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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Existe hierarquia de médiuns?
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Ponte de misericórdia
Ponte
de misericórdia
No báratro das aflições que
aturdem o ser humano atormentado pelo consumismo e pelo individualismo, uma
ponte de misericórdia existe lançada sobre o abismo escuro, facultando-lhe
descortinar abençoadas paisagens transcendentais.
Sentindo-se despojado dos
valores da fé, da confiança em Deus e no amor, quase vencido pelas
circunstâncias constringentes e desesperadoras, defronta-se com esse
inesperado contributo da Divindade que o convida a vencer a distância que o
situa em relação à outra margem, a fim de que se lhe atenuem e mesmo
desapareçam os fatores de sofrimento.
Passando a compreender a
finalidade existencial, adquirindo consciência da própria imortalidade,
graças, a essa ponte, renovam-se-lhe o entusiasmo e a alegria de viver por
perceber que o sentido psicológico mantenedor da harmonia pode ser alcançado
mediante a visão do futuro que o aguarda através da ação superior do bem.
Automaticamente experimenta
inusitado desejo de sair do estado de depressão ou de revolta em que se encontra,
a fim de cooperar com a sociedade irrequieta na qual se movimenta anelando
por paz.
Essa ponte misericordiosa é a
mediunidade iluminada pelas contribuições inestimáveis do Espiritismo, que
lhe retiram as indumentárias místicas e complexas convencionais, para dar-lhe
o exato sentido de vivência dentro dos padrões ético-morais do pensamento de
Jesus a serviço de si mesmo, do seu próximo e do progresso geral.
Através da prática saudável dos
recursos mediúnicos de que é portador, o indivíduo, que antes se encontrava
sob a constrição das forças sombrias da perturbação em si mesmo, assim como
das influências negativas impostas pelos Espíritos ignorantes ou perversos,
redescobre o bem-estar que o toma suavemente, enquanto se aprimora
interiormente, mudando de foco existencial e passando a viver sob novas
diretrizes.
Enquanto era instrumento
inconsciente dos transtornos psicológicos, alguns dos quais de natureza
mediúnica obsessiva, era conduzido pelos terrenos ásperos dos comportamentos
doentios e destrutivos.
Identificando-lhes, porém, as
causas na própria realidade como autor dos atos que se transformaram em
efeitos danosos, recupera-se emocionalmente, adquirindo o equilíbrio que
favorece a melhor visão dos objetivos essenciais para a conquista de uma
existência ditosa.
Passa, então, a reflexionar em
torno do pensamento saudável, propondo-se a linguagem correta e edificante, e
o comportamento trabalhado nos ideais de beleza, de harmonia e de
fraternidade.
Já não lhe pesam na consciência
os fardos das culpas do passado, nem o atormentam as interrogações que
pareciam sem respostas, porque compreende que tudo depende exclusivamente da
maneira como se conduza, projetando para o porvir, mediante as ações
dignificadoras do presente, os resultados da sementeira de bênçãos do
momento.
*
A mediunidade é a ponte
libertadora através da qual o ser transita no rumo de plenitude espiritual.
Pouquíssimo compreendida, tem
sido malsinada por informações destituídas de fundamentos, dentre os quais a
assertiva de que todos os médiuns sofrem muito, como se a dor fosse
impositivo dessa formosa faculdade.
Sob outro aspecto, existe uma
reação psicológica à educação da mediunidade, em razão de as pessoas não
desejarem assumir responsabilidades, especialmente em torno da renovação
moral e da transformação dos hábitos infelizes, para ser pleno. O anseio
imediato é o do prazer sem compromisso nem esforço, como se a finalidade da
existência na Terra fosse assinalada por alegrias e gozos, normalmente
extenuantes, que se transformam em vícios de consequências funestas.
Ainda sob outro enfoque,
pensa-se que a faculdade mediúnica é algo estranho, de caráter mágico,
carregada de simbolismos e fetiches para realizações de atos mirabolantes ou
miraculosos, com especificidades materiais: casamento, emprego, sorte nos
empreendimentos...
Algumas pessoas insensatas,
quando se percebem portadoras da sensibilidade mediúnica, esforçam-se por
encontrar meios para eliminá-la como se fosse um capricho do organismo que a
elabora ao acaso, elegendo aqueles que a devem ou não experienciar.
Meditasse, aquele que assim
pensa, em torno da nobre possibilidade de manter contato com o mundo
espiritual de onde veio e para onde retornará, e, naturalmente,
experimentaria um júbilo imenso, face à certeza da sobrevivência à morte,
dando continuidade à vida.
Essa reflexão auxiliaria à
conquista de um objetivo psicológico sério para a jornada física, facultando
a aplicação das horas no trabalho incessante de autoaprimoramento com a
consequente autoiluminação proporcionadora de plenitude.
A confirmação do intercâmbio
entre as duas expressões da vida humana – na forma física e fora dela –
faculta a descoberta de todo um universo de beleza que se encontra ao alcance
de quem o deseje conquistar.
