom!

Brasil, brasileiro, brasilidade.

O que vemos? Que observamos?

Tempos difíceis. A pandemia grassa!

Recolhimentos, distanciamentos…

Abrem, reabrem, não abrem as atividades, aturdem.

O emprego se esvai, as empresas menores estorcegam.

O Ente Federal obnubila-se.

A torrente viral corre para o interior do País.

Rastro de derrota deixa corpos sem vida.

Cemitérios enxameados de covas abertas.

Hospitais insuficientes para tanta enfermidade.

Corações amorosos atormentados, aflitos, desesperados.

Amores entregues para socorro sem a certeza do retorno.

Médicos, Enfermeiros, Assistentes atordoados, exaustos.

A fé, a confiança no Criador, apazígua os sofrimentos.

A morte é objeto de notícias, de estatísticas, discussões, críticas…

As divergências políticas em torno da pandemia, da morte… não cessam.

O Povo sofre as dificuldades de toda ordem, vê enterrarem seus entes em cava rasa.

A dependência do Poder para atender necessidades prementes permanece exposta.

O coração está dolorido, a revolta está contida, o sofrimento é para os fortes, a esperança é para quem tem fé, amanhã será…

Àquelas empresas mais fortes e muitos, de muitos recursos, fazem sua parte, compram equipamentos e insumos hospitalares, constroem hospitais de emergência, financiam pesquisas para medicamentos e vacina capaz de dominar o vírus intruso.

Muitos na linha de frente de atendimento aos infectados adoecem e alguns morrem, são os heróis anônimos, só Deus os recompensará!

Povo que tudo suporta. Chora suas dores. Convive com as insuficiências do indispensável. A tristeza toma conta. A saudade dos que se ausentaram instiga sentimentos de toda ordem. Amanhã é outro…

Sofre, suporta, espera… 

Pacífico, tolerante, amoroso, cordato, fraterno, amigo, o perdão é sua bandeira.

Povo bom!

                                                 Dorival da Silva

sexta-feira, 27 de março de 2015

Partindo da paz interior e da tolerância

15/03/2015 -- 00h00

Partindo da paz interior e da tolerância


O principal médium brasileiro explica como as religiões, respeitando as outras, podem auxiliar no combate à violência e ao materialismo


Gina Mardones
Divaldo Pereira Franco, médium e orador espírita

Quando se trata de paz, o baiano Divaldo Pereira Franco, 87 anos, domina o assunto. Nomeado Embaixador pela Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), o médium e orador espírita que já psicografou mais de 200 obras no País veio a Londrina na semana passada compartilhar seu ideal de não-violência com a comunidade. Ele participou da abertura do Movimento Você e a Paz, campanha que teve início em Salvador e objetiva mobilizar cidadãos como agentes multiplicadores de uma cultura de tolerância e amor ao próximo. 
Além da teoria espírita, ideias de Gandhi, Martin Luther King Jr., Carl Jung e Viktor Frankl permearam a conversa do médium, considerado por muitos como o sucessor de Chico Xavier, com a reportagem da FOLHA. Para ele, a integração ecumênica entre os povos faz parte do caminho para se reduzir a agressividade, tanto que ele próprio se encontrou recentemente com o papa Francisco, no Vaticano. 

O orador também discorreu sobre o papel das religiões no combate ao materialismo, o preconceito envolvendo algumas denominações neopentecostais e mazelas que atingem a população mundo afora, sob o ponto de vista do espiritismo. Confira os principais trechos da entrevista. 

O senhor veio a Londrina participar de um evento em prol da paz. Por onde podemos começar para tentar alcançar esta condição de não-violência? 

