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Blog: espiritismoatualidade.blogspot.com.br - Este blog tem a finalidade de publicar exclusivamente assuntos espíritas ou relacionados com o espiritismo. Sua plataforma são as obras básicas da Doutrina Espírita e demais obras complementares espíritas.
domingo, 2 de novembro de 2014
O que será depois?
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Suicídio Assistido
Suicídio Assistido
Lemos
na imprensa que jovem de 29 anos, americana, com um câncer no cérebro e a
expectativa da doença avançar rapidamente, com o fim de livrar-se de possíveis
sofrimentos, programou morrer no dia
primeiro de novembro de 2014, pelo suicídio assistido.
Em
“O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, encontramos na questão 957: – Quais são, em geral, com
relação ao estado do Espírito, as consequências do suicídio?
“As
consequências do suicídio são muito diversas. Não há penas fixadas e, em todos
os casos, são sempre relativas às causas que o produziram. Há, porém, uma
consequência à qual o suicida não pode escapar: o desapontamento. Ademais, a sorte não é a mesma para todos;
depende das circunstâncias. Alguns expiam sua falta imediatamente, outros em
nova existência, que será pior do que aquela cujo curso interromperam. ”
A doença surge por uma
necessidade do Espírito, que ora está reencarnado, sendo que o corpo físico
funciona como um mata-borrão da alma que está maculada com os erros de vidas
passadas. Não temos lembrança, é certo,
mas se estudamos com afinco a Lei da Reencarnação compreendemos sem
dificuldades essas questões, que tanto aturdem as pessoas nos dias atuais.
As consequências dos atos
antigos, que não aconteceram nessa vida, grassam na consciência exigindo
reparação, pagamento, para liberá-la de seu sofrimento. Isso é muito vivo, intensivamente presente
quando estamos na vida errante, fora da matéria, depois do falecimento do
corpo, quando o Espírito está livre e sofre constantemente com a lembrança de
suas pendências. Sendo que fora da matéria os fatos são uma realidade e estão
no próprio indivíduo, por isso o sofrimento intenso.
Quando se pretende resolver
a suas aflições, toma resolução, e solicita aos orientadores Espirituais
responsáveis pelo progresso de cada um de nós o retorno à vida material, isto
é, renascer em um novo corpo, para esquecermos, através do processo da
reencarnação, quando teremos a oportunidade de vivenciar uma nova realidade,
nos aperfeiçoando através dos esforços no bem.
Sendo que na nova existência
material, muito se aprende, há renovação de sentimentos, conquistamos virtudes,
no entanto, existem situações que não somos capazes de nos livrar, dada a
gravidade; e é objetivo da vida física proporcionar condições, mesmo que haja
dificuldades no campo físico, tais como as doenças graves, para sanear a nossa
consciência das perturbações que eram superlativas quando da vida na espiritualidade.
Lá está a vida real, para lá retornaremos, seja na juventude ou na velhice;
aqui, na vida física é a oportunidade de resolvermos as nossas dificuldades
mais rapidamente, se soubermos vivenciar as circunstâncias geradas pelo
planejamento que fizemos, ou pelo menos concordamos com ele, antes da atual
existência aportarmos.
Repetimos, a doença é uma
necessidade do Espírito para solucionar seus problemas de consciência. Assim não
existe justificativa de buscar diante dos momentos decisivos a nosso favor, quer
dizer a favor do saneamento de nossa consciência, nos liberando do sofrimento,
que é mais aturdidor do que quaisquer sofrimento no campo material – porque o
sofrimento espiritual é ininterrupto --, sendo que por maior seja o sofrimento causado com a doença física isso
pode ser minorado com os medicamentos e procedimentos médicos disponíveis,
mesmo que não seja em sua totalidade, mas sempre há recurso para diminuir-se o
sofrimento, é a misericórdia de Deus em favor do devedor da Lei Divina imutável
e justa.
