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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Instrumento ou arma

 

Instrumento ou arma

       Está presente em quase todos os movimentos da atualidade e é responsável por incontáveis fenômenos do processo evolutivo da Humanidade.

       Facilita as trocas, impulsiona o progresso, faculta o conforto e sustenta a vida.

       A sua presença modifica a muitas situações e resolve incontáveis problemas.

       Ajuda na enfermidade, na educação e na caridade.

       Muitos o consideram fator primordial para a felicidade.

       Todavia, responde por crimes inumeráveis: corrupção, desdita, miséria e fome…

       Catastrófico em mãos irresponsáveis, estimula o ódio e favorece a violência.

       Denigre o caráter, conduz à traição, entorpece os sentimentos…

       Referimo-nos ao dinheiro.

       Não é ele, porém, bom ou mau.

       O uso que se lhe faz e a ambição humana que o cerca, o tornam instrumento de vida ou arma de morte.

*

       Não transformes o dinheiro em meta essencial da tua existência.

       Trabalha por adquiri-lo, a fim de o aplicares nas necessidades e deveres morais.

       Busca viver, dele fazendo um meio para as finalidades superiores da vida, sem que te escravizes à sua paixão vivendo para ele.

       Conquista-o mediante o lavor digno, de modo que ele seja, em tuas mãos, em tua vida, recurso de elevação e mensageiro da felicidade, para ti e para aqueles a quem possas beneficiar.

Joanna de Ângelis (Espírito)

Mensagem extraída da oba Episódios Diários,

capítulo 44, psicografia de Divaldo Pereira Franco.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Sementeiras e ceifas

Sementeiras e ceifas

“Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção.” - Paulo. (Gálatas, 6:8.)

Plantaremos todos os dias.

É da lei.

Até os inativos e ociosos estão cultivando o joio da imprevidência.

É necessário reconhecer, porém, que diariamente colheremos.

Há vegetais que produzem no curso de breves semanas, outros, no entanto, só revelam frutos na passagem laboriosa de muito tempo.

Em todas as épocas, a turba cria complicações de natureza material, acentuando o labirinto das reencarnações dolorosas, demorando-se nas dificuldades da decadência.

Ainda hoje, surgem os que pretendem curar a honra com o sangue alheio e lavar a injustiça com as represálias do crime. Daí, o ódio de ontem gerando as guerras de hoje, a ambição pessoal formando a miséria que há de vir, os prazeres fáceis reclamando as retificações de amanhã.

Até hoje, decorridos mais de dezenove séculos sobre o Cristianismo, apenas alguns discípulos, de quando em quando, compreendem a necessidade da sementeira da luz espiritual em si mesmos, diferente de quantas se conhecem no mundo, e avançam a caminho do Mestre dos Mestres.

Se desejas, pois, meu amigo, plantar na Lavoura Divina, foge ao velho sistema de semeaduras na corrupção e ceifas na decadência.

Cultiva o bem para a vida eterna.

Repara as multidões, encarceradas no antigo processo de se levantarem para o erro e caírem para a corrigenda, e segue rumo ao Senhor, organizando as próprias aquisições de dons imortais.

Mensagem extraída da obra: Vinha de Luz, ditada pelo Espírito Emmauel, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier,  capítulo 53, publicada em 1951.


Reflexão: Os homens são livres para lançarem sementes de todas as espécies, têm o livre-arbítrio, são senhores de si mesmos; no entanto, existem Leis que regem a Vida Universal, que são perfeitas, sendo uma dessas Leis, a de Justiça, requer a harmonização por aqueles que tenham desajustado o contexto; entendendo que o ajuste deverá ocorrer na intimidade individual dos desarmonizados, pois a ordem natural depende do reajuste de cada infrator.