Nosso movimento tem características especiais. Se trata de atividade ao alcance de todas as pessoas. Todos somos unânimes em achar que a violência atingiu índices insuportáveis, porém a maioria cruza os braços. Martin Luther King Jr. dizia que pior que a gritaria dos maus, é o silêncio dos bons. Porque é exatamente o nosso silêncio que permite que sejam ouvidas as vozes do desespero. Pensamos durante muito tempo como contribuir para mudar ou abrir espaço para uma visão diferente, em fazer da paz coletiva. Já havíamos nos dedicado há mais de 50 anos à educação e quando eu completei 70 anos, eu pude visitar quase 100 penitenciárias, presídios, lugares para crianças em risco e achei que poderia contribuir nesta área. Sob a inspiração dos bons espíritos, veio a ideia de uma proposta nos seguintes termos: você e a paz. Isto é realizar primeiro a paz interior, o indivíduo que não tem paz interna, ele não pode de maneira nenhuma colaborar numa sociedade equilibrada porque ele está em desajuste. Não adianta o mundo estar em paz e estar guerreando em casa. Esta guerra da afetividade, pais e filhos, parceiros, amigos, amantes, é essencial trabalhar em favor do bem estar pessoal, com os pais voltando para casa para educar o filhos. Mais importante do que dar um presente é fazer-se presente. Esse presente é trabalhar pela afetividade. Nós somente amamos o que conhecemos, o que não conhecemos nós nos fascinamos, nos apaixonamos. Mas é coisa muito rápida, como um grande incêndio com combustível sem reserva. Acabou o combustível, acabou o incêndio. 

Ainda sobre paz interior, que ferramentas as pessoas podem usar para chegar a esta condição? 

Meditação, a busca de uma religião, seja ela qual for, que não leve ao fanatismo nem ao combate de outras religiões. A presença de Deus é muito importante no íntimo do ser humano, é uma verdadeira meta. Frankl e Jung diziam que a vida tem que ter sentido. A vida sem sentido é uma vida morta e o indivíduo sem incentivo é um parasita social, que vive às custas dos outros. Se nós colocarmos nossa imortalidade como meta, porque todo aquele que tem religião acredita na imortalidade, vamos nos esforçar. Pode ser uma pessoa sem cultura, mas ela tem consciência do dever, sabe do elemento básico de todas as religiões que é o amor ao próximo, o amor a Deus. Então fazemos uma proposta utilizando os dois verbos – o reagir e o agir. Aprendemos a reagir pela força do instinto. Alguém pisa no nosso pé, a gente reage e dá um soco. A gente pisa na pata do cavalo, ele dá um coice; na pata do cão, ele morde. É o instinto. Se alguém pisar em nosso pé, não reajamos, mas ajamos. Peçamos para tirar o seu pé de cima do nosso. Parece uma coisa banal, mas é muito importante. Voltemos ao dialogo, ao convívio, à compaixão, dando ao outro o direito de ser como é. Mas a nós, exigindo de nós mesmo sermos cada vez melhores. No ano 2000, a Unesco apresentou um memorando com cinco itens para a paz mundial. Se as nações preservassem esses itens haveria paz mundial. O primeiro deles, preserve a paz. Segundo: não dê margem à violência. Se lhe atiram um diamante no rosto, não fique ferida. Embrulhe o diamante em uma peça de veludo e entregue. Atirar a verdade no rosto do outro fere, então a verdade tem que ser diluída. Jesus contou a verdade usando parábolas, Buda contando histórias, Maomé com outros textos. O terceiro: seja tolerante. O quarto: proteja o planeta; e o quinto, vamos voltar à solidariedade. Quer dizer que em alguma época, fomos solidários. Hoje, somos solitários. O gesto da Al-Qaeda, em 2001, contra os Estados Unidos, ataca estes cinco itens. Mas não posso acabar com o Estado Islâmico. Posso ser bom amigo dentro de casa e isso vai mudando. Gandhi tinha uma frase fantástica: numa casa com uma pessoa de paz, a casa é pacífica. Numa rua que tem uma casa pacífica, a rua fica pacificada. Num bairro com rua de paz, ele fica em paz. Uma cidade com um bairro de paz fica também pacífica. E assim por diante. Se cada um de nós fizer um pouco de esforço e descobrirmos que a paz está dentro de nós, é fantástico. Jesus, o vulto mais notável da humanidade do ponto de vista filosófico, sintetizou toda a sua doutrina em duas frases: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" e "Não faças a outrem o que não desejares que outro te faça". 

