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Blog: espiritismoatualidade.blogspot.com.br - Este blog tem a finalidade de publicar exclusivamente assuntos espíritas ou relacionados com o espiritismo. Sua plataforma são as obras básicas da Doutrina Espírita e demais obras complementares espíritas.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
O homem e a religião
quarta-feira, 26 de março de 2014
Como sofres?
Como sofres?
“Mas, se
padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte.” -
Pedro. (I Pedro, 4:16.)
Não basta
sofrer simplesmente para ascender à glória espiritual. Indispensável é saber
sofrer, extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso de
paz.
Muita gente
padece, mas quantas criaturas se complicam, angustiadamente, por não saberem
aproveitar as provas retificadoras e santificantes?
Vemos os que
recebem a calúnia, transmitindo-a aos vizinhos; os que são atormentados por
acusações, arrastando companheiros às perturbações que os assaltam; e os que
pretendem eliminar enfermidades reparadoras, com a desesperação.
Quantos
corações se transformam em poços envenenados de ódio e amargura, porque
pequenos sofrimentos lhes invadiram o círculo pessoal? Não são poucos os que
batem à porta da desilusão, da descrença, da desconfiança ou da revolta
injustificáveis, em razão de alguns caprichos desatendidos.
Seria útil
sofrer com a volúpia de estender o sofrimento aos outros? não será agravar a
dívida o ato de agressão ao credor, somente porque resolveu ele chamar-nos a
contas?
Raros homens
aprendem a encontrar o proveito das tribulações. A maioria menospreza a
oportunidade de edificação e, sobretudo, agrava os próprios débitos,
confundindo o próximo e precipitando companheiros em zonas perturbadas do
caminho evolutivo.
Todas as
criaturas sofrem no cadinho das experiências necessárias, mas bem poucos espíritos
sabem padecer como cristãos, glorificando a Deus.
Página extraída da obra: Vinha de Luz,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel, capítulo 80.
quinta-feira, 13 de março de 2014
O Espiritismo Responde
O Espiritismo responde | |
Ano 7 - N° 352 - 2 de Março de 2014 |
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BLOG ESPIRITISMO SÉCULO XXI |
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Um leitor pergunta-nos qual
é a explicação espírita das
chamadas expiações
coletivas, que atingem
grupos de pessoas, às vezes
uma família inteira, uma
cidade, uma etnia, sem
distinção entre bons e maus,
inocentes e culpados.
Segundo a doutrina espírita,
as faltas dos indivíduos, de
uma família, ou de uma
nação, qualquer que seja o
seu caráter, se expiam em
virtude da mesma lei. O
criminoso revê sua vítima,
seja no plano espiritual,
seja vivendo em contato com
ela numa ou em várias
existências sucessivas, até
a reparação de todo o mal
cometido. Dá-se o mesmo
quando se trata de crimes
cometidos solidariamente,
por um certo número de
pessoas. As expiações são,
então, solidárias, o que não
aniquila a expiação
simultânea das faltas
individuais.
Lembra-nos Kardec que em
todo homem há três
caracteres: o do indivíduo,
do ser em si mesmo, o de
membro de família, e, enfim,
o de cidadão. Sob cada uma
dessas três faces pode ele
ser criminoso ou virtuoso,
quer dizer, pode ser
virtuoso como pai de
família, ao mesmo tempo que
criminoso como cidadão, e
reciprocamente. Disso
derivam as situações
especiais em que ele irá se
encontrar em suas
existências sucessivas.
Salvo as naturais exceções,
pode-se admitir como regra
geral que todos aqueles que
têm uma tarefa comum,
reunidos numa existência, já
viveram juntos para
trabalharem pelo mesmo
resultado, e se acharão
reunidos ainda no futuro,
até que tenham alcançado o
objetivo, quer dizer,
expiado o passado ou
cumprido a missão aceita.