Pretender escapar às
consequências libertadoras da alma, através do suicídio, independentemente do
método, é pura ilusão, é agravar imensamente o estado espiritual doente. Como
alerta! os Espíritos reveladores da Doutrina Espírita, na questão citada
inicialmente, ao suicida virá o desapontamento; pois, a morte para o Espírito
não existe, restando-lhe o remorso diante das consequências do suicídio, que ao
invés de sanar a dor que era remediada, agora se tornou irremediável com a
oportunidade jogada fora, podendo os sofrimentos se tornarem superlativos.
A morte é fato natural, mas
se faz necessário que trabalhemos, quer dizer: que façamos tudo ao nosso
alcance para cumprir com o nosso dever, em todas as circunstâncias da vida,
mesmo a de lutar para nos manter vivos no corpo físico, até quando o Anjo
libertador, que cumprindo ordem Divina, venha nos desobrigar dessa tarefa
regeneradora da alma.
É bom relembrar de que não somos
o corpo, somos a vida que o utiliza para se cumprir a Lei de Progresso
Espiritual, não é o corpo o responsável pela doença é o Espírito que está
doente, eliminar o corpo não soluciona o sofrimento, na verdade amplia a
dívida.
Dorival da Silva
Políticos, todo cuidado é pouco!
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014
EVOCAÇÕES GRATULATÓRIAS
EVOCAÇÕES GRATULATÓRIAS
Queridas
irmãs, queridos irmãos,
Suplico
a Jesus as Suas bênçãos para todos nós.
Muito
difícil descrever emoções, especialmente aquelas que nos dominam após o
despertamento além do vaso carnal, ao constatarmos a imortalidade em triunfo.
Coroamento
da crença enraizada na mente e no coração, o reencontro com os seres queridos
que nos precederam na formosa viagem de retorno ao Grande Lar, é de indefinível
descrição.
Tudo
quanto imaginávamos antes do processo desencarnatório é insignificante ante a
grandeza da vida triunfante.
Poderíamos
comparar o despertar no Além-túmulo como o sair de modesta aldeia tribal e
despertar numa região ditosa onde uma megalópole feita de luz, cor e som viceja
a contemplação de Deus.
De
imediato exulta o coração e a mente desencadeia lembranças, impondo-nos
lamentar não havermos feito o máximo que nos credenciaria a fruir da plenitude
do que encontramos.
Vale,
portanto, todo o empenho na construção do Bem interior, na pacificação dos
sentimentos, porque cada qual desperta do letargo corporal com os títulos de
enobrecimento ou de queda que foram acumulados durante a trajetória material.
Reconheço
o pouco que pude armazenar. Assim mesmo agradeço a Deus por haver travado
contato com o Espiritismo que me facultou melhor adaptação ao plano perene da
vida, mantendo o coração pacificado e vivo de esperança e a mente devotada ao
Bem, cantando hinos intérminos de gratidão.
Anoto
muitas saudades das horas de trabalho e de consciência, dos sonhos que
cultivamos juntos pensando no Senhor da Vida e nos filhos do Seu calvário que
Ele nos legou.
Estremeço
ante os pequenos delitos que poderia ter evitado e não o fiz, mas, exulto de
contentamento pelas renúncias, insignificantes é certo, mas significativas para
entesourar a paz no coração.
Volto,
mais uma vez, para abraçar os irmãos na fé renovada e pedir que não se permitam
sofrimentos desnecessários, filhos da ingratidão, do desequilíbrio, da loucura
dos corações ainda em aturdimento emocional.
Continuemos
lutando juntos nesse intercâmbio extraordinário em que os nossos pensamentos
fundem-se no ideal de servir e de amar Jesus.
Nossa
Casa pode ser comparada a um farol aceso na penedia à orla do mar tempestuoso,
facultando aos navegadores evitar os choques com os arrecifes ou com os imensos
depósitos de areia impeditivos no transporte para atingir o porto de segurança.