O Espírito Emmanuel dá o rumo: Se desejas, pois, meu amigo, plantar na Lavoura Divina, foge ao velho sistema de semeaduras na corrupção e ceifas na decadência.”  Assim, tudo o que dá ênfase unicamente às conquistas materiais em detrimento das espirituais, é plantio que merece ser analisado, se não vai obrigar o seu cultivador a reparar a corrupção e a decadência. Aqui se trata de valores morais, que resultam na intimidade da alma e permanecerão após a passagem pelo fenômeno da morte física, aí se verá se o indivíduo é rico ou miserável espiritualmente.

A corrupção não é algo que se origina no ambiente externo, conquanto seja nesse campo que se apresenta para percepção das demais criaturas. Essa conjectura negativa tem fulcro na alma do infrator, que poderia ser neutralizada se a vontade para esse mister existisse, ou se existisse fosse bastante forte para a contenção. No entanto, o desejo de usufruir de vantagem ou de sensação vai ao encontro do que lhe é impróprio, pela ausência de reflexão sobre a consequência da iniciativa, para si e para os outros, assumindo-se responsabilidade de difícil solução, em conta o comprometimento moral, que não se extinguirá com a matéria.

Cultiva o bem para a vida eterna.”  O bem que se cultiva ruma para o infinito, sempre servindo de lastro para sua própria ampliação; o mal sempre será finito, se apresenta resultado satisfatório por algum tempo isto é ilusório, porque o desdobramento é danoso, sendo que tudo o que disso originar terá de ser corrigido pelo usufrutuário dessa ilusão, o que poderá demorar muito tempo e provocar muitas dores até que sane o mal deliberadamente praticado, às vezes perdurará mais de uma reencarnação.

Quantos existem encarcerados em si mesmos, com os problemas emocionais difíceis, que se arrastam a vida inteira; outros encarcerados em corpos limitados pelos desajustes fisiológicos e motores, exigindo grandes esforços para a manutenção da existência? Os sofrimentos de hoje não são de responsabilidades de outrem, mas o resultado de semeadura que deveria ser evitada e que agora apresenta os seus frutos, foi a semeadura de plantas amargosas que oferecem os frutos correspondentes e se faz necessário o recolhimento de todos eles. É a limpeza da consciência diante da Lei Divina.


                                                                         Dorival da Silva

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Políticos, todo cuidado é pouco!

Editorial

Ano 8 - N° 385 - 19 de Outubro de 2014


 
Políticos, todo cuidado
é pouco!

Os escândalos de corrupção que vêm sendo desvelados nas últimas semanas em nosso país confirmam duas teses que nos obrigam a refletir seriamente a respeito dos políticos brasileiros e daquilo que deles podemos esperar.

A primeira: o impeachment de um presidente da República e a condenação dos chamados mensaleiros em nada serviram como exemplo do que não se deve fazer no exercício de um mandato outorgado pelo povo.

A segunda: muitos políticos, senão a maioria, pelo menos grande parte deles, não temem a justiça humana e, com toda a certeza, a justiça divina, como se a vida de uma pessoa se encerrasse com a inumação do seu corpo.

A situação chegou a tal ponto no Brasil, que honestidade e idoneidade moral passaram a ser tidas como virtude, tal a sua escassez na vida política deste país.

Com respeito à justiça dos homens, a certeza da impunidade é a base do destemor com que agem os políticos corruptos, um fato inquestionável porquanto, dentre eles, são pouquíssimas as pessoas que têm chegado às barras do tribunal. E quando isso se dá, os condenados recebem penas pífias, como vimos no processo do chamado mensalão, em que os operadores do esquema receberam penas altas e adequadas à gravidade dos seus crimes, não se verificando o mesmo com relação aos supostos mandantes e aos beneficiários dos recursos desviados.

No tocante à justiça divina, quem se diz adepto do Cristianismo deveria ter mais cuidado. Todo aquele que matar com a espada, da espada será vítima. A cada um segundo as suas obras. A semeadura é livre, mas a colheita é compulsória.

A chamada lei de causa e efeito, que era conhecida desde o tempo de Jeremias, constitui um dos princípios fundamentais da doutrina espírita e nada mais é que a confirmação do que Jesus nos ensinou.