O senhor falou sobre a importância da consciência da imortalidade, independente da religião. Ações ecumênicas são importantes para evitar episódios de intolerância e fundamentalismo? 

O problema não está na religião, está nos religiosos. O religioso é um ser que necessita de Deus, mas ele se tem muitos conflitos pessoais, cria um Deus dele e não o Deus universal. E quer impor esse Deus aos outros. Daí o diálogo inter-religioso é saudável. Porque não importa a religião que o outro tem. Importa a conduta que a religião preconiza para ele e todas preconizam a mesma coisa: o amor a Deus, ao próximo, o trabalho do bem. Mas os mecanismos diferem porque nós somos diferentes, cada um de nós está num nível de consciência, então necessitamos de tantas religiões quantas são as nossas necessidades. 

O senhor fez uma visita ao papa Francisco recentemente. Isso faz parte desta integração ecumênica? Como foi? 

O papa é uma das pessoas mais notáveis do século. É um jesuíta com uma conduta franciscana. Ele reflete, de alguma forma, os ensinamentos de Jesus na visão de São Francisco. Quando ele foi passando, o saudei: "Sou brasileiro". Ele sorriu e continuou. Não houve margem para conversarmos. Pode-se compreender o número de pessoas importantes a quem ele tem que atender. Mas foi muito gratificante estar ali e sentir o amor, porque lá fora tinha mais de 10 mil pessoas, na sala tinha 5 mil. Ele fez um discurso que foi fascinante, pedia aos pais para voltarem para casa para tirarem seus filhos das mãos dos traficantes de drogas, que eram seus verdadeiros pais, com quem eles conviviam.

O Brasil é um país com uma gama de religiões, algumas com mais seguidores, outras com menos. O senhor avalia que ainda existe preconceito contra determinadas religiões? 

De nós para eles não. Quanto ao comportamento de alguns pastores, nós lamentamos. Mas é um problema pessoal deles, porque todos os que estão vinculados a religiões, ao chamado neopentecostalismo, se voltam para Deus. Imaginemos se estas 20 milhões de pessoas não tivessem religião e se encontrassem nas ruas, o que seria de nós? Consideramos, do ponto de vista filosófico, alguns comportamentos exóticos, que não coincidem, pelo contrário, colidem com o Evangelho de Jesus. Mas é uma questão que diz respeito a eles e não a nós. 

Que tipos de comportamento seriam esses? 

O Evangelho recomenda que tudo deve ser dado grátis. Mesmo o dízimo, Jesus pagou e não cobrou. Dar de graça o que de graça recebemos. Depois não agredir o próximo, não atacar as diferenças religiosas. Só lamentamos, nós, espíritas, quando eles têm esses comportamentos, mas achamos naturais porque são resultado de conflitos pessoais. 

Na visão do senhor, como podemos lidar com a questão do materialismo na sociedade de hoje? As religiões podem ajudar a combater isso? 

Elas ajudam a combater. Vivemos um contexto individualista, sexista, consumista, de alguma forma a nossa postura hoje é uma postura de valorizar apenas o corpo e interesses muito imediatos. Então nos desviamos nessas buscas da realidade que somos, seres imortais. A pessoa jovem e bela de hoje amanhã estará, haja o que houver, envelhecida, doente, caso a morte não a arrebate antes. Devemos pensar na estrutura de uma sociedade prática, lógica, que cuide do corpo, que é um dever, mas, sobretudo, que coloque o corpo como sendo instrumento de uso e não o essencial para viver. O corpo perece, mas o espírito permanece. As religiões ensinam exatamente isso. Ao excesso de poder, o distribuir. Ao invés de reter, ser, transformar-se para melhor. 

