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sábado, 28 de agosto de 2021

Voz de Deus?

 Voz de Deus?

  

Onde se ouvirá a voz de Deus, neste Universo majestoso em contínua expansão?


Nos infinitos aglomerados de galáxias, que bailam magicamente no Cosmo imensurável, ou nas micropartículas que formam os ciclópicos mundos adornados de fogo e matéria em ebulição, que as mentes mais audaciosas apenas podem conceber, por mais avançadas sejam as suas percepções?


Examinando-se a Terra, esse ponto quase insignificante da gentil e bela Via Láctea, os mais complexos e extenuantes cálculos matemáticos registram-na, no conjunto em que se encontra, como pequenino sinal perdido na imensidão.


Estará a voz de Deus no delicado aroma das violetas que, pisadas, continuam recendendo perfume nas patas selvagens dos animais que as esmagaram? Ou talvez na tempestade que devasta a Natureza e a satura de raios destruidores, deixando tudo revolto e destroçado?


Será ouvida em cada amanhecer e entardecer, através dos pássaros em gorjeios celestiais, que desatam melodias refinadas que flautas de prata e violinos dulçorosos somente as copiam?


Provavelmente, essa voz ressoa nos filhos dos animais tombados nos locais em que se escondem na furna e estão ameaçados de morte? É bem provável que, nas guerras entre as nações, o clamor das multidões sendo dizimadas sensibilizou-O, e Sua voz veio em seu socorro?...


A voz de Deus parece silenciosa neste momento em que a Terra, havendo atingido o seu mais alto grau de tecnologia, estertora nas multidões enlouquecidas que perderam a ética existencial, o sentido nobre de viver, atirando-se nos calabouços do prazer.


Houve tempos, em Israel, que a boca dos Céus silenciou por mais de quatrocentos anos e não se ouviu o som de qualquer profecia falando da realidade divina, que o povo menoscabou na correria desesperadora das orgias e bacanais.


A atualidade faz lembrar os dias de Sodoma e Gomorra, quando o fogo dos Céus as destruiu.


Neste momento, é a peste traiçoeira que ataca sem compaixão e aplica os acúleos férreos da sua maldade nas pessoas avisadas como nas descuidadas.


A soberba e o ódio, a insensatez, que caracterizam as populações quase sempre afortunadas em tecnologia e empobrecidas em sentimentos de amor à vida, facultam o caldo de cultura para que a peste e suas sequelas dizimem as vítimas desestruturadas para os sofrimentos libertadores.


A voz de Deus ecoa hoje nas vozes dos imortais que nos convidam à reflexão e à ordem, ao respeito às Leis do Universo e aos objetivos do renascimento na carne.


Adotando o comportamento materialista e matando Deus, caminha-se na orfandade da Causa existencial, atropelando os desafios auxiliares para o renascimento espiritual e a convivência com a vida plena.


Faze silêncio e ouve a voz de Deus.


Divaldo Pereira Franco

Artigo publicado no jornal A Tarde,

                                                                                                               coluna Opinião, em 12.8.2021.

Em 13.8.2021.


terça-feira, 24 de novembro de 2020

Racismo, preconceito!? Por que ignorar isso?

 Racismo, preconceito!? Por que ignorar isso? 

      Para analisar esse assunto em profundidade, é preciso considerar que todos os homens do mundo são espíritos imortais em viagem sem fim na busca do estado de perfeição. Racismo, preconceito e todos os sectarismos e outros “ismos” referentes existem pela ignorância da própria essencialidade espiritual. 

A perseguição de uma raça de gente por outra, de um entendimento religioso por outro; ou, a intolerância de dissensão política ou, mesmo, de comportamento, não se justificam, se se tem conhecimento lúcido do “Ser”, que cada um é.  

Cabem os questionamentos adiante que ajudarão no entendimento: O que é o Ser humano?  “Do ponto de vista corpóreo e puramente anatômico, o homem pertence à classe dos mamíferos, dos quais unicamente difere por alguns matizes na forma exterior. Quanto ao mais, a mesma composição de todos os animais, os mesmos órgãos, as mesmas funções e os mesmos modos de nutrição, de respiração, de secreção, de reprodução. (...).”¹   

“Que seria o nosso corpo, se não tivesse alma? Uma massa de carne sem inteligência, tudo o que quiserdes, exceto um homem.”²

“Que é a alma? Um Espírito encarnado.”³ 

“Que é a alma antes de unir ao corpo? “Espírito.”4  

Então, o Homem é um Espírito que está reencarnado num corpo, enquanto dá vida inteligente ao seu equipamento de carne, chama-se Alma. Diz-se: reencarnado, porque não é a primeira vez que encarna, ou seja, retorna à vida material em novo corpo. Quando se refere a “Homem” ou “Os Homens” está se referido à Humanidade, o que inclui os seres masculino e feminino (homem e mulher), sem nenhuma distinção de gênero, mesmo porque se trata de Espíritos que poderão reingressar no mundo num e noutro sexo. 