Não podemos brincar com coisas sérias. A passagem pela experiência da vida num plano material como este em que vivemos não tem por fim a curtição ou o gozo, como muitos imaginam, mas objetivos definidos que não é bom menosprezar. 
 
Daquilo que fizermos aqui teremos de prestar contas e, queiramos ou não, esse momento do ajuste pode ser bem desagradável.

Processa-se neste momento no Brasil a definição dos que vão estar à frente da administração pública da União e dos Estados, como se definiu no início do mês a composição de parte do Senado da República e das câmaras legislativas de âmbito estadual e federal.

Nosso colaborador José Lucas relatou há pouco, em artigo publicado nesta revista, que o conhecido médium e orador José Raul Teixeira foi certa vez efetuar uma palestra numa importante cidade brasileira. Quando se dirigia, com seus anfitriões, ao restaurante onde iriam almoçar, enquanto esperavam que o semáforo abrisse para atravessarem larga avenida, ele viu uma mulher andrajosa perto dali, a procurar comida num cesto de lixo. A cena causou-lhe tamanha impressão que ele perdeu a vontade de almoçar, embora necessitasse fazê-lo. 
 
Já no restaurante, enquanto tentava recompor-se mentalmente, pensando naquele ser que nada tinha, e ele ali num restaurante com seus amigos, apareceu-lhe um Espírito amigo que o acompanha nas tarefas doutrinárias. O benfeitor espiritual o acalmou, dizendo que mesmo que ele fosse dar comida limpa àquela senhora, ela recusaria. E, em breves pinceladas, narrou-lhe a história daquela mulher, que nesta existência era a reencarnação de um famoso político brasileiro, ainda hoje muito conceituado, que, por haver prejudicado tanto o povo, tinha reencarnado numa condição miserável, devido ao mecanismo do complexo de culpa que o acometeu após a morte do corpo. Voltara assim à existência corpórea numa condição miserável para aprender a valorizar aquilo que ele tanto desprezara na vida anterior: as dificuldades financeiras do próximo. Curiosamente, o nome do famoso político a que ele se referira estava afixado na esquina próxima, dando nome à avenida, motivo pelo qual aquela mulher, por um mecanismo de fixação inconsciente, não se afastava do local, onde outrora lhe prestaram grandes homenagens. 
 
Não se tratava de um castigo divino, mas sim o cumprimento da lei de causa e efeito, segundo a qual cada pessoa colhe na vida aquilo que plantou na vida com seus atos, pensamentos e sentimentos.

Em face desse e de tantos casos semelhantes que deparamos na literatura espírita, não nos custa lembrar aos políticos que assumirão em breve seus postos de trabalho: – Amigos, tomem tento: todo cuidado é pouco!


Editorial extraído da Revista Eletrônica "O Consolador", que poderá ser acessada através do endereço:
 http://www.oconsolador.com.br/ano8/385/editorial.html

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mensagem aos jovens


Mensagem aos jovens

Que Deus abençoe a juventude!

Os jovens são as primeiras luzes do amanhecer do futuro.

Cuidar de os preservar para os graves compromissos que lhes estão destinados constitui o inadiável desafio da educação.

Criar-se condições apropriadas para o seu desenvolvimento intelecto-moral e espiritual, é o dever da geração moderna, de modo que venham a dispor dos recursos valiosos para o desempenho dos deveres para os quais renasceram.

Os jovens de hoje são, portanto, a sociedade de amanhã, e essa, evidentemente, se apresentará portadora dos tesouros que lhes sejam propiciados desde hoje para a vitória desses nautas do porvir.

Numa sociedade permissiva e utilitarista como esta vigoram os convites para a luxúria, o consumismo, a excentricidade irresponsáveis.

Enquanto as esquinas do prazer multiplicam-se em toda parte, a austeridade moral banaliza-se a soldo das situações e circunstâncias reprocháveis que lhes são oferecidas como objetivos a alcançar.