O senhor poderia explicar qual a noção de céu e inferno no entendimento espírita? 

A tradição religiosa herdou do Antigo Testamento a mitologia ancestral a respeito de um lugar de penas punitivas e de um lugar de delícias. Quando veio o cristianismo, inevitavelmente, esta herança foi adaptada aos novos moldes. Como havia um desconhecimento a respeito do universo, estabeleceu-se que o inferno estava abaixo, no sentido geográfico, e o céu estava acima. Hoje com a visão que temos do universo, nós acreditamos que o inferno é a consciência de culpa e o céu é a consciência de dever cumprido. Haverá lugares de sofrimento, é natural. Pela Lei da Afinidade, aqueles que têm problemas são atraídos pelas mesmas vibrações e formam comunidades, que Joanna de Ângelis denominou como umbrais, uma região de dores, mas não eterna. Seria um purgatório transitório porque Deus jamais aplicaria uma pena eterna por um erro transitório. As pessoas não são más, são ignorantes. Mandela tem uma frase muito interessante: ninguém nasce mau, exceto os psicopatas, mas (os indivíduos) se tornam maus ou bons de acordo com o meio social no qual são gerados. Em todo criminoso, diz a psicologia, há uma criança maltratada, ferida. Então punir alguém eternamente vai além da misericórdia e definição de um pai que nos criou para o bem e nos deixou cair no abismo por uma emoção, um transtorno de comportamento, uma paixão. Não existe inferno eterno, existe inferno interior. A divindade nos dá oportunidade de encarnar, voltar para poder aprender e corrigir. 

O senhor citou a questão do sofrimento e da correção dos erros, por meio da reencarnação. Assistimos a uma série de adversidades acontecendo mundo afora, com pessoas ainda vivendo em guerra, como refugiadas ou em meio à fome e à miséria. Isso seria uma espécie de carma ou faz parte das mudanças na Terra? 

Digamos que seria um carma da humanidade. Porque a humanidade está em níveis diferentes de evolução. Vamos dizer que estes espíritos mais primários, sem experiências, os que cometeram atrocidades através da história vêm hoje para esses países que são verdadeiros purgatórios, vêm na condição de refugiados, apátridas, sem qualquer proteção aparente, mas sob o comando divino. Agora, nos cabe ajudá-los, criar situações que lhes sejam favoráveis. O fato de serem devedores não justifica que não sejamos bons construtores para ajudá-los. Por nossa vez, estamos também em outro nível em que existem também sofrimentos, de outra natureza, mas que também são punitivos. 

O senhor gostaria de acrescentar alguma coisa? 

Eu gostaria de deixar uma mensagem: vale a pena amar, em qualquer circunstância. O amor é sempre melhor para quem ama. Se alguém não me ama, o problema é da pessoa. Quando sou eu quem não ama, o problema é meu. Se alguém me odeia, pior para este alguém, porque vive atormentado. Mas quando sou eu quem odeia, pior para mim porque sou razão de tormentos. O amor é a essência da vida. Quem ama é feliz, saudável e grato a Deus. Se tem qualquer dúvida, experimente amar.

Antoniele Luciano
Reportagem Local

Reportagem do jornal Folha de Londrina, que poderá ser acessada através do endereço adiante: http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--1481-20150315

terça-feira, 10 de junho de 2014

Prudência



Prudência

 Aquietemo-nos! Relembram os Instrutores Espirituais. 

A transição recomenda prudência. 

A Pátria do Cruzeiro, com a responsabilidade de representar a fraternidade na Terra, está diante dos olhos do Mundo que aproveitando a ocasião dos jogos redescobre o Brasil. 

