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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Educação da mediunidade
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Jesus, Mestre dos mestres e médico das almas
Crônicas e Artigos |
Ano
9 -
N°
415
- 24
de Maio
de
2015
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ALTAMIRANDO
CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br São Paulo, SP (Brasil) |
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Jesus, Mestre dos mestres
e médico das almas
Podemos destacar dois grandes momentos da vida de Jesus: o de Jesus como o Mestre dos mestres e o de Jesus como o médico das almas.
Como o Mestre dos
mestres, podemos
destacar dois momentos:
o ensino por parábolas e
as ocasiões em que Jesus
ensinou o homem a
pensar.
Jesus empregou
magistralmente o
ensinamento por
parábolas, pequenas
histórias que serviam
para tornar acessível,
ao povo, os ensinamentos
doutrinários. E para
facilitar mais a
compreensão das coisas
espirituais, ele
servia-se de comparações
com o que ocorre na vida
comum e nos interesses
rotineiros do homem.
As ocasiões em que Jesus
ensinou o homem a pensar
foram as vezes em que,
ao ser perguntado sobre
algum assunto, ele
respondia sempre com uma
outra pergunta, para,
assim, ensinar o homem a
entender, de maneira
lógica, o
assunto que era
focalizado.
Podemos dar alguns
exemplos:
Quando um doutor da lei,
para o tentar, disse:
“Mestre, o que preciso fazer
para herdar a vida
eterna?”, Jesus lhe
perguntou: “Que
está escrito na lei? Que
é o que lês nela?” O
doutor da lei disse:
“Amarás o Senhor Deus de
todo o coração,
de toda a tua
alma, com todas as tuas
forças e de todo o teu
espírito, e a teu
próximo como a ti
mesmo”. Disse-lhe
Jesus: “Respondeste
muito bem; faze isto e
viverás.” Mas o homem,
querendo parecer que era
um justo, disse: “Quem é
o meu próximo?” Então
Jesus contou a Parábola
do Bom Samaritano
(Lucas, 10:25
a 37), que fala sobre o
samaritano que descia de
Jerusalém para Jericó e,
vítima de salteadores,
foi ferido; algum tempo
depois, um sacerdote e
um levita passaram,
indiferentes; logo a
seguir veio um
samaritano, que assistiu
o homem. Jesus, então,
perguntou: “Qual desses
três te parece ter sido
o próximo daquele que
caíra em poder dos
ladrões?” O doutor da
lei respondeu: “Aquele
que usou de misericórdia
para com ele”. Disse-lhe
Jesus: “Então, vai e
faze o mesmo”.
Também para tentá-lo, os
fariseus mandaram os
seus discípulos, em
companhia dos herodianos,
lhe perguntar: “É-nos
permitido pagar ou
deixar de pagar tributo
a César?” Jesus
pediu-lhes uma moeda, e
perguntou: “De quem são
a imagem e a inscrição
nesta moeda?” “De
César”, responderam
eles. Então, Jesus lhes
observou: “Dai, pois, a
César o que é de César e
a Deus o que é de Deus”.
Ao ensinar o homem a
pensar, Jesus lançou as
bases para a fé
raciocinada, que foi (e
é) valorizada pelo
Espiritismo. Ou
seja, não acreditar apenas
cegamente, ou porque
alguém impôs que se deve
acreditar nisto ou
naquilo, ou desta ou
daquela maneira – essa é
a fé cega, que muitas
vezes conduz ao
fanatismo, pois baseando-se,
muitas vezes, no erro,
cedo ou tarde desmorona.
Somente a fé
raciocinada, que se
baseia na verdade, nada
tem a temer do
progresso. Como diz o
Espiritismo: fé
raciocinada é a que pode
enfrentar a razão, face
a face, em todas as
épocas da Humanidade.
Por fim, Jesus é o
médico das almas,
porque, como
ele disse, não são os
que gozam de saúde que
precisam de médico. Ora,
todos nós somos doentes
da alma; logo, se tivermos fé,
todos seremos curados
por ele. É também neste
sentido que Jesus se
acercava,
principalmente, dos
pobres e dos deserdados,
pois são os mais
necessitados de
consolações, e não dos
orgulhosos, que julgam
possuir toda a luz e de
nada precisar.