A consciência dessa realidade permite a retirada do véu que impedia o entendimento mais amplo da vida e suas razões.  Assim, o racismo e os preconceitos perdem a razão para existir, como a escuridão que se extingue à chegada da luz, o desfazer da ignorância de quem realmente se é, e a finalidade de estar neste mundo.

Com a reencarnação, agora bem entendida pela revelação dos Espíritos Superiores, condutores da Humanidade, não é possível que as mentes e corações conhecedores dessa verdade, que supera  as conjecturas outras, não compreendam a grandiosidade da justiça Divina para com seus filhos, mostrando que todos têm o mesmo direito diante de sua Lei. “Qual a finalidade da reencarnação? Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça?”5.   

A reencarnação, que é uma Lei Divina, que todos estão submetidos, resolve a questão do racismo…  Os indivíduos que compõem a atual sociedade, passada essa experiência -- toda geração passa --, retornando à vida espiritual, quando terão condições para analisar as consequências da existência terminada, às suas e da sociedade da qual participou, verão quais necessidades que lhes incomodam e novas programações de retorno à carne serão preparadas, na busca da solução dos seus incômodos espirituais.  

Assim, com as revisões que as análises e estudos no mundo espiritual proporcionam ao Espírito, de acordo com os novos propósitos, individuais e coletivos, buscam o reingresso na vida material, possivelmente, em muitos casos, por escolha própria, em posição reversa a da vida anterior; se eram negros poderão ser brancos, se eram do sexo masculino poderão envergar a estrutura feminina, se foram pobres encontrarem o caminho da riqueza. Não sendo essa alternância uma regra fixa, pois que existe o livre-arbítrio, mas o Espírito, estando fora da matéria tem visão mais ampla, vê as melhores possibilidades para vencer as suas deficiências, limitações, e os problemas de consciência. Embora no novo corpo não lembre as suas resoluções anteriores, mas estas estão no Espírito, e elas fluem através das tendências e da intuição. É possível observar isso no dia a dia das pessoas, como as habilidades inatas, que se apresentam sem nunca nesta existência ter feito treinamento para determinado fim, no entanto, demonstram facilidades para tais e tais tarefas. 

Racismo e preconceito são heranças de educação deformada, resultado da ignorância e do orgulho, que geram o ódio e a vingança, como são sentimentos que estão no Espírito, e não se sabe quando originou e nem em que circunstância, mas existe como uma nuvem invisível que magoa uns, ao mesmo tempo, atiça outros; todos digladiam, sendo vítimas do mesmo mal. Certamente os racistas de hoje são os mesmos que envergaram indumentária carnal que representava a raça que odeiam, e vice-versa. O sentimento está no Espírito. A única solução é o entendimento de que todos são Espíritos, que caminham para a libertação das peias, entre outras, aqui se trata do racismo e dos preconceitos de maneira geral. A decisão primeiramente é particular, íntima, depois os gestos e atitudes novos refletem na sociedade. Quando a maior parte da população estiver livre de tais amarras o Mundo já será outro, muito melhor, porque os Espíritos estão mais adiantados. 

Sem a educação moral, àquela que se adquire no berço, a educação de família, como preconiza Allan Kardec, será muito difícil aguardar que a escola regular e a justiça formal possam resolver tais problemas. Jesus, o Cristo, ensina: “Ame o seu próximo com si mesmo.”6 Grande parte dos racistas e preconceituosos conhecem a máxima do Mestre Nazareno, no entanto, sobre  as verdades espirituais não bastam estar informado, é preciso que se torne uma realidade internalizada na Alma, e reflitam nos gestos e atitudes no seu contexto de vida. Indivíduo evangelizado desconhece sentimentos racistas e preconceituosos. 

A Doutrina Espírita tem como máxima: “Fora da caridade não há salvação”7.  Desrespeito a quem quer que seja é faltar com a caridade. Agressividade para com os outros, o primeiro agredido é o próprio agressor. Tudo na vida é via de duas mãos. “É dando que se recebe.”, recita São Francisco.

      Com um pouco de boa vontade não é difícil perceber os equívocos da vida, depende do foco preferencial. 

      O eixo principal desses males é o orgulho e a insensatez.  

