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Blog: espiritismoatualidade.blogspot.com.br - Este blog tem a finalidade de publicar exclusivamente assuntos espíritas ou relacionados com o espiritismo. Sua plataforma são as obras básicas da Doutrina Espírita e demais obras complementares espíritas.
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Parábolas
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Mudança de temperamento na adolescência
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
Necessário acordar
Necessário acordar
“Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos
e o Cristo te esclarecerá.” – Paulo. (Efésios, 5:14.)
Grande número de adventícios ou não aos círculos do
Cristianismo acusa fortes dificuldades na compreensão e aplicação dos
ensinamentos de Jesus. Alguns encontram obscuridades nos textos, outros
perseveram nas questiúnculas literárias. Inquietam-se, protestam e rejeitam o
pão divino pelo envoltório humano de que necessitou para preservar-se na Terra.
Esses amigos, entretanto, não percebem que isto ocorre,
porque permanecem dormindo, vítimas de paralisia das faculdades superiores.
Na maioria das ocasiões, os convites divinos passam por eles,
sugestivos e santificantes; todavia, os companheiros distraídos interpretam-nos
por cenas sagradas, dignas de louvor, mas depressa relegadas ao esquecimento. O
coração não adere, dormitando amortecido, incapaz de analisar e compreender.
A criatura necessita indagar de si mesma o que faz, o que deseja,
a que propósitos atende e a que finalidades se destina. Faz-se indispensável
examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear o próprio
caminho.
Grandes massas, supostamente religiosas, vão sendo conduzidas,
através das circunstâncias de cada dia, quais fileiras de sonâmbulos
inconscientes. Fala-se em Deus, em fé e em espiritualidade, qual se respirassem
na estranha atmosfera de escuro pesadelo. Sacudidas pela corrente incessante do
rio da vida, rolam no turbilhão dos acontecimentos, enceguecidas, dormentes e
semimortas até que despertem e se levantem, através do esforço pessoal, a fim
de que o Cristo as esclareça.
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O homem que aplica todo o tempo em conquistar coisas materiais e gozar insistentemente do que derivar disto, sem preocupação com as questões espirituais, pode-se afirmar que está dormindo. Não despertou para as finalidades de estar vivendo a experiência do corpo físico.
A conquista e desenvolvimento de bens materiais, todas as construções e os aperfeiçoamentos possíveis são meios de evolução, não restam dúvidas. Busca-se sempre a melhoria da condição de vida, qualificando-se o medicamento, o meio de transporte, a vivenda, o lazer, o esporte, a indústria, o comércio... Certo é que com isso o homem melhora a sua inteligência, aperfeiçoando a tecnologia e suas aplicações.
A vida não tem somente essa finalidade de desenvolver as coisas materiais que mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Como a própria tecnologia vem mostrando que muitas criações que mal saíram da indústria se encontram superadas por outras, tendo um vida útil curtíssima.
Não foge a isso o cultivo excessivo da beleza exterior, cosméticos modernos para todas as finalidades, academias especializadas para melhorar as formas. Conquanto seja dever cuidar do equipamento carnal, para que funcione adequadamente o maior tempo possível e esteja bem apresentável, mas visando a sua utilidade para o trabalho na construção de um Mundo melhor.
Conquanto toda a tecnologia e as modernidades conquistadas pelo homem, não impedem que a experiência da vida física se finde, com a inevitável morte. Depois, o que vem? Nos dias atuais, com a disseminação dos ensinamentos da Doutrina Espírita, que amplia o entendimento da mensagem deixada por Jesus e seus apóstolos, permite antever o que se dará no outro plano da vida, após o cessar das ações orgânicas, a morte.
A vida não sofrerá descontinuidade, porque morre somente a máquina de carne que é o instrumento de manifestação da alma enquanto na vida material. Passando para a espiritualidade e a matéria não sendo mais necessária restará apenas o conteúdo que não é material. São os sentimentos, as lembranças, as intenções, enfim são as vibrações resultantes da vida material. É um estado próprio de alma, que corresponde à qualidade dessas vibrações. Que qualidade tem? Está feliz, com o sentimento do dever cumprido ou sofrendo a ânsia de atender necessidade que não pode ser atendida, porque era o cultivo da materialidade, do sensualismo e vício.
A mensagem de Jesus leva o homem a entender que a vida na Terra é um momento, porque a vida real e plena é a da espiritualidade. No entanto, é preciso desmaterializar-se e aprimorar-se espiritualmente. Em razão disso é necessário acordar. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.”
Reflexão a partir de inspiração com base no texto inicial.
Dorival da Silva
A conquista e desenvolvimento de bens materiais, todas as construções e os aperfeiçoamentos possíveis são meios de evolução, não restam dúvidas. Busca-se sempre a melhoria da condição de vida, qualificando-se o medicamento, o meio de transporte, a vivenda, o lazer, o esporte, a indústria, o comércio... Certo é que com isso o homem melhora a sua inteligência, aperfeiçoando a tecnologia e suas aplicações.