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Página extraída da Revista Eletrônica "O Consolador", que poderá ser acessada no endereço: http://www.oconsolador.com.br/ano9/415/altamirando_carneiro.html
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Parábolas
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Mudança de temperamento na adolescência
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
Necessário acordar
Necessário acordar
“Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos
e o Cristo te esclarecerá.” – Paulo. (Efésios, 5:14.)
Grande número de adventícios ou não aos círculos do
Cristianismo acusa fortes dificuldades na compreensão e aplicação dos
ensinamentos de Jesus. Alguns encontram obscuridades nos textos, outros
perseveram nas questiúnculas literárias. Inquietam-se, protestam e rejeitam o
pão divino pelo envoltório humano de que necessitou para preservar-se na Terra.
Esses amigos, entretanto, não percebem que isto ocorre,
porque permanecem dormindo, vítimas de paralisia das faculdades superiores.
Na maioria das ocasiões, os convites divinos passam por eles,
sugestivos e santificantes; todavia, os companheiros distraídos interpretam-nos
por cenas sagradas, dignas de louvor, mas depressa relegadas ao esquecimento. O
coração não adere, dormitando amortecido, incapaz de analisar e compreender.
A criatura necessita indagar de si mesma o que faz, o que deseja,
a que propósitos atende e a que finalidades se destina. Faz-se indispensável
examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear o próprio
caminho.
Grandes massas, supostamente religiosas, vão sendo conduzidas,
através das circunstâncias de cada dia, quais fileiras de sonâmbulos
inconscientes. Fala-se em Deus, em fé e em espiritualidade, qual se respirassem
na estranha atmosfera de escuro pesadelo. Sacudidas pela corrente incessante do
rio da vida, rolam no turbilhão dos acontecimentos, enceguecidas, dormentes e
semimortas até que despertem e se levantem, através do esforço pessoal, a fim
de que o Cristo as esclareça.
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O homem que aplica todo o tempo em conquistar coisas materiais e gozar insistentemente do que derivar disto, sem preocupação com as questões espirituais, pode-se afirmar que está dormindo. Não despertou para as finalidades de estar vivendo a experiência do corpo físico.
A conquista e desenvolvimento de bens materiais, todas as construções e os aperfeiçoamentos possíveis são meios de evolução, não restam dúvidas. Busca-se sempre a melhoria da condição de vida, qualificando-se o medicamento, o meio de transporte, a vivenda, o lazer, o esporte, a indústria, o comércio... Certo é que com isso o homem melhora a sua inteligência, aperfeiçoando a tecnologia e suas aplicações.
A vida não tem somente essa finalidade de desenvolver as coisas materiais que mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Como a própria tecnologia vem mostrando que muitas criações que mal saíram da indústria se encontram superadas por outras, tendo um vida útil curtíssima.
Não foge a isso o cultivo excessivo da beleza exterior, cosméticos modernos para todas as finalidades, academias especializadas para melhorar as formas. Conquanto seja dever cuidar do equipamento carnal, para que funcione adequadamente o maior tempo possível e esteja bem apresentável, mas visando a sua utilidade para o trabalho na construção de um Mundo melhor.
Conquanto toda a tecnologia e as modernidades conquistadas pelo homem, não impedem que a experiência da vida física se finde, com a inevitável morte. Depois, o que vem? Nos dias atuais, com a disseminação dos ensinamentos da Doutrina Espírita, que amplia o entendimento da mensagem deixada por Jesus e seus apóstolos, permite antever o que se dará no outro plano da vida, após o cessar das ações orgânicas, a morte.