                                               Dorival da Silva

  1. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo, capítulo X, item 26, Allan Kardec, FEB, tradução de Guillon Ribeiro

  2. Questão 136-b, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, FEB, tradução de Evandro Noleto Bezerra.

  3. Questão 134, idem.

  4. Questão 134-a, idem.

  5. Questão l67, idem.

  6. Mateus, 22:39.

  7. Capítulo XV, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Karde, LAKE, tradução de J. Herculano Pires.


quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Instrumento ou arma

 

Instrumento ou arma

       Está presente em quase todos os movimentos da atualidade e é responsável por incontáveis fenômenos do processo evolutivo da Humanidade.

       Facilita as trocas, impulsiona o progresso, faculta o conforto e sustenta a vida.

       A sua presença modifica a muitas situações e resolve incontáveis problemas.

       Ajuda na enfermidade, na educação e na caridade.

       Muitos o consideram fator primordial para a felicidade.

       Todavia, responde por crimes inumeráveis: corrupção, desdita, miséria e fome…

       Catastrófico em mãos irresponsáveis, estimula o ódio e favorece a violência.

       Denigre o caráter, conduz à traição, entorpece os sentimentos…

       Referimo-nos ao dinheiro.

       Não é ele, porém, bom ou mau.

       O uso que se lhe faz e a ambição humana que o cerca, o tornam instrumento de vida ou arma de morte.

*

       Não transformes o dinheiro em meta essencial da tua existência.

       Trabalha por adquiri-lo, a fim de o aplicares nas necessidades e deveres morais.

       Busca viver, dele fazendo um meio para as finalidades superiores da vida, sem que te escravizes à sua paixão vivendo para ele.

       Conquista-o mediante o lavor digno, de modo que ele seja, em tuas mãos, em tua vida, recurso de elevação e mensageiro da felicidade, para ti e para aqueles a quem possas beneficiar.

Joanna de Ângelis (Espírito)

Mensagem extraída da oba Episódios Diários,

capítulo 44, psicografia de Divaldo Pereira Franco.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

NA ESCOLA TERRESTRE




NA ESCOLA TERRESTRE

“Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo: aí a causa das guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissensões, das injustiças, da opressão do fraco pelo forte, da maior parte, afinal, das enfermidades. Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem; em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las; a consciência lhe traça a rota, a Lei Divina lhe está gravada no coração e, ao demais, Deus lha lembra constantemente por intermédio de seus messias e profetas, de todos os Espíritos encarnados que trazem a missão de o esclarecer, moralizar e melhorar e, nestes últimos tempos, pela multidão dos Espíritos desencarnados que se manifestam em toda parte. Se o homem se conformasse rigorosamente com as Lei Divinas, não há duvidar de que se pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim não procede, é por virtude do seu livre arbítrio: sofre então as consequências do seu proceder.”
(Allan Kardec, A Gênese, Cap. III, item 6)


Considerando que o planeta Terra é a obra do Criador elaborada através de Jesus Cristo para acolhimento de quantos Espíritos nela se depurariam para sua incursão nos planos divinos da Imensidade, todos os fenômenos que infelicitam e atormentam a família humana encarnada no globo, além de todas as almas que permanecem escravizadas à Crosta em situações desequilibradas e desequilibrantes são de sua responsabilidade, tendo em vista o livre arbítrio já conquistado por cada um.

Existem dois meios efetivos de influenciação do habitat terrestre: a ação direta do homem em a Natureza, dizimando-a ou viciando-a por efeito de suas ambições e desconhecimento das leis que a regem, e através das emissões mentais de seus pensamentos diários, constantemente repetidos. O efeito da ação humana sem estudo e por mero interesse comercial intoxica as fontes naturais e perverte a ordem harmônica da cadeia hoje denominada ecossistema. Esse, em termos objetivos, visível e previsível é o motivo material das catástrofes que se abatem sobre todos os países e todos os povos, com variantes segundo a natureza do meio em que sobrevivem. O outro motivo é a densidade e o teor venenoso dessa densidade laborada pelo conjunto de pensamentos liberados pela maioria ainda viciada ou pervertida pela manipulação inescrupulosa de governos, mídias e religiões sem alma, que apenas visam o interesse pessoal e de grupos elitistas, completamente entregues ao desrespeito pela obra do Criador.