Graças ao Espiritismo,
compreendemos a justiça das
aflições ou vicissitudes que
não resultam de atos da vida
presente, porque sabemos que
se trata da quitação de
dívidas perante a Lei
contraídas no passado. Por
que não ocorreria o mesmo
com as dívidas coletivas?
Diz-se, comumente, que as
infelicidades gerais atingem
o inocente como o culpado;
mas pode ser que o inocente
de hoje tenha sido o culpado
de ontem. Tenha ele sido
atingido individualmente ou
coletivamente, certamente é
que assim mereceu. Ademais,
há faltas do indivíduo e do
cidadão. A expiação de umas
não livra a pessoa da
expiação das outras, porque
é necessário que toda dívida
seja quitada até o último
centavo.
As virtudes da vida privada
não são as da vida pública.
Um indivíduo que seja
excelente cidadão pode ser
um mau pai de família, e
outro, que é bom pai de
família, probo e honesto em
seus negócios, pode ser um
péssimo cidadão e haver
soprado o fogo da discórdia,
oprimido o fraco, manchado
as mãos em crimes de
lesa-sociedade. São essas
faltas coletivas que são
expiadas coletivamente pelos
indivíduos que para elas
concorreram, os quais se
reencontram para sofrerem
juntos a pena de talião ou
terem a ocasião de reparar o
mal que fizeram, provando o
seu devotamento à coisa
pública, socorrendo e
assistindo aqueles que
outrora maltrataram.
Um expressivo exemplo de
expiações coletivas nos é
mostrado por André Luiz no
cap. 18 do livro Ação e
Reação, psicografado
pelo médium Francisco
Cândido Xavier, no qual é
descrita a ocorrência de um
desastre de avião e
relatadas as providências
tomadas pelos benfeitores
espirituais com o objetivo
de socorrer as vítimas.
Em face desse caso e de
outros semelhantes, Hilário,
amigo de André, perguntou ao
instrutor Druso se a dor dos
pais das pessoas que perecem
nas lutas expiatórias
coletivas é considerada
pelos poderes que controlam
a vida. A resposta, além de
elucidativa, é profundamente
consoladora, porque comprova
que a nave Terra não se
encontra à deriva e tem,
portanto, alguém no seu
comando.
Respondeu-lhe o instrutor
Druso: "Como não? as
entidades que necessitam de
tais lutas expiatórias são
encaminhadas aos corações
que se acumpliciaram com
elas em delitos lamentáveis,
no pretérito distante ou
recente, ou, ainda, aos pais
que faliram junto dos
filhos, em outras épocas, a
fim de que aprendam na
saudade cruel e na angústia
inominável o respeito e o
devotamento, a
honorabilidade e o carinho
que todos devemos na Terra
ao instituto da família. A
dor coletiva é o remédio que
nos corrige as falhas
mútuas". (Ação e Reação,
capítulo 18, pp. 249 a 251.)
Ninguém se elevará a pleno
Céu, sem plena quitação com
a Terra. "Quanto mais céu
interior na alma, através da
sublimação da vida, mais
ampla incursão da alma nos
céus exteriores, até que se
realize a suprema comunhão
dela com Deus, Nosso Pai",
asseverou o instrutor
espiritual.
Texto extraído da Revista Eletrônica "O Consolador", que poderá ser acessado através do endereço:
http://www.oconsolador.com.br/ano7/352/oespiritismoresponde.html
O livro Ação e Reação está disponível para ser baixado no endereço:
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/chicoxavier/listaalfabetica.html
quinta-feira, 6 de março de 2014
O Cristo operante
“Porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o
apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os
gentios.” – Paulo. (Gálatas, 2:8.)
A vaidade humana sempre guardou a
pretensão de manter o Cristo nos círculos do sectarismo religioso, mas Jesus
prossegue operando em toda parte onde medre o princípio do bem.