Enfermidades dilaceradoras,
físicas, emocionais e mentais seriam evitadas com facilidade, comportamentos
extravagantes seriam substituídos pelos de caráter equilibrado, a compreensão
da vida se faria de imediato mais sensata e enriquecedora, enquanto o mundo
passaria por uma grande renovação em decorrência da conduta dos seus
habitantes.
A mediunidade, no entanto,
quando relegada ao abandono ou permanece ignorada, torna-se, ainda assim,
ponte para aflições e transtornos que dizem respeito ao Espírito endividado
que necessita recuperar-se, a fim de prosseguir no seu processo de evolução
moral.
Não é, portanto, a mediunidade
em si mesma, que responde pelas alegrias ou angústias do seu portador, mas
aquele que a possui ostensiva ou natural, de acordo com a direção que lhe
oferece.
Inutilmente tentará diluir essa
ponte parafísica da sua constituição orgânica, o homem ou a mulher que
pretenda seguir em tranquilidade sendo-lhe possuidor.
Bênção dos céus à disposição
dos transeuntes da Terra, a mediunidade deve ser vivenciada com carinho e
respeito, oferecendo a todos quantos sintam de alguma forma a
presença dos Espíritos,conforme esclareceu Allan Kardec, a excelente
alavanca para o próprio progresso e redenção moral.
*
Jesus, que é o exemplo máximo
de que dispõe a humanidade para encontrar a felicidade plena, prossegue na
condição de Médium de Deus, tornando o Pai conhecido de todos os Seus filhos,
através das inconfundíveis lições de amor e de misericórdia que a todos são
ofertadas.
Seguir-Lhe o exemplo, a fim de
alcançar o mediumato, é a opção correta de todos aqueles que dispõem da
abençoada ponte de misericórdia.
Joanna de Ângelis
Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira
Franco,
na tarde de 31 de maio de 2013, na residência de Josef Jackulak, em Viena. Áustria. Em 25.7.2013. |
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Médiuns Sensacionalistas
A frase de João Batista: "É necessário que Ele cresça, e que eu diminua", tem atualidade no comportamento dos médiuns de todas as épocas, especialmente em nossos dias tumultuados.
À semelhança do preparador das veredas, o médium deve diminuir, na razão direta em que o serviço cresça, controlando o personalismo, a fim de que os objetivos a que se entrega assumam o lugar que lhes cabe.
A mediunidade é faculdade neutra, a que os valores morais do seu possuidor oferecem qualificação.
Posta a serviço do sensacionalismo entorpece os centros de registro e decompõe-se. Igualmente, em razão do uso desgovernado a que vai submetida, passa ao comando de Entidades, perversas e frívolas, que se comprazem em comprometer o invigilante, levando-o a estados de desequilíbrio como de ridículo, por fim, ao largo do tempo, empurrando o médium para lamentáveis obsessões.
Entre os gravames que a mediunidade enfrenta, a vaidade e o personalismo do homem adquirem posição de relevo, desviando-o do rumo traçado, conduzindo-o ao sensacionalismo inquietante e consumidor.
Neste caso, o recolhimento, a serenidade e o equilíbrio que devem caracterizar o comportamento psíquico do médium cedem lugar à inquietação, à ansiedade, aos movimentos irregulares das atrações externas, passando a sofrer de irritação, devaneios, e à crença de que repentinamente se tornou pessoal especial, irrepreensível e irreprochável, não tendo ouvidos para a sensatez nem discernimento para a equidade.
Torna-se absorvido pelos pensamentos de vanglória, e, disputado pelos irresponsáveis que lhe incensam o orgulho, levam-no à lenta alucinação, que o atira ao abismo da loucura.
A faculdade mediúnica é transitória como outra qualquer, devendo ser preservada mediante o esforço moral de seu possuidor, assim tornando-se simpático aos Bons Espíritos que o inspiram à humildade, à renuncia, à abnegação.
Quando ao personalismo sensacionalista domina o psiquismo do homem, naturalmente que o aturde, tornando-se mais grave nos sensores mediúnicos cuja constituição delicada se desarticula ao impacto dos choques vibratórios dos indivíduos desajustados e das massas esfaimadas, insaciadas, sempre à cata de novidades e variações, sem assumirem compromissos dignificantes.
S. João Bosco, portador de excelentes faculdades mediúnicas, resguardava-as da curiosidade popular, utilizando-as com discrição nas finalidades superiores.
Santa Brigida, da Suécia, que possuía variadas expressões mediúnicas, mantinha o pudor da humildade, ao narrar os fenômenos de que se fazia objeto.
José de Anchieta, médium admirável e curador eficiente, agia com equilíbrio cristão, buscando sempre transferir para Jesus os resultados das suas ações positivas.
S. Pedro de Alcântara, virtuoso médium possuidor de vários "dons", ocultava-os, a fim de servir, apagado, enquanto o Senhor, por seu intermédio, se engrandecia.