No elenco das calamidades físicas, vemos o desequilíbrio das águas das chuvas, dos mares, das secas, do ar pela poluição, das terras intoxicadas e empobrecidas, da extinção de espécies vegetais e animais e a proliferação de pragas que respondem pelo excesso, já que a cadeia harmoniosa e controladora dessas ocorrências foi quebrada pelo homem, e daí por diante. Na outra órbita de ação nefasta, encontramos a psicosfera favorável à proliferação de obsessores desencarnados que estimulam a violência e o desnível moral entre os encarnados, autorizando enfermidades e mesmo a loucura, pois há vibriões e larvas psíquicas em atuação sobre as mentes humanas por efeito desse conluio tóxico e imoral entre desencarnados e encarnados. O poder variante e mutável de vírus diversos, de bactérias e congêneres – já bastantes estudados pela ciência do mundo – é efeito da proliferação desses elementos astrais que a psicosfera doentia e pesada do mundo, geralmente alimentada por ódios, ciúmes, invejas, sensualismo irresponsável, leviandade moral, indiferença, cupidez e todas as aberrações nascidas do egoísmo e do orgulho.

Os surtos psíquicos, quando coletivos, são expressões dessas intoxicações deletérias que, como ondas poderosas e avassaladoras, carregam consigo as almas empedernidas e folgadamente entregues à frouxidão moral, como forma de intensificar a sua enfermidade e obriga-la a providências saneadoras pelos sofrimentos impostos. Aí funcionam as obsessões e essas obsessões, se criteriosamente estudadas, revelarão a natureza moral em decadência e todas as consequências disso, envolvendo as forças orgânicas do indivíduo e as forças fisiopsíquicas do meio terreno, onde se poderá identificar os vibriões psíquicos e as larvas por matrizes dos vírus letais que assombram a História Humana de tempos a tempos.

A eugenia e todos os estudos científicos do mundo são importantes e válidos para coibir as proliferações danosas e inesperadas, mas o moral dos homens e mulheres da Terra será responsável efetivo por sanear a psicosfera tão doentia e permitir o verdadeiro progresso e bem-estar de todos, em todas as nações, porque então a justiça e a humanidade real serão implantadas, como plataforma ideal para o florescimento do Evangelho vivo!

YVONNE A. PEREIRA

(Mensagem psicografada por Wagner Paixão, em Mário Campos, MG, em 18/04/2020).

sábado, 23 de novembro de 2019

Gentileza e Paz


Gentileza e Paz

À medida que a criatura humana vem desenvolvendo as suas nobres funções intelecto-morais, libera-se dos instintos agressivos e adquire valores que engrandecem a vida, dando-lhe sentido e significado.

Periodicamente, porém, surgem momentos difíceis no crescimento histórico da sociedade, quando nuvens escuras geram situações lamentáveis de incompreensões e disputas, nas quais o ego predomina, facultando que as paixões inferiores apenas adormecidas assomem e agridem-se os indivíduos, uns aos outros.

Estamos vivendo um desses períodos sombrios, no qual prevalecem a insensatez e o ódio, com incidentes de conduta primitiva que deveria estar superada.

Questões sociopsicológicas necessitadas de orientação e equilíbrio dividem as criaturas e atiram-nas, furibundas, em batalhas de anarquia, destruição e crimes de todo porte.

Conquistas grandiosas do pensamento que foram logradas em milênios de sacrifícios, quando idealistas fizeram-se mártires em benefício do mundo melhor, são desprezadas e vergonhosamente exaltadas as lutas de classes, de raças, de condutas, de desconsideração pelo ético e pelo bem, num vergonhoso retrocesso cultural e moral.

Indivíduos que constituem o mesmo clã, os mesmos esforços de dignificação, separam-se e promovem combates contínuos de rancor e desforço numa lamentável demonstração de primarismo evolutivo.

Os primeiros sinais dessa postura adversária do progresso manifestam-se nas carrancas do semblante e na arbitrariedade do comportamento.

Alucinados pelos desejos asselvajados, desejam permitir-se tudo sem respeito aos outros e às leis estabelecidas que contestam, e a sociedade como um todo retorna aos mecanismos da sobrevivência apoiados no velho refrão cada um por si e nada para os demais.

Apesar da situação deplorável, surgem nos movimentos da violência e da soberba as expressões insuperáveis da gentileza prenunciadora da paz. Erguem-se pessoas simples ou enobrecidas que não se permitem perder a dignidade no caos que predomina, preservando os valores da civilização e do direito.

São esses apóstolos do bem que mantêm as tradições da honra e do dever, sempre dispostos a construir a felicidade onde se encontram, assim como em favor de todos aqueles que a necessitam. Nesse báratro assustador preserva a gentileza nos teus gestos e nos relacionamentos, porque o ser humano está destinado às estrelas, que alcançará quando superar o primarismo do qual se originou.

Todos, afinal de contas, anelamos pela paz e pelo progresso. Comecemos nos pequenos gestos de cortesia e de afabilidade… Não reajamos com grosseria ao mal, nem nos detenhamos no exame das imperfeições alheias, orientando sempre a conduta que dignifica.

Gentileza sempre!

Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde, Coluna Opinião, em 14.11.2019.
Em 20.11.2019.