Também
é o abrigo seguro onde nós, os sofredores do Além, encontramos repouso,
esperança e orientação para a conquista dos lauréis da Misericórdia Divina.
Que
o mal dominador na convivência social, ainda remanescente da inferioridade do
nosso planeta, não nos constitua impedimento para o avanço ou nos desoriente no
rumo que abraçamos.
Comovido,
agradeço as evocações carinhosas com que me envolvem a memória e peço perdão
por alguma decepção que haja causado, embora não intencional.
Sustentemo-nos
uns aos outros, nesta formosa travessia do processo evolutivo, e o Senhor, que
nos aguarda paciente e misericordioso, completará aquilo que não nos seja
possível conseguir.
Queridas
irmãs, queridos irmãos, cantemos juntos o hino da imortalidade, agradecendo a
honra imerecida de nos encontrarmos na luta redentora, embora a condição de
trabalhadores da última hora.
Com
especial carinho e imensa gratidão, o abraço afetuoso do amigo, do irmão e do
servidor,
Nilson
Página psicofônica
recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, em 1º de outubro de 2014, na
reunião mediúnica do Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador – BA.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
KARDEC e INTEGRIDADE
KARDEC E INTEGRIDADE
Nada é mais sagrado do que a
integridade de nosso próprio espírito.
Ralph Waldo Emerson
Integridade
é qualidade do que é íntegro; de uma probidade absoluta; honesto,
incorruptível, imparcial.
O
homem íntegro não está dividido em si mesmo, e não há nele nenhuma distância
entre o pensar, o sentir e o agir, porque ele é uno. O homem íntegro não
disputa, pois a sua parte mais importante, que é o espírito, comanda as paixões
e as submete à razão e ao bom senso; ele não se agasta com as provocações que
lhe chegam do exterior, por que é guiado pela própria consciência, sempre reta.
A
mansuetude que caracteriza o viver de um homem íntegro, é poderosa força de
atração, de convencimento. Foi a integridade de Allan Kardec que fez
acreditadas as suas obras.
Para
ressaltar o caráter daquele que legou ao mundo a Ciência Espírita, e para que
aqueles que admiram suas obras possam também conhecer o caráter do homem, nós
transcrevemos aqui uma nota de alguém que frequentou seu lar, esteve a
observá-lo de muito perto, e que hoje nos possibilita conhecer um pouco mais o
ser humano que foi Allan Kardec.
Eis o
que diz o Dr. Grand, antigo vice-cônsul da França, em uma nota sobre o Livro
dos Espíritos, em sua brochura intitulada: Carta de um Católico sobre o
Espiritismo: [1]
“Lendo
esta obra sente-se que o autor fala, não apenas como homem convicto, mas como
homem de experiência que a tudo observou com uma perfeita independência de
ideias. Tudo ali é discutido friamente, sem exageração. Todas as consequências
ali são deduzidas de argumentos tão justos que se poderia dizer que a filosofia
ali é tratada matematicamente. Quando mais tarde tive a ocasião de ver o Sr.
Allan Kardec, e de ler seus outros escritos, reconheci que estava ali o fundo
de seu caráter e o próprio de seu espírito. É um homem essencialmente positivo,
que não se emociona com nada, e discute os fenômenos mais extraordinários com
tanto sangue frio como se se tratasse de uma experiência comum. ‘Para se
apreciar de maneira correta as coisas, disse ele, é preciso observar sem
entusiasmo, pois o entusiasmo é fonte da ilusão e de muitos erros.’ Ele
discorre sobre as coisas do outro mundo como se as tivesse sob os olhos, e no
entanto ele não fala delas como inspirado, mas como daquilo que existe de mais
natural no mundo. Ele no-las torna, por assim dizer, palpáveis, pois possui,
sobretudo, a arte de fazer compreender as coisas mais abstratas; é, pelo menos,
a impressão que senti ao ouvi-lo falar, e que muitas outras pessoas, como eu,
também sentiram. O caráter dominante de seus escritos é a claridade e o método;
se a isto ajuntarmos um estilo que permite lê-los sem fadiga, ao contrário da
maioria das obras de filosofia, que exigem penosos esforços para serem
compreendidas, não se ficaria admirado pela influência que seu estilo exerceu
sobre a propagação da Doutrina Espírita.