A vida não sofrerá descontinuidade, porque morre somente a máquina de carne que é o instrumento de manifestação da alma enquanto na vida material. Passando para a espiritualidade e a matéria não sendo mais necessária restará apenas o conteúdo que não é material. São os sentimentos, as lembranças, as intenções, enfim são as vibrações resultantes da vida material. É um estado próprio de alma, que corresponde à qualidade dessas vibrações. Que qualidade tem? Está feliz, com o sentimento do dever cumprido ou sofrendo a ânsia de atender necessidade que não pode ser atendida, porque era o cultivo da materialidade, do sensualismo e vício.
A mensagem de Jesus leva o homem a entender que a vida na Terra é um momento, porque a vida real e plena é a da espiritualidade. No entanto, é preciso desmaterializar-se e aprimorar-se espiritualmente. Em razão disso é necessário acordar. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.”
Reflexão a partir de inspiração com base no texto inicial.
Dorival da Silva
A conquista e desenvolvimento de bens materiais, todas as construções e os aperfeiçoamentos possíveis são meios de evolução, não restam dúvidas. Busca-se sempre a melhoria da condição de vida, qualificando-se o medicamento, o meio de transporte, a vivenda, o lazer, o esporte, a indústria, o comércio... Certo é que com isso o homem melhora a sua inteligência, aperfeiçoando a tecnologia e suas aplicações.
A vida não tem somente essa finalidade de desenvolver as coisas materiais que mais cedo ou mais tarde desaparecerão. Como a própria tecnologia vem mostrando que muitas criações que mal saíram da indústria se encontram superadas por outras, tendo um vida útil curtíssima.
Não foge a isso o cultivo excessivo da beleza exterior, cosméticos modernos para todas as finalidades, academias especializadas para melhorar as formas. Conquanto seja dever cuidar do equipamento carnal, para que funcione adequadamente o maior tempo possível e esteja bem apresentável, mas visando a sua utilidade para o trabalho na construção de um Mundo melhor.
Conquanto toda a tecnologia e as modernidades conquistadas pelo homem, não impedem que a experiência da vida física se finde, com a inevitável morte. Depois, o que vem? Nos dias atuais, com a disseminação dos ensinamentos da Doutrina Espírita, que amplia o entendimento da mensagem deixada por Jesus e seus apóstolos, permite antever o que se dará no outro plano da vida, após o cessar das ações orgânicas, a morte.
A vida não sofrerá descontinuidade, porque morre somente a máquina de carne que é o instrumento de manifestação da alma enquanto na vida material. Passando para a espiritualidade e a matéria não sendo mais necessária restará apenas o conteúdo que não é material. São os sentimentos, as lembranças, as intenções, enfim são as vibrações resultantes da vida material. É um estado próprio de alma, que corresponde à qualidade dessas vibrações. Que qualidade tem? Está feliz, com o sentimento do dever cumprido ou sofrendo a ânsia de atender necessidade que não pode ser atendida, porque era o cultivo da materialidade, do sensualismo e vício.
A mensagem de Jesus leva o homem a entender que a vida na Terra é um momento, porque a vida real e plena é a da espiritualidade. No entanto, é preciso desmaterializar-se e aprimorar-se espiritualmente. Em razão disso é necessário acordar. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.”
Reflexão a partir de inspiração com base no texto inicial.
Dorival da Silva
quinta-feira, 23 de julho de 2015
O Espiritismo responde
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Extraída da Revista Eletrônica "O Consolador?", que poderá ser acessada no endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano9/420/oespiritismoresponde.html
quinta-feira, 16 de julho de 2015
RECEITA
RECEITA
Por onde vais humanidade insana?
Que mais dentro do mal, queres fazer?
Não vês que do teu erro é que dimana
O louco orgulho que te faz sofrer?
O teu egoísmo te não deixa ver,
O falso objetivo que te engana
Supões na "força" o máximo poder
E a "força" te destrói... te desengana.
E enquanto não tiveres compreensão,
De que a maldade mais mais maldade gera,
Mais amargor terás no coração.
No entanto, para todo o mal e dor,
Há um remédio que acalma e regenera:
-- Receita de "Jesus"-- gotas e amor!
Jésus Gonçalves - (1902 - 1947)
Psicografia de Francisco Cândido Xavier (1910 - 2002)
Livro: Flores do Outono
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