Colocamo-nos, nesse momento, à disposição dos benfeitores, para pedir as bênçãos para nossa gente, para nossa terra, para nosso torrão Natal. E percebemos o cuidado dos Espíritos Nobres que representam os Pais da Pátria, para zelar pelo equilíbrio, pela prudência e pela ordem. 

Os benfeitores nos recomendam prudência. Aquietarmos antes de acelerarmos; paciência, antes que a preocupação maior; oração, antes que o receio. 

Os nossos Amigos Maiores pedem que nos habituemos nesses dias: amanhecer orando pela Pátria; durante o dia, mentalizar a paz na Pátria; ao adormecer, orar pelo equilibro da Pátria, porque o mundo espiritual nobre, certamente, cuidando de nós, cria as condições de defesa para que os acontecimentos ocorram com equilíbrio, para que a ordem não se deixe vencer pela desordem, para que a prudência nos conduza com equilíbrio à condução do processo das mudanças necessárias. 

Os irmãos infelizes, acostumados à balburdia, à desordem no mundo espiritual inferior, querem aproveitar, também, no seu trabalho organizado, chamar atenção do mundo, para desmoralizar o grande Programa de Jesus para o Brasil. 

Por isso, em nome deles, nós queremos pedir aos nossos companheiros o hábito da oração em favor da paz. 

Teremos, certamente, preocupações graves que devem esperar de nós e receber das nossas orações o testemunho do equilíbrio, para que as forças do mal não encontrem espaço também em nós. 

Os espíritas conhecedores desses acontecimentos, da ação dessas criaturas infelizes, nossos irmãos, devemos estar conscientes de que representamos elos da grande corrente da Bondade que protege o grande programa que o Cristo de Deus colocou nas mãos do povo Brasileiro.

Estejamos, pois, meus irmãos, atentos, não sejamos aqueles que multipliquem as más informações e notícias, mas asserenados, aquietados, nos liguemos aos benfeitores, nesse momento importante, para que possamos transmitir para o Mundo inteiro a nossa gente tão boa, a expectativa de um ambiente de paz e de um povo ordeiro e generoso, e sobretudo Cristão. 

Orando juntos, estaremos ligando as forças vivas da bondade, que emana do coração do nosso mestre, o Cristo de Deus, estaremos oferecendo aos nossos dirigentes encarnados, aqueles homens e mulheres que têm a incumbência de zelar pelo equilíbrio e pela orientação política, econômica, social do Brasil, para que os acontecimentos, que possam ocorrer, não perturbem a generalidade da Nação, e para que o programa do Cristo se faça maior do que os transtornos, e para que, de um modo geral, todos nós contribuamos para a paz. 

Mantenhamo-nos aquietados, confiantes, vigilantes e orando, entregando-nos às mãos santíssimas de Jesus de Nazaré. 

O Anjo Ismael, aqui, na Federação Espírita Brasileira, organizou programa de trabalho intenso, com os espíritos que representam os dirigentes espirituais do Brasil, para estabelecer nos pontos estratégicos, em Brasília, nas demais cidades importantes do País, as defesas geradas, necessárias para a vigilância e para que a ordem não se perturbe. 

Não tenhamos receios, confiemos atentos. 

Os momentos políticos que vive o planeta não têm como não refletir no Brasil, e representando o foco do Mundo nesses dias é importante que estejamos aqui na nossa Casa, oferecendo o melhor ambiente vibratório de beleza espiritual, para que o Anjo Ismael possa cumprir, com o apoio dos Espíritos Nobres, o programa de Jesus. 

Os momentos recomendam prudência, como dizíamos, e cuidado. 

Oremos meus irmãos e mantenhamo-nos em paz. 

Que Jesus abençoe a Pátria que amamos, que o Cristo de Deus ilumine as consciências das nossas autoridades, que os ambientes dos jogos sejam protegidos pelas forças da luz, e que a nossa certeza na condução dessas energias nobres faça de nós também instrumento da paz. 