A
esta explicação, que em poucas palavras julguei importante dar, acrescentarei
uma simples observação sobre uma das causas que, na minha opinião, contribuíram
poderosamente para dar o crédito de que gozam as obras do Sr. Allan Kardec: é a
ausência de todo sentimento de aspereza para com seus adversários. Um homem não
se coloca em evidência, como ele o fez, sem suscitar muitos ciúmes, muita
animosidade; entretanto, em nenhuma parte se encontra o mínimo traço de rancor
ou de malevolência, a mínima recriminação endereçada àqueles dos quais ele
poderia se queixar. Desde a minha iniciação no Espiritismo tenho frequentemente
tido a ocasião de vê-lo na intimidade, e posso dizer que jamais o vi se
preocupar com seus detratores; é como se eles não existissem. Ora, confesso que
o caráter do homem não contribuiu pouco para corroborar a opinião que eu tinha
concebido em favor da Doutrina, quando li seus escritos. É evidente que se eu
tivesse reconhecido nele um homem ambicioso, intrigante, ciumento e vingativo,
teria dito que ele mentia aos princípios que professa, e desde então minha
confiança na verdade dessa Doutrina teria sido abalada.
Essas
reflexões, em forma de parênteses, me pareceram úteis para motivar uma das
causas que mais fortemente me levaram a prosseguir, com comprometimento, meus
estudos espíritas.
Uma
outra circunstância, não menos preponderante, vem se juntar às demais e me
explicar, ao mesmo tempo, a profunda indiferença do autor para com as diatribes
de seus antagonistas. Eu estava um dia na casa dele no momento em que ele
recebia sua correspondência, muito numerosa como de hábito. Encontrava-se ali
um jornal em que notadamente o Espiritismo e ele próprio eram amplamente
escarnecidos. Havia também muitas cartas que ele leu igualmente para mim,
dizendo: ‘Ireis agora ver a contrapartida, e podereis julgar o que é o
Espiritismo.’ Entre as cartas, algumas eram pedidos de conselhos sobre os atos
mais íntimos e frequentemente os mais delicados da vida privada. A maioria
continha a expressão de indizível felicidade, do reconhecimento mais tocante
pelas consolações que se havia encontrado na Doutrina; pela calma que ela havia
proporcionado; pela força que ela havia dado nas circunstâncias mais
afligentes; pelas boas resoluções que havia feito tomar. ‘O que vedes aqui, me
disse ele, se renova quase diariamente. Os autores dessas cartas me são, na sua
maioria, desconhecidos, mas eis aqui um, e eu conheço muitos que estão na mesma
situação, que sem o Espiritismo se teriam suicidado.
Acreditais
que a satisfação de ter arrancado homens ao desespero, ter trazido a paz a uma
família, feito pessoas felizes, não me compensa largamente por algumas pequenas
e tolas críticas da parte de pessoas que falam de uma coisa sem a conhecer?
Acreditais que uma só dessas cartas não compensam, de sobra, algumas maldades
das quais fui alvo? Aliás, teria eu tempo de me ocupar com aqueles que zombam?
Eu prefiro, bem mais, dar meu tempo àqueles a quem eu posso ser util. Não tenho
somente para mim a consciência de minhas boas intenções; Deus, em sua bondade,
reservou-me um gozo bem maior, que é o de ser testemunha do bem que a Doutrina
Espírita produz; e eu julgo, pelo que vejo, sobre a influência que ela exercerá
quando estiver generalizada. Não se trata de uma utopia, pois ela é
essencialmente moralizadora; vede por vós mesmo a reforma que ela opera sobre
os indivíduos isolados; o que ela faz sobre alguns, o fará sobre cem, sobre
mil, sobre um milhão, pouco a pouco, compreende-se.