A vida não tem somente essa finalidade de desenvolver as coisas materiais que mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Como a própria tecnologia vem mostrando que muitas criações que mal saíram da indústria se encontram superadas por outras, tendo um vida útil curtíssima.
Não foge a isso o cultivo excessivo da beleza exterior, cosméticos modernos para todas as finalidades, academias especializadas para melhorar as formas. Conquanto seja dever cuidar do equipamento carnal, para que funcione adequadamente o maior tempo possível e esteja bem apresentável, mas visando a sua utilidade para o trabalho na construção de um Mundo melhor.
Conquanto toda a tecnologia e as modernidades conquistadas pelo homem, não impedem que a experiência da vida física se finde, com a inevitável morte. Depois, o que vem? Nos dias atuais, com a disseminação dos ensinamentos da Doutrina Espírita, que amplia o entendimento da mensagem deixada por Jesus e seus apóstolos, permite antever o que se dará no outro plano da vida, após o cessar das ações orgânicas, a morte.
A vida não sofrerá descontinuidade, porque morre somente a máquina de carne que é o instrumento de manifestação da alma enquanto na vida material. Passando para a espiritualidade e a matéria não sendo mais necessária restará apenas o conteúdo que não é material. São os sentimentos, as lembranças, as intenções, enfim são as vibrações resultantes da vida material. É um estado próprio de alma, que corresponde à qualidade dessas vibrações. Que qualidade tem? Está feliz, com o sentimento do dever cumprido ou sofrendo a ânsia de atender necessidade que não pode ser atendida, porque era o cultivo da materialidade, do sensualismo e vício.
A mensagem de Jesus leva o homem a entender que a vida na Terra é um momento, porque a vida real e plena é a da espiritualidade. No entanto, é preciso desmaterializar-se e aprimorar-se espiritualmente. Em razão disso é necessário acordar. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.”
Reflexão a partir de inspiração com base no texto inicial.
Dorival da Silva
quinta-feira, 23 de julho de 2015
O Espiritismo responde
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Extraída da Revista Eletrônica "O Consolador?", que poderá ser acessada no endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano9/420/oespiritismoresponde.html
quinta-feira, 16 de julho de 2015
RECEITA
RECEITA
Por onde vais humanidade insana?
Que mais dentro do mal, queres fazer?
Não vês que do teu erro é que dimana
O louco orgulho que te faz sofrer?
O teu egoísmo te não deixa ver,
O falso objetivo que te engana
Supões na "força" o máximo poder
E a "força" te destrói... te desengana.
E enquanto não tiveres compreensão,
De que a maldade mais mais maldade gera,
Mais amargor terás no coração.
No entanto, para todo o mal e dor,
Há um remédio que acalma e regenera:
-- Receita de "Jesus"-- gotas e amor!
Jésus Gonçalves - (1902 - 1947)
Psicografia de Francisco Cândido Xavier (1910 - 2002)
Livro: Flores do Outono
quinta-feira, 9 de julho de 2015
ORIGEM DAS TENTAÇÕES
ORIGEM DAS TENTAÇÕES
“Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria
concupiscência.” — (TIAGO, capítulo 1, versículo 14.)
Geralmente, ao surgirem grandes males, os participantes da queda imputam a Deus a causa que lhes determinou o desastre. Lembram-se, tardiamente de que o Pai é Todo-Poderoso e alegam que a tentação somente poderia ter vindo do Divino Desígnio.
Sim, Deus é o Absoluto Amor e tanto é assim que os decaídos se conservam de pé, contando com os eternos valores do tempo, amparados por suas mãos compassivas As tentações, todavia, não procedem da Paternidade Celestial.
Seria, porventura, o estadista humano responsável pelos atos desrespeitosos de quantos inquinam a lei por ele criada?
As referências do Apóstolo estão profundamente tocadas pela luz do céu.
“Cada um é tentado, quando atraído pela própria concupiscência.”
Examinemos particularmente ambos os substantivos “tentação” e “concupiscência”. O primeiro exterioriza o segundo, que constitui o fundo viciado e perverso da natureza humana primitivista. Ser tentado é ouvir a malícia própria, é abrigar os inferiores alvitres de si mesmo, porquanto, ainda que o mal venha do exterior, somente se concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do coração.
Finalmente, destaquemos o verbo “atrair”. Verificaremos a extensão de nossa inferioridade pela natureza das coisas e situações que nos atraem.
A observação de Tiago é roteiro certo para analisarmos a origem das tentações.
Recorda-te de que cada dia tem situações magnéticas específicas.