Santa Clara de Montefalco procurava não despertar curiosidade para os fenômenos mediúnicos de que era instrumento, atribuindo-os todos à graça divina de que se reconhecia sem merecimento.
Os médiuns que cooperaram na Codificação do Espiritismo, sensatamente anularam-se, a fim de que a Doutrina fixasse nas almas e vidas as bases da verdade e do amor como formas para a aquisição dos valores espirituais libertadores.
Todo sensacionalismo altera a face do fato e adultera-lhe o conteúdo.
Quando este se expressa no fenômeno mediúnico corrompe-o, descaracteriza-o e põe-no a serviço da frivolidade.
Todos quantos se permitiram, na mediunidade, o engano do sensacionalismo, não obstante as justificações sob as quais se resguardam, desceram as rampas do fracasso, enganados e enganando aqueles que se deixaram fascinar pelos seus espetáculos, nos quais, o ridículo passou a figurar.
O tempo, este lutador incessante, encarrega-se de aferir os valores e demonstrar que a "árvore" que o Pai não plantou "termina" por ser arrancada.
Quando tais aficionados da mediunidade bulhenta se derem conta do erro, caso isto venha acontecer, na Terra, possivelmente, o caminho de retorno à sensatez estará muito longo e o sacrifício para percorrê-lo os desencorajará.
Diante do sensacionalismo mediúnico, recordemo-nos de Jesus, que após os admiráveis fenômenos de socorro às massas jamais aceitava o aplauso, as homenagens e gratulações dos beneficiários, recolhendo-se à solidão para, no silêncio, orar, louvando e agradecendo ao Pai, a Eterna Fonte geradora do Bem.
Vianna de Carvalho
Mensagem psicografada por Divaldo P. Franco em 1989, transcrita em o Reformador.
Esta mensagem pode ser lida o site: http://www.mediunato.com.br/
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quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Mediunidade...
Mediunidade...
A mediunidade
é faculdade que quase todas as pessoas têm, é muito raro a sua inexistência. No
entanto, o termo mediunidade é atribuído àquelas que a possuem de forma ostensiva.
Essa faculdade proporciona à pessoa sentir a influência ou enseja a
possibilidade de comunicação com os Espíritos. Quando patente, requer educação.
Para
os Espíritos o médium é um intermediário capaz de receber e transmitir suas comunicações. Desde que surgiu o homem na Terra a
mediunidade se fez presente, foi através desse recurso que os Orientadores Espirituais
da Humanidade conduziam os homens para o progresso. O Criador nunca deixou seus
filhos, mesmo em estado de ignorância, sem amparo. E nos dias de hoje continuam
conduzindo a massa, nunca interferem no livre-arbítrio. Vão dando a direção,
mesmo que não se compreenda o mecanismo dessa influência espiritual.
A
propósito da influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos¹, Allan
Kardec questionou os Imorais da seguinte forma: Os Espíritos influem em nossos pensamentos e em nossos atos? Obtendo
a resposta: Muito mais do que imaginais,
pois frequentemente são eles que vos dirigem². Na oração dominical, Jesus
recita: “Não nos deixeis cair em tentações,
...” e isto tem uma razão lógica, pois sendo os homens, em maior parte, seres
que carregam um patrimônio espiritual ainda de inferioridades e mazelas,
formado na esteira das vidas passadas, estão sujeitos à influência negativa dos
Espíritos desencarnados, pela afinidade, vez que no plano espiritual a
população é formada pelos homens que em outro momento habitaram num corpo, a
interferência são desses, pelos hábitos negativos, viciações... Das influências boas, dos Seres enobrecidos
não precisamos defesa, precisamos da interação, da inspiração... Dessa forma
que as pessoas de bem têm bom ânimo e coragem para as realizações grandiosas a
favor da coletividade.
A
mediunidade é demonstrada por modalidades e gradações infinitas, considerando
que não existem pessoas com personalidades idênticas. Ocorre pela escrita,
psicografia; pela fala, psicofonia; pela pintura, psicopictografia; escrita
direta, pneumatografia; voz direta, pneumatofonia ...
Além
da mediunidade servir para instruir o homem, comprova também a continuidade da
vida após a morte física, demonstrando que a alma continua sempre carregando os
seus valores.
Para
o Espírito, a entrada na matéria (na criança) e o retorno à espiritualidade (no
deixar o físico) não interrompe a vida, ela é infinita. O corpo é mero
instrumento de manifestação e oportunidade para o Espírito que precisa crescer
com as vivências materiais. A mediunidade é a janela entre os dois planos de
vida. Sempre existiu.
1 – O Livros dos Espíritos,
capítulo IX
2 – idem,
questão 459
Dorival da Silva
quinta-feira, 7 de março de 2013
Mediunato
Mensagem extraída do site: http://www.mediunato.com.br/
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Aprendendo com André Luiz: 30 Ensinamentos sobre a Vida Espiritual
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