Que o Cristo de Deus nos abençoe, abençoe a Federação Espírita Brasileira, abençoe o nosso País, e nos inclua no grande programa dos trabalhadores do Bem. 

Abraço-vos, fraternalmente, 

José do Patrocínio.

(Degravação de psicofonia pelo médium João Pinto Rabelo, na reunião do Grupo de Assistência e Apoio aos Povos da África, na sede da FEB, no dia 10 de maio de 2014)

Extraída do portal da FEB, no endereço:
http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/Degrava%C3%A7ao-mensagem-Jose-do-Patrocinio-GRAAPA.pdf

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

EXCEÇÃO



   Adicionamos a mensagem abaixo na integra, que recebemos via correio eletrônico, visando mostrar que nem tudo é como percebemos, ainda mais se olharmos sempre do mesmo ângulo. 

Conquanto o tema não seja específico sobre o espiritismo, vez que este é o foco central de nosso blog, mas a exceção que abrimos vemos como oportuna, trata-se de visão sobre o Brasil,  nosso  País,  nosso Povo, de um plano de observação diferente, com comparações com outros Países, que temos como meta a ser buscada nas questões sociais, econômicas e comportamentais. 

Seria a abundância de recursos?   A facilidade de relacionamento, em  face da maleabilidade do nosso Povo, constituída de uma miscigenação multirracial?  Ou, ainda, uma ingenuidade própria da sua juventude que ainda não aprendeu a valorizar o seu patrimônio? 

Conquanto a sua pouca idade, pouco mais de quinhentos anos, da chamada descoberta, o Povo Brasileiro tem muita facilidade para vencer desafios, e quando quer e fatores socioambientais favorecem um pouco, a impetuosidade da sua adolescência  revoluciona conceitos e modifica os preconceitos, aciona novas atitudes, e se transforma, transformando  o contexto, e alça-se a patamar que não previa. 

O texto abaixo mostra facetas que lidas com atenção nos leva à emoção, é como se fosse elogio ou reconhecimento pessoal, mas sabemos que são conquistas inconscientes de um Povo, que quer produzir e viver, sem a preocupação de exagerar valorização do que está conquistado, pois tem a confiança de que ainda alcançou pouco, tem força para avançar mais, tem  competências para desenvolver, valores para despertar,  contribuição para oferecer. A maior parte do seu  Povo ainda não se escolarizou, sabe poucas letras, titubeia na faixa social mais carente, precisa conquistar moradia, saúde, educação...   

Há esperança. É a mola propulsora no peito do mais simples homem do povo ao mais ilustrado senhor. É Povo rico de fé.  Daquela que remove montanhas de necessidades, de dificuldades, de opressão, de incompreensão...   

De excepcional tolerância e humildade, mas operante na vida, mesmo que fatos desdigam aparentemente,  vence sempre, porque se vence, saindo  da obscuridade do conhecimento, apagando gradativamente a ignorância, conquistando  saberes, construindo ricas realidades das quais desconhece o valor.   Somente dando-se a importância que lhe é justa quando uma estrangeira  resenha a verdade que desconhecia.  

Sou Brasileiro!

Dorival da Silva



Escritora holandesa falando do Brasil



O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL 

LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO  


     Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.



     Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do  serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.



     Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.



     Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.



     Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.



     Em Paris , os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ' Como conquistar o Cliente'.



    Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.



   Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.



   Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.



   Os dados são da Antropos Consulting:  

   1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
  2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
  3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
  4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
  5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina .
  6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
  7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
  8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
  9.  Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
  10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México , são apenas 300 empresas e 265 na Argentina .
  11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.



  Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?  

  1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
  2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
  3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
  4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
  5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
  6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
  7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?



  Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

  É! O Brasil é um país abençoado de fato.
  Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
  Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
  Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
  Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!!
  Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser... ...BRASILEIRO!!!  
  

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Ludne Nabila de O. Barroso
Assessoria de Cerimonial
Tel: (63) 3212-42222
Cel: (63) 8412-7325