À medida que a promiscuidade torna-se a palavra de ordem, os corpos jovens, ávidos de prazer, afogam-se no pântano do gozo para o qual ainda não dispõem das resistências morais e do discernimento emocional.

Os apelos a que se encontram expostos desgastam-nos antes do amadurecimento psicológico para os enfrentamentos, dando lugar, primeiro, à contaminação morbosa para a larga consumpção da existência desperdiçada.

Todo jovem anseia por um lugar ao Sol, a fim de alcançar o que supõe ser a felicidade.
Informados equivocadamente sobre o que é ser feliz, ora por castrações religiosas, familiares, sociológicas, outras vezes, liberados excessivamente, não sabem eleger o comportamento que pode proporcionar a plenitude, derrapando em comportamentos infelizes…

Na fase juvenil o organismo explode de energia que deverá ser canalizada para o estudo, as disciplinas morais, os exercícios de equilíbrio, a fim de que se transforme em vigor capaz de resistir a todas as vicissitudes do processo evolutivo.

Não é fácil manter-se jovem e saudável num grupo social pervertido e sem sentido ou objetivo dignificante…

Não desistam os jovens de reivindicar os seus direitos de cidadania, de clamar pela justiça social, de insistir pelos recursos que lhes são destinados pela Vida.

Direcionando o pensamento para a harmonia, embora os desastres de vário porte que acontecem continuamente, trabalhar pela preservação da paz, do apoio aos fracos e oprimidos, aos esfaimados e enfermos, às crianças e às mulheres, aos idosos e aos párias e excluídos dos círculos da hipocrisia, é um programa desafiador que aguarda a ação vigorosa.

Buscar a autenticidade e o sentido da existência é parte fundamental do seu compromisso de desenvolvimento ético.

A juventude orgânica do ser humano, embora seja a mais longa do reino animal, é de breve curso, porquanto logo se esboçam as características de adulto quando os efeitos já se apresentam.

É verdade que este é o mundo de angústias que as gerações passadas, estruturadas em guerras e privilégios para uns em detrimento de outros, quando o idealismo ancestral cedeu lugar ao niilismo aniquilador e a força do poder predominava, edificaram como os ideais de vida para a Humanidade.

É hora de refazer e de recompor.

O tempo urge no relógio da evolução humana.

Escrevendo a Timóteo, seu discípulo amado, o apóstolo Paulo exortava-o a ser sóbrio em todas as coisas, suportar os sofrimentos, a fazer a obra dum evangelista, a desempenhar bem o teu ministério. (*)

Juventude formosa e sonhadora!

Tudo quanto contemples em forma de corrupção, de degradação, de miséria, é a herança maléfica da insensatez e da crueldade.

Necessário que pares na correria alucinada pelos tóxicos da ilusão e reflexiones, pois que estes são os teus dias de preparação, a fim de que não repitas, mais tarde, tudo quanto agora censuras ou te permites em fuga emocional, evitando o enfrentamento indispensável ao triunfo pessoal.

O alvorecer borda de cores a noite sombria na qual se homiziam o crime e a sordidez.

Faze luz desde agora, não te comprometendo com o mal, não te asfixiando nos vapores que embriagam os sentidos e vilipendiam o ser.

És o amanhecer!

Indispensável clarear todas as sombras com a soberana luz do amor e caminhar com segurança na direção do dia pleno.

Não te permitas corromper pelos astutos triunfadores de um dia. Eles já foram jovens e enfermaram muito cedo, enquanto desfrutas do conhecimento saudável da vida condigna.

Apontando o caminho a um jovem rico que O interrogou como conseguir o Reino dos Céus, Jesus respondeu com firmeza: - Vende tudo o que tens, dá-o aos pobres, e terás um tesouro nos Céus, depois vem e segue-me...(1) iniciando o esforço agora.

Não há outra alternativa a seguir.

Vende ao amor as tuas forças e segue o Mestre Incomparável hoje, porque amanhã, possivelmente, será tarde demais.