Considera a essência de tudo o que te atraiu no curso das horas e eliminarás os males próprios, atendendo ao bem que Jesus deseja.
Caminho, Verdade e Vida - Psicografia de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel, capítulo 129.
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Reflexão:
Observando
e analisando os nossos interesses nos conheceremos interiormente, teremos
consciência de facetas do patrimônio moral, que somos. Carregamos a história
que como autor insubstituível a registramos em cores, com sons, cheiros,
emoções..., no entanto, foi sendo escrita na esteira dos tempos; épocas que por
agora não lembramos. Às vezes, como quando abrimos um álbum de fotografias de
uma viagem, lembramo-nos os momentos e recobramos as imagens, as emoções e as
sensações.
Não ignoramos que somos o resultado das nossas vivências, que sabemos são as várias existências em corpos diferentes, as chamadas reencarnações. Isto em virtude da Lei Natural do Progresso, e no gozo do livre-arbítrio, cultivamos significativamente experiências negativas, mais propriamente no rumo do sensualismo e dos ganhos de menores esforços.
Nesse trânsito de longo curso, angariamos, ajuntamos em nós, pelos usos e costumes: a indiferença, o malquerer, a inveja, o ódio, a cobiça, a desconfiança, a traição, ..., e logicamente, também, desenvolvemos numa dubiedade, os sentimentos, ainda, egoísticos, do amor aos nossos, os melhores sentimentos aos simpáticos aos nossos interesses, o sentimento de posse a qualquer preço, relativo entendimento de justiça e respeito para com o próximo, o semelhante.
Assim recobramos lembranças de vivências arquivadas quando instigados por estímulo externo, são os desejos de usufruir novamente as sensações de tempos passados, estimuladas por um fato ou uma circunstância no tempo presente, de algo que outrora teve importância, muito provavelmente negativa, mas que provocou satisfação. É um acumulado moral que estava adormecido e que o estímulo desperta. É um incômodo moral que quer atendimento e, agora, está aceso na nossa intimidade, é a tentação.
Cabe ao portador refreá-la ou usufruí-la. As consequências advirão. Cabe a cada um, a reflexão amadurecida sobre tudo o que surge em nossas vidas. O "Orai e vigiai", de Jesus, é verdade permanente, deverá fazer parte da vida de todos. Ainda precisaremos substituir grande parte de nosso patrimônio moral, que é negativo, e influencia significativamente as nossas atuais escolhas. Por isso, a facilidade que temos de acolher sem maiores reflexões o que é negativo e prejudicial à nossa ascensão espiritual, proporcionando logo depois angústias, infelicidades, frustrações...
As
tentações estão em nós mesmos!
Dorival da Silva
quinta-feira, 2 de julho de 2015
O livro espírita
Elucidações de Emmanuel | |
Ano
9 -
N°
415
- 24
de Maio
de
2015
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O livro espírita
Cada livro edificante é porta
libertadora.
O livro espírita, entretanto,
emancipa a alma nos fundamentos
da vida.
O livro científico livra da
incultura; o livro espírita
livra da crueldade, para que os
louros intelectuais não se
desregrem na delinquência.
O livro filosófico livra do
preconceito; o livro espírita
livra da divagação delirante, a
fim de que a elucidação não se
converta em palavras inúteis.
O livro piedoso livra do
desespero; o livro espírita
livra da superstição, para que a
fé não se abastarde em
fanatismo.
O livro jurídico livra da
injustiça; o livro espírita
livra da parcialidade, a fim de
que o direito não se faça
instrumento de opressão.
O livro técnico livra da
insipiência; o livro espírita
livra da vaidade, para que a
especialização não seja manejada
em prejuízo dos outros.
O livro de agricultura livra do
primitivismo; o livro espírita
livra da ambição desvairada, a
fim de que o trabalho da gleba
não se envileça.
O livro de regras sociais livra
da rudeza de trato; o livro
espírita livra da
irresponsabilidade que, muitas
vezes, transfigura o lar em
atormentado reduto de
sofrimento.
O livro de consolo livra da
aflição; o livro espírita livra
do êxtase inerte, para que o
reconforto não se acomode em
preguiça.
O livro de informações livra do
atraso; o livro espírita livra
do tempo perdido, a fim de que a
hora vazia não nos arraste à
queda em dívidas escabrosas.
Amparemos o livro respeitável,
que é luz de hoje; no entanto,
auxiliemos e divulguemos, quanto
nos seja possível, o livro
espírita, que é luz de hoje,
amanhã e sempre.
O livro nobre livra da
ignorância, mas o livro espírita
livra da ignorância e livra do
mal.
Do livro Doutrina e Vida,
obra mediúnica psicografada pelo
médium Francisco Cândido Xavier.
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Página extraída da Revista Espírita "O Consolador", que poderá ser acessada no endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano9/415/emmanuel.html
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