Dentro de todas as linhas de evolução
terrestre, entre santuários e academias, movimentam-se os adventícios
inquietos, os falsos crentes e os fanáticos infelizes que acendem a fogueira da
opinião e sustentam-na. Entre eles, todavia, surgem os homens da fé viva, que
se convertem nos sagrados veículos do Cristo operante.
Simão Pedro centralizou todos os
trabalhos do Evangelho nascente, reajustando aspirações do povo escolhido.
Paulo de Tarso foi poderoso ímã para a
renovação da gentilidade.
Através de ambos expressava-se o mesmo
Mestre, com um só objetivo – o aperfeiçoamento do homem para o Reino Divino.
É tempo de reconhecer-se a luz dessas
eternas verdades.
Jesus permanece trabalhando e sua
bondade infinita se revela em todos os setores em que o amor esteja erguido à
conta de supremo ideal.
Ninguém se prenda ao domínio das
queixas injustas, encarando os discípulos sinceros e devotados por detentores
de privilégios divinos. Cada aprendiz se esforce por criar no coração a
atmosfera propícia às manifestações do Senhor e de seus emissários. Trabalha,
estuda, serve e ajuda sempre, em busca das esferas superiores, e sentirás o
Cristo operante ao teu lado, nas relações de cada dia.
Mensagem extraída do capítulo 35 - do livro "O Pão Nosso" - Espírito Emmanuel - psicografia de Francisco Cândido Xavier
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Obediência e resignação
Obediência e resignação
A doutrina de Jesus
ensina, em todos os seus pontos, a obediência e a resignação, duas virtudes
companheiras da doçura e muito ativas, se bem os homens erradamente as confundam
com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão;
a resignação é o consentimento do coração, forças ativas ambas, porquanto
carregam o fardo das provações que a revolta insensata deixa cair. O pusilânime
não pode ser resignado, do mesmo modo que o orgulhoso e o egoísta não podem ser
obedientes. Jesus foi a encarnação dessas virtudes que a antiguidade material
desprezava. Ele veio no momento em que a sociedade romana perecia nos
desfalecimentos da corrupção. Veio fazer que, no seio da Humanidade deprimida,
brilhassem os triunfos do sacrifico e da renúncia carnal.
Cada
época é marcada, assim, com o cunho da virtude ou do vício que a tem de salvar ou
perder. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a
indiferença moral. Digo, apenas, atividade, porque o gênio se eleva de repente
e descobre, por si só, horizontes
que a multidão somente mais tarde verá, enquanto que a atividade é a reunião
dos esforços de todos para atingir um fim menos brilhante, mas que prova a
elevação intelectual de uma época. Submetei-vos à impulsão que vimos dar aos
vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa
geração. Ai do espírito preguiçoso, ai daquele que cerra o seu entendimento! Ai
dele! porquanto nós, que somos os guias da Humanidade em marcha, lhe
aplicaremos o látego e lhe submeteremos a vontade rebelde, por meio da dupla
ação do freio e da espora. Toda resistência orgulhosa terá de, cedo ou tarde,
ser vencida. Bem-aventurados, no entanto, os que são brandos, pois prestarão
dócil ouvido aos ensinos.
- Lázaro. (Paris, 1863.)