Ora,
supondes uma sociedade penetrada dos sentimentos do dever que vedes expressos
nessas cartas; credes que ela não extraísse daí elementos de ordem e de
segurança? As cartas que vindes de ouvir são todas de pessoas esclarecidas, mas
vede esta: é de um simples operário, outrora imbuído das ideias sociais mais
subversivas. Ele figurou, de maneira lamentável, em nossas lutas civis, e havia
dedicado um ódio implacável aos que ele acreditava serem favorecidos às suas
expensas, e sonhava coisas impossíveis. Agora, que diferença de linguagem! Hoje
ele compreende que a passagem pela Terra é uma prova e, buscando um bem-estar
muito natural, não pede nada às expensas da justiça. Ele não inveja a
felicidade aparente do rico, porque sabe que há uma justiça divina, e que essa
felicidade, se ele não a mereceu aqui na Terra, terá terríveis reveses numa
outra vida. E por que pensa ele assim? Porque lhe dissemos? Não, mas porque ele
adquiriu, pelo Espiritismo, a certeza dessa vida futura na qual não acreditava,
e que pôde convencer-se por si mesmo, pela situação daqueles que nela se
encontram, e porque seu pai, que o entretinha nessas ilusões veio, ele mesmo,
lhe dar conselhos plenos de sabedoria. Ele blasfemava contra Deus, que achava
injusto por haver favorecido algumas de suas criaturas; hoje ele compreende que
esse mesmo favor é uma prova, e que sua justiça se estende sobre o rico como sobre
o pobre. Eis o que o torna submisso à vontade de Deus, bom e indulgente para
seus semelhantes, feliz em seu modesto trabalho. Credes que o Espiritismo não
lhe prestou maiores serviços do que aqueles que se esforçam para lhe provar que
não há nada após esta vida, princípio que tem por consequência que se deve
buscar aqui sua felicidade a qualquer preço? Eis, Senhor, o que é o
Espiritismo. Aqueles que o combatem é porque não o conhecem. Quando ele for
compreendido, nele se verá uma das mais sólidas garantias de felicidade e de
segurança para a sociedade, pois não serão os seus adeptos sinceros que
a perturbarão.’
Eu
confesso que jamais havia encarado o Espiritismo sob esse ponto de vista. Agora
eu lhe compreendo o alcance, e lamento aqueles que ainda veem nele apenas um
fenômeno curioso de mesas girantes. Eu me perguntava se a doutrina dos diabos e
dos demônios, do Sr. de Mirville,[2] poderia dar semelhantes consolações; se ela
seria de natureza a conduzir os homens ao bem e à fé religiosa, e se não teria
contribuído, ao contrário, mais para os desviar, inspirando-lhes mais medo do
que amor, mais curiosidade do que sentimentos bons e humanos.”
[1] O autor faz referência ao Livro dos Espíritos
em uma nota, aqui traduzida pela equipe do IPEAK, inserida
em sua Carta de um católico sobre o Espiritismo. Kardec
recomenda essa brochura na Revista Espírita de novembro de 1860, em
Bibliografia.
A brochura
do Dr. Grand também consta na relação de obras queimadas no Auto de fé de
Barcelona (ver Revista Espírita de novembro de 1861), e está disponível, em
francês, no site: www.ipeak.com.br, no link:
[2] O Dr. Grand se refere ao livro do
Sr. de Mirville, intitulado: Questões dos Espíritos, publicado em 1855, e
que Kardec recomenda em seu Catálogo Racional, na seção: Obras diversas
sobre o Espiritismo. (N.T)
Mensagem extraída de "Boletins Informativos", do IPEAK - Instituto de Pesquisas Espíritas Allan Kardec - www.ipeak.com.br
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