Hoje é o teu dia.

Avança!

Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da
noite de 22 de julho de 2013, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em
Salvador, Bahia, data da chegada do Papa Francisco ao Brasil, para
iniciar a 28ª Jornada Mundial da Juventude.
Em 27.8.2013

Mensagem extraída do endereço:

sábado, 4 de agosto de 2012

A corrupção começa em casa!



Nos dias que se correm a corrupção grassa nos mais variados segmentos das organizações sociais, sejam: na política, no esporte, em grande parte das governanças nacionais. É grande mácula na tessitura social.  Sendo que o tecido social somente existe porque o elemento primordial existe, o homem.  

A qualidade desse elemento essencial é o resultado de sua formação.  O homem é formado com uma personalidade – persona – a partir de seu surgimento na família, desnudo fisicamente de tudo, com um patrimônio impossível de avaliado, pois está adormecido nas profundidades espirituais, que surgirá gradativamente conforme o amadurecimento dos componentes: físico, intelectual e moral, que ensejarão sua revivência, ampliação, enriquecimento ou deformação.

Ninguém nasce com a destinação de ser corrupto, imoral, criminoso...  Os desvios comportamentais, aquilo que destoa da ética, tem por origem o exemplo e muita vez nos pequenos exemplos. Exemplo: Numa família, toca-se o telefone. A mãe atende.  Pergunta-se se o senhor dos Anzóis se encontra.  -- Deixe-me ver (e o referido senhor está à mesa, à sua vista. À vista da criança de cinco anos que também observa).  A senhora retorna ao telefone e indaga sobre do que se trata? – É sobre uma duplicata. -- Está bem, vou verificar. Abafa o bocal do telefone e relata qual é o interesse e houve do marido: -- Fala que eu não estou. -- Está bem!  Responde ao telefone: -- Ele não se encontra, ligue num outro momento... A criança está atenta. O pai brada: -- Que pagar que nada, esse sujeito é um “chato”!   Possivelmente, o fato nessa casa deve se repetir por outras vezes no transcorrer dos dias, em situações variadas, com a presença do filho. Pois, até se acha vantagem demonstrar a “esperteza”.  Essa criança, salvo exceção, tem grande possibilidade de vir a copiar o desvio de conduta ética dos pais, pois tanto a mãe como o pai exemplificam a mentira, a falta de compromisso com a educação mais elementar.

Essa criança deverá vir a ser um médico, um político, um gestor público, um operador  judicial...  Como agirá quando for detentor de poder.  Será que a multidão de leis conseguirá moldá-lo numa condição moral, lídimo de conduta, capaz de gerir os interesses sociais, sem desvirtuá-los?  Pouco provável. 

A sociedade que quiser ver bem conduzido as riquezas comuns, deverá bem conduzir a educação de seus filhos.   O antídoto contra a corrupção precisa vir antes dela, deverá estar instalado na intimidade da pessoa.  Cada um se apresenta com o que tem cultivado em si mesmo –  “... onde está o teu tesouro, aí estará o teu coração” – S. Mateus, 6:21.

“Em torno de todos existe uma nuvem de testemunhas (Hebreus, XII:1); [... não temais, porque não há nada encoberto que não se deva tornar conhecido, nem oculto, que não se venha a saber.] - (S. Mateus, 10: 26); fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, ... (S. Mateus, XXII: 34 a 40); tratai todos os homens como queríeis que eles vos tratassem.  (S. Lucas, VI: 31).”

 Há dois mil anos a melhor ética está ao alcance de toda a Humanidade e teve a mais grave chancela, a crucificação de quem nada devia, apenas era o maior antídoto à corrupção; nos dias atuais não existe outro medicamento mais eficaz, o seu uso é livre, no entanto, poucos se propõem à autoaplicação de salutar terapia.  

A sociedade estertora, temos contribuição a oferecer.  Qual é o nosso quinhão?

Dorival da Silva