Pode ser lido também no endereço: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/principal.html
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Dinheiro
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
O Desafio da Educação
Marta Antunes de Moura
Doutrina Espírita: Filosofia,
Ciência e Religião
Colunistas
28/01/2014 07h16 - Atualizado em 28/01/2014 07h24
O Desafio da Educação
A forma como representamos o mundo que nos rodeia interfere diretamente nos processos educativos, visto que, à medida que o conhecimento é ampliado, modifica-se a visão da realidade na qual nos encontramos inseridos, como se observa nos registros que se seguem. (1)
1. Pré-história – o surgimento da escrita foi fator impactante e facilitador do ensino e da aprendizagem. As primeiras representações escritas aconteceram no neolítico, na Idade de Bronze, sob a forma de sinais e ideogramas que evoluíram para registros linguísticos simples, denominados cuneiformes. (2)
2. Idade Antiga ou Antiguidade (4000 a 3500 a.C.) – os processos educativos mais relevantes ocorrem na Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma. Eram elitizados e focados na solução dos problemas cotidianos. (2)
3. Idade Média (século V a parte do século XV) – a educação, de responsabilidade exclusiva da Igreja Católica, era de acesso difícil e restrito, priorizando-se o prestígio, a influência política e a riqueza dos alunos, integrantes da realeza, nobreza e do clero. As escolas funcionavam anexas às catedrais e aos monastérios ou em alguns mosteiros, onde se lecionavam as sete artes liberais: gramática, retórica, lógica, aritmética, geografia, astronomia e música. (3) A metodologia do ensino resumia-se às extensas preleções de temas previamente preparados pelos religiosos, submetendo alunos e professores a uma rígida e irracional disciplina, sobretudo quanto a horários, assiduidade, atitudes, comportamentos e avaliações da aprendizagem.
Neste horizonte de intolerância, contudo, surgem duas importantes contribuições: a de Santo Agostinho (350-430 d.C.) que seguia o ideal platônico, defendia a ideia de que a aprendizagem só pode ser satisfeita por Deus e recomendava “(…) aos educadores jovialidade, alegria, paz no coração e ás vezes também alguma brincadeira” (4); e a de Thomas de Aquino (1224-1274 d.C.) que, rompendo o paradigma vigente, introduz debates em sala de aula, a fim de “(…) evitar o tédio e despertar a capacidade de admirar e perguntar.” (5) A sua metodologia, então denominada Escolástica ou Escolasticismo (do latimscholasticus = que pertence à escola, instruído), favoreceu a criação de diversas universidades na Europa, como as de Paris, Oxford, Cambridge, Salerno, Bolonha, Nápoles, Roma, Pádua, Praga e Lisboa. (3)
- Renascença (período situado entre século XV e o XVI) – a educação renascentista priorizava o estudo da filosofia grega, a matemática e as ciências da natureza. A exatidão do cálculo chegou até mesmo a influenciar o projeto estético dos artistas desse período. A razão foi eleita como a forma de adquirir conhecimento do mundo e das coisas. (5)
5. Idade Moderna (1453 a 1789) – o processo educativo passa por profundas modificações, sendo o ensino caracterizado pelo didatismo, adoção de diferentes matérias (disciplinas) no currículo escolar e concedendo-se maior liberdade aos alunos. São ideias advindas dos princípios da reforma protestante, da contrarreforma católica com a fundação da Companhia de Jesus, dirigida pela ordem jesuíta; do pensamento difundido pelo matemático René Descartes (1596-1650) — que cultuava a razão como o único instrumento da aprendizagem —, e do iluminista Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que pregava um ensino mais leve e livre, de contato com a Natureza, distante das amarras das reforma protestante, da contrarreforma católica e dos exageros do racionalismo. (6)
6. Idade Contemporânea (após 1789) – predomina-se o culto à razão, resultante do amálgama de ideologias, princípios, métodos e recursos do tecnicismo e do didatismo, a maioria conflitante entre si. Mas, face o redesenhamento da sociedade, determinado pelas sucessivas e cumulativas descobertas científicas e inovações tecnológicas, associadas às revoluções liberais e às duas guerras mundiais profundos abalos ocorrem na educação que, em decorrência, é submetida a extenso e profundo desafio. (7)
Importa considerar que a Doutrina Espírita, transmitida em 1857 com a publicação de O Livro dos Espíritos, conceitua educação como “(…) a arte de formar caracteres (…)” (8) que é, justamente, o sentido que os estudiosos atualmente estão propondo para a construção do modelo educativo do milênio. Todavia, um dos maiores desafios da educação nos dias atuais é saber enxergar a pessoa como um ser integral. E mais: que o afeto, a ética e a moral devem, sim, governar o comportamento humano, em qualquer local e sob quaisquer circunstâncias. Hoje, sabe-se que não se pode conceber um processo de ensino e aprendizagem que priorize apenas o intelectualismo e a razão. Este foi o erro de Descartes que, ao anunciar sua célebre frase “penso, logo existo”, estabeleceu. dicotomia entre o pensar e o existir, pois é quase impossível pensar e existir exclusivamente de forma racional, ignorando os sentimentos e as emoções. Rousseau, neste aspecto, foi além ao afirmar que a principal característica que não pode faltar em um professor é a sua capacidade de educar o aluno para transformá-lo em um homem de bem, tal como orienta a Doutrina Espírita.
Outro desafio, não menos importante, está relacionado ao ambiente da aprendizagem: sufocante e improdutivo no passado, ainda é reproduzido, no presente, em certas sociedades fechadas, sobretudo nas religiosas. Neste sentido, não podemos ignorar que o estudo desenvolvido no meio espírita ainda apresenta características que lembram as práticas da escolásticas (não há um livre debate, pois este é preparado de acordo com as regras do didatismo, e nem todos os assuntos podem ser discutido); o estudo doutrinário ou apresenta perfil conteudista e racionalista, desenvolvido em cursos de longa duração. Trata-se de uma triste constatação porque toda e qualquer orientação espírita deveria, necessariamente, pesar as consequências morais, referendadas pelo Evangelho de Jesus, e serem transmitidas de forma simples, ainda que apoiadas nos meios tecnológicas e nas dinâmicas pedagogias, utilizadas meramente como meios didáticos. Vemos, assim, que o. ambiente de aprendizagem do Centro Espírita precisa ser repensado, estabelecendo-se um espaço de verdadeira interação sociocultural, acolhedor por excelência, mesmo que as condições ambientais sejam modestas. Ambiente em que a pessoa se sinta bem-vinda, respeitada, aceita, estimada, livre para participar dos encontros de estudos, sem constrangimentos e imposições, que desconsiderem as diferenças individuais e a diversidade cultural e econômica. Daí ser importante manter-se atento a estes esclarecimento de Allan Kardec: .
Todos falam da importância da educação, mas esta palavra é, para a maioria, um significado excessivamente impreciso. (…) A educação é a arte de formar homens, isto é, a arte de neles fazer surgir os germes das virtudes e reprimir os do vício; de desenvolver sua inteligência e dar-lhes instrução adequada às necessidades. (…) Em uma outra palavra, o objetivo da educação consiste no desenvolvimento simultâneo das faculdades morais, físicas e intelectuais. (9)
Referências Bibliográficas
1 MORIN, Edgar. A religação dos saberes. O desafio do século XXI. Trad. de Flávia Nascimento. 5.ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, cap. 1, pag.29-32.
2 Educação na Antiguidade. http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/3920034
3 Educação na Idade Média. www.brasilescola.com
4 GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas.São Paulo: Ática, 2008, cp.4, pág. 56.
5 ______, p. 58..
6 A História da Educação/Período Moderno http://www.pedagogia.com.br/historia/moderno.php Nascimento, Claudia T. A história da educação ao longo dos tempos… Uma viagem histórica. Parte V – a Educação contemporânea.
8 KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. de Evandro Noleto Bezerra. 4 ed. Brasília: FEB, 2013, q. 685-a, pág.306.
9 RIVAIL, Hippolyte léon Denizard. Plano proposto para a melhoria da educação pública. Trad de Albertina Escudeiro Seco. 1ª ed. Rio de Janeiro: Edições Léon Denis, 2005, p. 11-12.
Coluna extraída do portal da Federação Espírita Brasileira, no endereço eletrônico:
http://www.febnet.org.br/blog/sem-categoria/o-desafio-da-educacao/
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